# #

Elogios me seduziram

1274 palavras | 3 |4.47
Por

Vizinho soube me seduzir, fui aprendendo nas aulas práticas.

Seu Alfredo me conhece desde que nasci, vizinho e amigo da minha família, sempre fui bem tratado por ele e por sua esposa Dona Laura, que infelizmente faleceu na pandemia, tenho livre acesso na casa dele, meus pais confiam nele plenamente e até me deixam dormir na casa de seu Alfredo para fazer companhia para ele depois que sua esposa morreu.
Eu com 14 anos, fico sozinho em casa uma boa parte do dia, num desses dias resolvi vestir uma calcinha de minha mãe, para matar minha curiosidade, e que alguns amigos ficam elogiando minha bunda e falam que e maior que a de minha mãe e olha que minha mãe tem um bundão, bom vesti a calcinha e fiquei desfilando no quarto, senti uma cosquinha no meu cuzinho devida a calcinha esta enterrada em minha bunda, conforme andava sentia a coceirinha gostosa, cheguei ficar excitado, confesso que adorei a experiência.
Eu tornei um hábito o uso das calcinhas, era só ficar sozinho e lá estava eu com a calcinha enterrada em minha bunda, a coceirinha eu acalmava me masturbando enquanto enfiava um dedo no meu bumbum, desfilava pela casa sem a mínima preocupação.
Meus pais saíram de férias dos respectivos trabalhos e iriam passar uns dias foram, e perguntaram ao seu Alfredo se eu poderia ficar na casa dele ate eles voltarem, pedido aceito de imediato, alguns dias depois meus pais viajaram, eu já alojado na casa de seu Alfredo, recebia tratamento vip. Sem me dar conta passei a ser abraçado, elogios a minha educação, entre outros elogios, a primeira noite dormi sozinho num quarto, estávamos no verão o calor intenso e somente no quarto de seu Alfredo tinha ar condicionado, no dia seguinte comentei sobre o calor, seu Alfredo falou que ia ver como me ajudar e assim passamos o dia, os elogios continuaram e ate uma apelido rolou, passei a ser chamado de gostosinho cheiroso, eu achava engraçado e ate gostava.
Passamos o dia tranquilo, na hora de dormir eu estava indo para meu quarto quando, seu Alfredo me chamou, entramos no quarto, o ar geladinho, recebi o convite para dormir com ele no quarto, estava pensativo, a vontade era aceitar, mas acho que meu pais não iram gostar de saber, parecendo ler meus pensamentos, escutei seu Alfredo me chamar de gostosinho cheiroso e falar que talvez meus pais não gostarem de saber que dormimos na mesma cama, mas que devido ao calor, se eu quisesse ficar seria nosso segredo, notei um certo tom de tristeza na voz de seu Alfredo, e respondi que seria nosso segredo, ganhei um abraço apertado.
Deitamos na cama, um espaço entre nós, as luzes apagadas, as conversas iam acontecendo, naturalmente, foi quando ouvi mais um elogio, mas esse me desconcertou, escutei que eu ficava muito bem usando calcinha, tentei levantar. Mas fui seguro, Seu Alfredo tentava me acalmar, eu cheguei a chorar, neste momento fui abraçado de uma forma que me senti protegido, seu Alfredo falou que seria outro segredo nosso, ele alisava meus cabelos e meu rosto, sussurrando ele pedia calma enquanto ia me alisando o corpo, uma sensação gostosa me fazia ficar arrepiado, fica calmo meu gostosinho cheiroso, gemi baixinho, neste momento ganhei um beijo em meu pescoço, me sentia relaxado, estava tão gostoso, posso beijar sua boca, sim respondi, senti a língua de Seu Alfredo invadir minha boca, fui gostando e procurei fazer as mesmas coisa, não demorou e estávamos trocando beijos intensos, senti uma das mãos ir por baixo de minha camiseta e logo meus peitinhos passaram a ganhar massagens e apertões nos bicos, nossa que gostoso a camiseta foi tirada, e logo uma boca sedenta estava me sugando e dando mordidas em meus peitinhos gordinhos, eu estava entregue aos prazeres que me eram apresentados ficamos nos alisando e beijando por quase toda noite, Seu Alfredo soube me conduzir, dormimos agarrados.
