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Comi meu melhor amigo no dark room e ele não sabe que foi eu

1627 palavras | 9 |4.79
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Fui pra balada com meu melhor amigo/irmão e aconteceu uma coisa no dark room que nunca tive coragem de contar pra ninguém.

Vou contar um caso que aconteceu entre eu e meu melhor amigo há cera de 1 ano e eu guardo segredo até hoje pra não mudar nossa amizade, até porque eu não tenho interesse nenhum em ter algo diferente com ele e sei que nem ele comigo.

Meu nome é Pedro (fictício) e o nome dele é Paulo (fictício). A gente se conhece desde os 5 anos de idade e hoje temos 26, ou seja, 21 anos de amizade. Nossas famílias até chamam a gente de PP por causa dos nomes, desde que a gente era pequeno. Eu e o Paulo crescemos juntos, passamos pela infância, adolescência e puberdade… tudo dividindo nossas vidas. Eu realmente considero ele como um irmão de sangue, uma pessoa que eu quero sempre ver bem, por quem eu faria qualquer coisa pra proteger. Na adolescência descobrimos que os dois eram gays, mas nunca teve nenhum interesse ou algo mais de nenhum dos lados. A gente até uma conversa sobre isso em uma época, porque a gente se ama demais, mas é só fraternal mesmo. Nossas personalidades são bem diferentes e o meu estilo não é o estilo de homem que ele procura, e vice versa. Ele gosta dos caras ultra descolados, macho alfa, malhado. Eu gosto dos mais tranquilos, mas bem safados. Não existe provocações entre nós, nem olhares, nem brincadeiras, nada. Acho que por isso que até hoje eu me sinto tão culpado.

O Paulo AMA baladas e eu mesmo gostando também, eu só vou tanto porque ele me arrasta. Nós dois somos extrovertidos e sempre ficamos com vários caras (nunca os mesmos), mas ele sempre dava um passo além com eles. Ele gosta de pegar os caras que ele fica e levar eles pro dark room (aquele lugar que algumas baladas tem que são totalmente escuros e a pegação rola solta.

Ele sempre me conta o que ele faz no dark room, porque a gente é realmente aberto e confidente um com o outro. O Paulo é abertamente passivo e adora vir contar do tamanho dos paus dos caras que ele saiu. É quase meio que um ritual dele. Eu morro de rir hahahaha Eu sou ativo, mas gosto de caras que dão menos pinta… acho que é questão de gosto mesmo, mas também não sou nenhum santo não, só que ao contrário do Paulo eu só fui em dark room duas vezes na vida, porque os caras que eu fiquei me deixaram com muito tesão e fiz eles me mamarem no escurinho. Geralmente eu levo eles pra casa mesmo.

E aí eis que um dia nós dois fomos pra balada e como sempre já arranjamos nossos boys. Eu tava ficando com um carinha nesse dia que meio que tinha um porte físico parecido com o do Paulo, mas com a personalidade do jeito que eu gosto. No decorrer da noite ele falava várias coisas obcenas pra no meu ouvido e me deixou de pau duro várias vezes.

Teve uma hora que eu não tava mais vendo o Paulo e imaginei que ele estivesse na pista, porque ele passa 90% do tempo lá dançando, bebendo e beijando. O cara que eu tava pegando já tinha me atiçado tanto que eu tava sentindo minha cueca melada e resolvi perguntar se ele não queria ir pro dark. Ele não pensou duas vezes e ainda me deu uma camisinha na mão discretamente. Safado!

Entramos no dark e tinha bastante gente até. Ele começou a me chupar mas teve um momento que meio que rolou uma comoção e não sei exatamente o que aconteceu. Senti algumas mãos em mim e aí de repente uma segurou firme no meu pau e começou a chupar. Não dava pra ver nadinha quem era, mas como veio do mesmo lugar, eu tava jurando que era o mesmo cara, só que agora a chupada tinha ficado muito mais voraz. Ninguém nunca tinha me chupado daquele jeito. Eu tava louco de tesão e segurei na mão do cara, meio que mostrando pra ele a camisinha que ele me deu (achando que era ele, no caso, né), pra ele sentir que eu já tava no ponto de meter. Ele entendeu o recado e comecei a sentir que ele baixou a calça e virou a bunda pra mim. Eu coloquei a camisinha rapido, puxei ele pela cintura e já coloquei direto no cuzinho dele. Ele mesmo empurrava o próprio corpo contra mim e entrou tudo de uma vez, eu nem acreditei na facilidade – e olha que meu pau não é pequeno não. Esse cara era experiente.

