# # # #

Aprendendo a nadar com o primo mais velho

2393 palavras | 3 |4.77
Por

Ele me ensinou no que era experiente e eu ensinei no que era experiente.

Olá, sou Bianca, sou separada e tenho uma filha. Recentemente com meus namorados todos têm dado a entender que não gostam dos meus fetiches, aí descobri esse site.

Ainda na cidade do meu avô, meu pai e os tios já haviam decidido o que fazer com a fazenda e o que ficaria pra cada, então só nos restava ir embora.

Mas antes o meu tio que cuidava da fazenda chamou todos pra ir na casa dele pra comer e beber.

Como tinha piscina, meu pai mesmo me falou pra pôr o maiô por baixo. Minha mãe já não colocou nada, estava toda comportada, única coisa que manteve foi o salto alto.

Ao chegarmos lá, estavam já todos perto da piscina, inclusive todos os meus primos, menos o mais velho que estava isolado como sempre. Meu primo da manga mal me olhava, parecia com medo de mim, mas minhas primas foram me chamar pra piscina, mas como apenas uma pequena parte dela daria pé pra mim, eu não fui. Também não sabia nadar. Fiquei frustrada mas brincamos um pouco pro lado de fora.

Depois de comermos, meus primos foram jogar videogame e eu na época não gostava, nunca tinha jogado aliás, então não fui, fiquei perto da piscina. Ainda de shorts, apenas olhando.

Meus pais ainda estavam perto e meu primo mais velho veio falar comigo:

– Porque você não entra?
– Por que não sei nadar…
– Quer que eu te ensine?

Eu abri um sorrisão.

– Você me ensinaria?
– Sim. Você é leve, então fica fácil de ensinar.
– Tenho que ver se meu pai deixa.
– Ah… Seu pai?

Não entendendo a resposta dele fui correndo perguntar.
Meu pai perguntou duas vezes quem iria me ensinar. Não entendi o espanto e minha mãe colocou a mão em cima da dele e pediu pra deixar.

Assim que ele deixou, meu tio chamou eles pra fazer pares no truco na outra sala e acabou ficando só eu e meu primo do lado de fora da casa.

Tirei o shorts e fui na direção dele. O maiô não estava enfiado, teria que puxar nas laterais e ele falou:

– Entra por aqui, vai dar pé no começo.
– Tô com medo.
– Eu te seguro.

Ele era três anos mais velho que meu outro primo, que era três anos mais velho do que eu então era bem mais alto parecia a água ser funda por causa disso.

Assim que pulei, ele me segurou na cintura me mantendo firme até eu ficar bem de pé, não percebi na hora, mas isso puxou pra cima as laterais do maiô, pra ele entrar no bumbum era questão de tempo.

Perguntei porque ele se espantou do meu pai e o que ele respondeu me fez entender o distanciamento do meu pai com todos e o porque ele estava isolado.

Meu pai teve uma namorada e o meu tio, pai dele começou a ter um caso com ela escondido, todo mundo da família sabia. Meu pai sempre respeitou ela, e pra época era comum de casar virgem, então foi uma surpresa quando ela apareceu grávida. Ela não aguentou a vergonha e deixou meu primo pro meu tio cuidar e se mudou, meu pai mudou quando soube da gravidez, o resto da família tentou esconder, e obviamente por isso, minha mãe que amava muito meu pai, largou as roupas provocantes pra mostrar que não seria igual a ex.

Assim que ele contou isso, minha animação até diminuiu um pouco, comecei a gostar mais da minha mãe pela atitude e realmente já pensei que após aquele dia eu não iria mais voltar ali. Mas tentei não pensar nisso, já estava na água e quis aprender a nadar.

Meu primo me tratou super bem e deu pra ver que ele também sofria com isso então quis retribuir o carinho. Dei um abraço nele e perguntei se ele iria me ensinar.

Ele abaixou e esticou os braços e pediu pra eu jogar meu peso em cima dele para aprender as braçadas. Um dos braços batia nele ao virar, então ao invés de me apoiar na barriga desceu para as pernas e logo comentou:

– Você tem corpo de mulher já…

Não respondi, apenas sorri.

Ele foi me acompanhando apenas com as mãos enquanto as braçadas me levavam até a outra ponta da piscina, a ponta funda. Assim que chegou lá ele pediu pra eu apoiar as mãos na borda e foi me ensinando como bater os pés. Com a mão na minha barriga foi me esticando na água e com a movimentação das pernas senti o maiô começar a subir, não tinha como segurar com as mãos na borda e após o comentário dele e a proximidade do rosto dele com meu bumbum eu tinha certeza que iria notar bem rápido.

Ele apenas elogiava os movimentos e pedia pra acelerar quando senti o maiô subir a parte final com tudo e entrar direitinho no bumbum e pude ouvir um:

– Nossa!
– Nossa o que?
– Seu bumbum…
– O que que tem?
– Seu maiô subiu, ele ficou todo de fora… – ele falou todo sem graça.
– Isso sempre acontece, é porque meu bumbum é grande.
– Realmente… Bem grande pro seu tamanho.
– Acha feio?
– Não não, muito bonito.
– Então tá bom. – e voltei a bater os pés.
– Você não quer cobrir?
– Não… Deixa assim… Gosto mais assim.
– Pôr mim tudo bem.

E virei pra frente batendo os pés.

Ele já não elogiava mais os movimentos, apenas segurava minha barriga em silêncio com uma mão. Virei pra trás e ele tinha até abaixado para ver de mais perto meu bumbum, a outra mão parecia dentro da sunga. Se assustou quando eu virei e se ergueu.

Eu apenas ri…

Ele perguntou se eu queria tentar já juntar os dois movimentos. Eu falei que sim. Ele voltou a outra mão pra minha coxa e falou para eu tentar os dois e virar o rosto pra respirar e foi me acompanhando com a mão de volta para a parte rasa. Quando chegou me soltou para eu ficar de pé. Fui pra perto da borda onde era bem mais raso e ele ficou admirando minha cintura, como o maiô tinha subido, até na frente ele ficou alto, bem na altura das ancas.

– Uau!
– O que?
– Seu corpo é muito bonito!
– Obrigada – respondi sorrindo.
– O maiô ficou realmente muito bem em você… – falou com cara de bobo.
– Você acha? – e resolvi ir virando pra ele ver tudo.
– Meu Deus! Demais!

Eu apenas ri, quando terminei a volta ele já está de novo com a mão na sunga.

Corri e dei um abraço nele quase o derrubando. Pude sentir armado na minha barriga. Olhei pra cima e ele estava sem graça, estava olhando meu bumbum por cima com o maiô cavado, não conseguiu parar de olhar nem comigo olhando pra ele.

Pedi pra tentar de novo.

Dessa vez ele me acompanhou só com uma mão bem na parte debaixo da barriga, cheguei rapidinho na parte funda e fiquei olhando pra ele e sorrindo. Falei pra voltar. Senti a mão dele descendo mais ao virar. Bem próximo a virilha. Fui até a outra ponta e fiquei novamente de pé. Comecei a pular comemorando e girando em 360 graus.

Ele praticamente babava no meu corpo.

Falei pra voltar.

No que me apoiei na mão dele senti o polegar dele bem certinho na minha virilha. Não falei nada. Apenas fui até o outro lado enquanto senti o dedão dele subir por entre minhas coxas se encaixando perfeitamente na minha virilha.

Assim que cheguei ao ou lado, coloquei as mãos na borda e fui batendo as pernas esticada, senti que ele iria até tirar a mão mas com isso como desculpa continuou. Puxei meu corpo pra perto da borda mas ainda esticada, dobrei meus braços na borda e deitei sobre eles olhando pra ele e sorrindo.

Ele com cara de bobo estava claramente com a outra mão por cima da sunga enquanto o outro polegar fazia pressão.

– Cansou? – disse ele.
– Não. Mas vamos ficar assim um pouquinho…
– Tá bom.

E assim ele acabou continuando com a mão na minha virilha enquanto eu batia as pernas devagar. Senti aos poucos o dedão se mexendo para os lados e enquanto ele me olhava, eu apenas sorria. Um tempo depois, até fechei os olhos de tão bom que estava.

Era tranquilo ali por que não havia chance de alguém nos ver antes de a gente ouvir a pessoa e como a gente ouvia bem os gritos no truco então estava tudo ótimo para nós.

Quando abri os olhos tive a impressão de estar mais escuro… Demoramos tanto no almoço que já era fim de tarde e logo iria escurecer. Precisava aprender a nadar antes de sair dali e se sobrasse tempo, curtir mais o primo.

Pedi pra tentar sozinha dessa vez. Ele apenas me virou e aparentemente guardou o membro e me soltou assim que comecei as braçadas. Cheguei no raso sozinha!

Depois comecei a pular novamente e a girar pra ele me ver e dançar. Ele abaixado na água estava com certeza com a mão no membro.