Acordamos no dia seguinte, me senti envergonhado por tudo, mas antes que eu falasse algo eu fui beijado de uma forma louca, retribui na mesma intensidade, neste momento senti toda a virilidade de Seu Alfredo, que se manteve firme não forçando nada, aos nos afastarmos pude ver o grande volume dentro do shorts largo. Seguimos nossas rotinas caseiras, mas as encostadas foram acontecendo de forma natural, almoçamos demos um tempo lavando as louças sujas e resolvemos deitar um pouco, mas antes teve um banho coletivo, onde nos esfregamos, pude ter a piroca dura em minha mãos e senti dedos ágeis tocarem meu bumbum, no quarto recebi um pedido de usar calcinha e sutiã, olhei na cama e vi um presente, eram as peças, lindas e sexys, voltei ao banheiro e coloquei as peças e retornei envolto numa toalha, me deparei com seu Alfredo pelado massageando sua ferramenta, desfilei pelo quarto, os elogios se misturavam ao som da punheta batida por seu Alfredo.
segurei na mão estendida e fui para cama, deitado trocávamos beijos, as mãos deslizando em meu corpo, me arrepiavam, os beijos foram descendo ate chegarem nos peitinhos, o sutiã foi tirado, as mordidas me faziam gemer, sentia um prazer diferente ao ser mordido, cheguei a segurar a cabeça de seu Alfredo e pedi mais mordidas, gemia gostoso.
Chegando na calcinha, fui virado de bruços, minha bunda passou a ganhar beijos, a calcinha foi tirada com os dentes, minha bunda arreganhada deixando meu cu visível, sem esperar senti a língua deslizando em meu cu, nossa que coisa gostosa, aconselho a tentarem ter o cu lambido, a sensação e imensurável , meu cu foi lambido por vários minutos, dedos aproveitando a saliva passaram a me penetrar, eu rebolava enquanto erguia minha bunda buscando os dedos.
Um gel espalhado em meu cu, senti a cabeça encostar, travesseiros colocados de forma estratégica erguiam minha bunda, as mãos me arreganharam, uma pressão, a dor me fez tentar sair, mas foi em vão, os pedidos para relaxar, a ardência, a cabeça passou, uma pausa, os elogios foram me acalmando, alguns palavrões foram sendo falados, putinha, viadinho, minha mulherzinha,, a piroca continuava seu curso, ate que senti os corpos se tocarem, levei a mão e tive a confirmação de que estava toda dentro, uma pausa, as dores foram amenizando, seu Alfredo lentamente foi se movimentando, estocadas sutis foram sendo dadas, a piroca ia e vinha cada vez com intensidade, ate que as estocadas ficaram fortes, eu gemendo de dor e prazer, foi quando numa estocada mais forte, meu cu foi inundado por esperma, Seu Alfredo urrava a cada jato de porra depositado em minhas entranhas, como se fossemos cães, ficamos engatados por um bom tempo, quando a piroca saiu, havia um pouquinho de sangue, mas os beijos foram me acalmando, estávamos suados, risos por ter esquecido de ligar o ar condicionado.
Outro banho, meu cu dolorido , levou uns dias de descanso, ficávamos nos agarrando, mamei gostoso e claro engoli esperma, no inicio estranhei mas agora amo porra, o prazer de fazer uma piroca despejar toda sua porra em minha boca me deixa orgulhoso.
Passamos dias maravilhosos, as dores passaram e voltei a ser enrabado, fui comido de varias formas, amo cavalgar. virei a amante putinha de seu Alfredo, ficamos anos nos encontrando, infelizmente ele veio a falecer, herdei sua casa e hoje tenho um marido que mora comigo. Um grande beijo em todos, espero que tenha gostado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,47 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Juli ID:1ewilgm4t7dk

    Adorei…

  • Responder P cunha. ID:830wyuew44

    Ótimo conto, gostei pode ler os meus se quiser

  • Responder Irina ID:1wly92d1

    Os fatos ocorridos no final, não casam.
    Basta lembrar que a pandemia “começou” em 2020…e no inicio do corrente ano, já não era como antes. Então não tem como vc ter “ficado anos” com seu vizinho…
    Faltou coerência né.
    Os detalhes…são extremamente importantes num conto.
    Pense nisso.