Ele apoiou as mãos nas minhas coxas e ficava rebolando muito no meu pau. Subindo… descendo… várias vezes. Eu enfiei as mãos por baixo da camiseta dele e ficava segurando ele pelo tórax, forçando ele cada vez mais no meu pau. Tentei sentir o perfume dele, mas o cheiro de sexo no ambiente era forte demais. Eu só pensava: “esse safado me provocou a noite toda falando o quanto o cuzinho dele era gostoso, que tava louco pra sentir meu pau dentro dele”… era isso que eu ia dar pra ele então.

Fodemos durante uns 10 minutinhos e quando eu senti que ia gozar, nem segurei nem nada. Tava de camisinha mesmo. Só que tinha alguma coisa muito diferente do normal nessa camisinha. Até achei que era daquelas mais finas, porque sentia ele totalmente com meu pau. Depois de dar umas 4 jatadas de gozo, ele de repente me empurrou e eu não entendi o que aconteceu. Ele segurou meu pau, mas saiu correndo de lá em seguida e me deixou pra trás.

Quando eu fui tirar a camisinha, vi que ela tinha se rasgado toda e não percebemos. Eu comi o desconhecido sem camisinha e ainda gozei dentro dele.

Fiquei meio apreensivo e já tava pensando que no dia seguinte iria pegar o PEP só por garantia. Saí do dark procurando o cara pra falar o que aconteceu, mas não achava ele em lugar nenhum. Uns 15 minutos depois encontrei o Paulo, mas ele tava meio pra baixo. Parecia que tinha brigado com alguem, falou que queria ir embora. Pagamos e saímos.

No uber eu fiquei tentando perguntar o que aconteceu, mas ele tava muito chateado. Disse que foi uma coisa que aconteceu na balada, mas não queria me contar, que tava com vergonha… eu não insisti muito na hora, pq ele tava incomodado de verdade. Aí fiquei contando pra ele do cara que eu fiquei e tal, que era safado, pra tentar animar ele, mas não comentei nada sobre o que aconteceu no dark room. Mesmo a gente tendo intimidade, foi uma situação que não era nada comum pra mim.

No dia seguinte nos encontramos a tarde pra comer e ele ainda tava estranho, mas tava mais aberto. Fiquei incentivando ele a me contar (até pq eu tava curioso), dizendo coisas tipo “pode se abrir, cara. eu te conheço a vida toda, nada de tão vergonhoso assim vai me surpreender”

E aí ele começou a se abrir: “Pedro, eu tô com medo de ter pego alguma coisa na balada de ontem”. Eu fiquei super assustado, preocupado com ele, perguntei se ofereceram alguma coisa pra ele, se envolveu seringas. Mas ele disse que não. Contou que tava muito bebado e foi pro darkroom com um cara que ele nem sabia o nome. Aí disse que eles se perderam lá dentro depois que alguém brigou, mas quando ele tava tateando pra procurar o cara encontrou um outro com o pau pra fora e foi chupar o desconhecido. Começou a descrever como era o pau do cara… o tamanho, a grossura…. E eu comecei a suar de nervoso.

Na hora que ele disse: “aí ele tentou dar uma camisinha na minha mão e eu tava com tanto tesão que eu baixei minha calça ali mesmo, cara, nem acredito. você sabe que eu só chupo os caras!”

Quando ele disse isso, meu mundo caiu. Eu senti vontade de chorar na hora, mas eu não queria falar nada pra ele. E como a gente tinha bastante intimidade, ele não poupou detalhes. Eu queria enfiar a cara no chão ao ouvir ele descrevendo como era a sensação do meu pau, tanto que ele pulsava, que era grosso e tão gostoso que ele tava totalmente entregue. Sério… foi muito estranho ouvir meu “irmão de vida” descrevendo a cena de como foi eu comendo ele, sem ele nem sequer imaginar que era eu ali.

E aí ele finalmente revelou que o cara gozou dentro dele e quando ele sentiu, viu que o cara tinha tirado a camisinha no escuro. Coitado do Pedro… ele ficou se sentindo culpado que o cara tirou a camisinha, sendo que ela tinha rasgado toda e o pau que gozou dentro dele foi o meu. Eu queria falar pra ele que tá tudo bem, que não ia acontecer nada, abraçar ele e pedir desculpas, mas como? Não consegui.

Eu levei ele tomar o PEP e depois de um tempo acompanhei ele pra fazer o exame pra ver se tava tudo bem. Eu sabia que tava, mas não tinha coragem.

Até hoje não contei e toda vez que ele vem me contar as aventuras dele, cada detalhe daquela noite ainda vem na minha mente como se tivesse sido ontem que ele sentou daquele jeito na minha rola.

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9 Comentários

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  • Responder RapazPutinho ID:4aosjybuqri

    Tomar Pep e Prep pra quê? Tem que ser natural e sem camisinha.

    Tem uma boate no Rio de Janeiro que se chama STREET LAPA. Muito boa. E um DwrkRoom legal.

    Lá, 90% topa SEM CAMISINHA. Eu só vou nessa boate pra aproveitar o DwrkRoom.

    Recebo várias leitadas e dou várias leitadas tudo SEM CAMISINHA e sem nem saber quem são.

    ASSIM QUE É BOM. 🥵

  • Responder Comedor Romântico ID:w71hl9m0

    Conta pra ele. Se vocês se amam mesmo, ele vai entender que foi um acidente. Peça desculpas por não ter contado antes. Depois de um tempo vocês vão é lembrar disso e rir.

  • Responder E ID:g3jmh0k0b

    Que conto legal muito realista

  • Responder Dinho ID:g62zenxv4

    Tbm comi meu melhor amigo, mas foi na cama dele. Ele namorava a Glaucia, uma gatinha linda de olhos azuis, que eu já tinha ficado com ela algumas vezes, e sempre que saíamos, era fatal…rolava um sexo gostoso, mas isso aconteceu dois anos antes dele namorar com ela. Na época eu tinha 15, e ela 13. Enfim, um dia saímos eu e meu amigo, fomos a um shopping comprar presentes para uma outra amiga nossa que estava aniversariando, e na volta fomos pra casa dele. Estávamos na sala assistindo tv, conversando banalidades, e do nada ele comentou que trazia a Glaucia direto pra casa dele, e falou tbm o que faziam. Não dei muita atenção, mas ele continuou falando, e disse que sabia que eu já tinha “ficado” com ela tbm. Disse-lhe que éramos amigos e tal, que saímos algumas vezes, e só, que não rolou nada demais. Ele deu uma gargalhada e me chamou de mentiroso. Fiquei meio sem ação, e já ia falar que o que rolou fora bem antes deles começarem a namorar, mas fui interrompido, com ele dizendo que sabia de td, e que descobriu no dia que estavam na cama, e ele quis comer o cusinho dela, e ela disse que não, que doía demais. Então ele perguntou como ela sabia, se disse a ele que nunca tinha dado, e ela acabou se enropando e soltou sem querer que tinha dado pra mim, e que arrombei o cusinho dela com meu “pauzão”. Então quem riu fui eu, e ainda assim insisti dizendo que eles não namoravam ainda. Sem pestanejar ele falou, pra deixa-lo ver minha rola, se era grande mesmo. Estranhei o pedido, relutei, mas acabei mostrando. Porém o que fiz, foi apenas soltar o cinto, abrir o ziper, e tirar a rola pra fora. Diferente dele, que já estava sem camisa, e tirou a bermuda junto com a cueca, pediu pra eu levantar, e veio de frente comigo, e pasmem…Grudou em mim, colando uma rola na outra pra ver qual era maior. Mas não precisava disso, só de olhar já dava pra saber, a minha era pouca coisa maior que a dele, pouca coisa mesmo. E não é que o safado “juntou” as duas e ficou punhetando. Aí fudeu né..

    • Dinho ID:g62zenxv4

      Mesmo gostando da situação, pedi a ele que parasse, que eu não curtia a parada, ele riu e perguntou se nunca fiz troca-troca, disse que não. E era verdade, eu nunca fiz mesmo, até pq qdo fui morar na casa de minha avó, tinha minhas duas priminhas para brincar. A Silvia e a Ângela, de 9 e 10a, e eu já tinha 12, mas o que “me ajudou”, foi que ambas me adoravam, me achavam bonito(modéstia parte, sou mesmo), e assim brincar de namorado com elas, era quase que diário. E fui eu quem tirou o cabacinho das duas. E tirava tbm umas casquinhas com as amiguinhas delas, e tinha as gatinhas da escola tbm. Então troca-troca foi uma coisa que não rolou comigo. Enfim, voltando ao meu amigo, ele ainda “segurando” nossas rolas grudadas, pedi que parasse, mas ele parecia querer algo mais, então me deixei levar pela situação, e o instiguei perguntando se a Glaucia chupava a rola dele, e que ela adorava chupar a minha, inclusive chupou até no “cinema das freiras”( um cineminha que tinha no bairro), e chupava até eu gozar na boca dela. Tirei o moleque do armário dizendo isso. Sem precisar pedir, ele sentou no sofá, me puxou pra mais perto dele, e começou lambendo minha rola devagar, e logo já estava com ela na boca. Chupou como um bezerro faminto, e qdo avisei que ia gozar, ele intensificou…e chupou até eu gozar na boca dele. Continuou chupando mais um pouco,parou, abriu a boca, mostrou que havia engolido td, e sorriu.
      Que boquete meu amigo pagou pra mim naquele dia, e naquela altura dos acontecimentos, eu já estava nu tbm, comecei a encoxa-lo, cutucando o anelzinho dele, que acabou cedendo de vez, e fomos pro quarto dele. Sarrei muito na bundinha dele, que estava na cama de bruços, e ele gemia gostoso. Estava na cara que queria dar a bundinha tbm. Sussurrei no ouvido dele, que era melhor se tivesse algum creme, ele pediu pra esperar. Saiu num pé, voltou no outro sorrindo com uma latinha de creme nas mãos, perguntando se servia. Era aquela latinha azul, de um creme muito conhecido.

    • Dinho ID:g62zenxv4

      Antes de se deitar, peguei o travesseiro, dobrei pra ele se deitar por cima. Pedi que abrisse bem as pernas, o que já fez com seu cusinho ficasse todo exposto pra mim. Dei umas mordidas naquela bundinha linda, que até então eu não sabia que ele tinha. Qdo passei creme no anelzinho, ele suspirou, gemeu e empinou mais a bundinha. Me posicionei entre as pernas dele, e trancei, pq assim não tinha como ele fechar, e não dá pra “fugir” mesmo. Eu era um pouco mais alto, e teoricamente mais forte. Pedi que abrisse bem a bundinha com mãos, o que ele fez sem titubear. Passei muito creme no reguinho dele, no anelzinho, e na minha rola tbm. Comecei pincelando no cusinho de leve, e vez ou outra, ajeitava e dava uma forçadinha. Ele gemia, e dava aquele pinote, que todos dão qto sentem a rola invadindo o cusinho. Eu procurava acalma-lo, pedia pra ele relaxar, e não trancar o cusinho, que seria bem mais fácil. Tentei outra vez, ele retraiu. Mais uma, e ele fez o mesmo. Parei por alguns segundos, e voltei a pincelar a rola no reguinho dele. Qdo senti que ele relaxou, dei uma estocada certeira e firme. A cabeça entrou inteira, e ele gritou. Pediu pra eu esperar, e esperei né. Ele começou a chorar baixinho, e aos poucos “destrancou” o cusinho, eu estava quase na posição de quem está fazendo flexões, dei uma estocadinha de leve, e soltei o peso do corpo devagar. Pronto…estava todo dentro dele, que chorava mesmo, e implorava pra eu tirar. Eu pedia a ele pra relaxar, e não trancar daquele jeito, que assim a dor ia passar mais rápido. Ficamos assim “engatados” por uns bons minutos, até que ele finalmente entregou os pontos, e eu, lentamente comecei a bombar de leve, e fui aumentando gradativamente. E fui assim até gozar, e encher o cusinho dele de gala.
      Enfim, não ficamos “só nessa vez”. Tiveram outras tantas, e ninguém na época, por mim pelo menos, ficou sabendo que ele me dava cusinho “regularmente”.
      Ah…e ele tbm me chupou no cineminha das freiras algumas vezes.

    • E ID:g3jmh0k0b

      Cara tu não sabe quanto tesao me da em pensa que estou chupando um pau e dando a bundinha coisa que até hoje nunca fiz até tentei deixa minha mulher me come mas nao foi legal nos dois não sabíamos fazer direito ai paramos e ficamos so no normal mesmo

    • