Brincando com Fernandinho 2 – Uma Brincadeira a Três

O irmãozinho de Fernandinho nós viu transando durante à noite exigiu entrar na brincadeira também ou…

Depois de passar uma noite inteira de gozo com Fernandinho, eu dormi até às onze da manhã. Os pais do garoto vieram buscá-lo após o meio-dia. Eu estava chupando a língua do guri quando bateram na porta. Levamos um susto tão grande que nossos lábios estalaram quando se desgrudaram e nossas salivas caíram num fio ligado. Eu esperava que ainda daria tempo de colocar meu pênis no ânus do garoto tesudihno, mas não deu. Nossos pauzinhos estavam tão duros que demorou a baixar.
Marcamos pra continuar nossa transa logo que pudermos e nos despedimos com beijos na boca.
A grande oportunidade surgiu uma semana depois, pois seus pais e o meu viajaram para a Argentina para uma conferência de negócios e o Fernandinho e o seu irmão, de 8 anos e sua irmã, de 6, ficaram na nossa casa. Essa notícia me causou um arrepio no pé do umbigo de tanta satisfação. Como nossa casa só tinha dois quartos, o meu e o dos meus pais, Fernandinho e o irmão ficaram comigo, e sua irmã instalou no quarto de casal com minha mãe.
Os pais de Fernandinho, que eram mais abastados, mandou trazer uma beliche para que os dois irmãos dormissem nela. Fernandinho pediu para que o irmão dormisse na parte de cima; sua intenção era ter acesso à minha cama (garoto esperto). O problema era que o safadinho do seu irmão já estava desconfiado de nós e passou a fingir que dormia só pra ver o que fazíamos juntos, pois ouvia o barulho de nossas bocas se beijando (claro que ele não entendia que era isso). Ele não nos enxergava juntos, pois a luz era apagada para evitar desperdício de energia. No segundo dia, ele resolveu descer da beliche e passou a nos observar bem de perto enquanto nós pensávamos que ele estava dormindo.
Na noite seguinte, antes de irmos dormir, ele nos surpreendeu: – quero fazer com vocês o que vocês fazem juntos! – aquilo nos deu o maior susto de nossas vidas! Ele estava nos observando todo esse tempo.
– Nós?! – Não fazemos nada, que ideia! – eu sei que vocês se beijam chupando as línguas um do outro e você – apontou pra mim – esconde seu pipi dentro do cu do Fernando e ele fica gemendo fazendo uma cara engraçada, enquanto você fica pra frente e pra trás com seu pipi dentro do rabinho dele. Depois a tira pra fora escorrendo um líquido como um mel clarinho. Se é bom pra vocês, também quero, senão eu conto pra nossa mãe quando ela voltar. Garoto safado! Viu toda nossa sacanagem – pensei comigo.
– Mas você é muito novinho – falei. Acha que aguenta meu pênis ou o do Fernandinho no seu rabinho novo? Claro! – ele disse. É só você passar aquele líquido clarinho (lubrificante) que você passa no rabo do Fernandinho.
O garotinho era tesudihno – isso eu não podia negar. Tinha uma boquinha pequena de lábios carnudos e vermelhos. Eu disse, vem cá seu safadinho tarado! O safadinho já estava com o pintinho duro espetando a cuequinha. Puxei-o pra perto de mim e fiquei olhando seu rostinho lindo enquanto ele olhava dentro dos meus olhos, cheio de desejos, semiabria seus lábios já prevendo o que viria a seguir: encostei minha boca na dele e ele enfiou sua linguinha na minha boca. Enquanto eu chupava sua língua, o Fernandinho chupava meu pênis duro que só pedra. Me deitei de costa na cama, o Fernandinho se posicionou no meio de minhas pernas engolindo minha pica novamente, enquanto eu posicionava o garotinho para que eu pudesse lamber e morder todo seu corpinho até chegar em suas virilhas e abocanhar seu ovinhos com pênis e tudo. O safadinho não se aguentou e gozou na minha boca e eu gozei na boca do Fernandinho e ele engoliu toda minha gala. Ficamos ali um bom tempo deitados, eu com a rolinha do garotinho amolecendo e o Fernandinho com a minha. A rolinha do garotinho despejou uma boa quantidade de esperminha rala na minha boca e eu saboreei com prazer.
Ele tirou seu pintinho da minha boca e deslizou seu corpinho por cima do meu até encostar seu rabinho nas minhas virilhas, com isso meu pau tornou a subir dentro da boca do Fernandinho que entendeu porque.
Ele lambuzou meu pênis de saliva e de um resto do meu esperma e encostou no do muleque, pincelando para lubrificar a entradinha. O menino começou a forçar o cuzinho de encontro à cabeça de meu pinto pulsante, que começou abrir caminho naquela fendinha virgem e apetitosa. Senti que entrava a pontinha e avançava aos poucos. Quando eu esperava que ele iria mais fundo, ele recolheu a bundinha e meu pênis ficou dando pulo no espaço vazio. Curvei minha cabeça, já que eu era bem mais alto que ele, e beijei-lhe a boquinha e chupei sua linguinha macia com força; ele gemeu e desceu sua bundinha em direção ao meu pau latejante. A pica e a entrada do seu ânus tava tão lubrificados, que a pica entrou a metade. Senti um jato quente em minha barriga, foi quando o Fernandinho disse que o garotinho tinha se todo quando o pênis entrara no cuzinho. O pequeno pediu desculpas e eu o tranquilizei, voltando a chupar sua língua, quase me fazendo gozar de tanto tesão que aquilo me dava. Entre minha barriga e a do garotinho, eu sentia sua pica pulsar. Ele foi descendo mais seu corpinho até minha pica ficar todinha dentro dele. Ele começou os movimentos de vai-vem suavemente, depois aumentou os movimentos quando sentiu que não aguentaria mais. Explodimos num gozo violento que nos causou fortes convulsões!
Ficamos os três ali deitados exaustos; eu continuei com o pau dentro do menino por algum tempo, sentindo seu cuzinho piscar dando mordidinhas no meu pênis ficando flácido.
… Continua com os dois irmãos me comendo também no próximo conto.
Nota: tive que interromper várias vezes esse conto para bater uma no banheiro.

Avalie esse conto:

(Média: 4,24 de 21 votos)