Fui na água novamente e passando por ele nadando pude realmente ver o membro pra fora. Cheguei do outro lado já sem medo e me segurei na borda.

Quando ele falou “aprendeu mesmo” comecei a bater os pés pra molhar ele e rindo.

Ele resolveu dar o troco e foi me molhar também e para tentar fugir fui “andando” com as mãos na borda até chegar na lateral e ele vendo que eu estava fugindo foi atrás de mim, fui erguer as pernas para ir bater a água nele e bem na hora ele chegou. Totalmente sem querer acabou se encaixando perfeitamente em mim naquela posição. Pude sentir seu membro duro tentando invadir meu maiô e toda sem graça olhei pra ele. Ele mais sem graça ainda ia andando pra trás. Segurei ele com as pernas e falei “Você não vai fugir” e ri.

Ele continuou em silêncio engatado em mim por um tempo depois colocou as mãos na minha cintura me puxando em direção a ele e falou:

– Acho que não quero fugir não!
– Ah é!? – rindo.
– É! Tá bom aqui…
– Então tá bom.. fique aí.

Ele começou a sarrar em mim, pra cima e pra baixo, chegava a me erguer de tanta força. Eu apenas olhava sorrindo pra ele e comecei a rebolar sobre ele.

Ele se sentindo a vontade começou a passar a mão no meu bumbum e depois na virilha… Senti ele tirando o membro pra fora e começar a empurrar.. parecia que iria entrar com maiô e tudo. Que dor deliciosa. Ficou alguns minutos nisso até que o maiô cedeu e foi pro lado. Entrou um monte do membro dele de uma vez, parecia me rasgar e até dei um gemido de dor.

Ele assustado me pediu desculpas e iria tirando. Novamente segurei ele com as pernas e fui rebolando pra sentir o membro dele entrar. Ele ficou sem reação por uns instantes apenas me olhando. Apenas quando entrou tudo que voltou a si e começou a ir pra frente e pra trás… Ardia muito mas eu não queria parar…

– Que gostosa que você é…
– Sou é?
– Sim… Muito gostosa

Eu apenas sorri e rebolava

– Que delícia perder a virgindade com você…

Ele falou e eu apenas fiz um “unhum”, apesar de eu ter perdido a minha faz tempo, eu não sabia o que era isso.

Comecei a gemer e ele cadenciando bem, mantendo meu bumbum fora d’água ele empurrava tudo e sentia onde batia. Muito bom. Aperta meu bumbum, me puxava pela cintura e eu me deliciava..

Em um momento achei ter ouvido saltos mas parou, dei uma leve travada e após uns minutos voltei a gemer, voltamos a cadência e ele falou baixinho:

– Continua assim Bianca! Vou gozar…
– Não vai gozar na minha filha não – minha mãe apareceu na minha frente falando baixinho.
– Mãe! – exclamei.
– De-desculpa – ele falou.
– Dentro dela não! – ela respondeu.

Senti o membro dele saindo e de novo o segurei pelas pernas fazendo entrar tudo novamente e exclamei:

– Por favor mãe!
– Não! Na tua idade não dá mais pra arriscar… Ainda mais com ele.

Fui deixando o membro sair e já virei a boca.

– Rápido antes que seu pai venha.

Meu primo sem entender nada estava já quase broxando com a situação, quando coloquei a boca automaticamente subiu novamente e ele foi sentar na borda da piscina. Eu com o bumbum erguido apenas fui fazer o trabalho, ele delirava e eu senti tudo indo direto pra minha garganta, era muito e muitos jatos. Não tirei a boca um segundo até terminar.

Quando parei, minha mãe já estava com o meu shorts na mão. Coloquei, ela lavou minha boca com água da piscina e falou:

– Dá tchau pro seu primo.

Dei um abraço, ele respondeu o tchau todo sem graça e sem ar… Entramos pra nos despedir de todos e no caminho pro carro meu pai viu o shorts subindo já que o maiô estava enfiado e perguntou:

– Esse shorts não era mais cumprido?
– É que tá escuro pai.

E seguimos viagem pra casa para nunca mais voltar.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,77 de 31 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Gabriel ID:z216br3d3

    Excelentes seus contos princesa, tenho lido todos, um após o outro. Adoraria ouvir mais histórias suas.

  • Responder Ferro na boneca ID:vpbi3v9k

    QUE CONTO BESTA PARECE MAI UM LIVRO RUIM

    • Mineiro safado ID:3c77hk9pd9i

      Não pare com os contos… tenho gostado horrores…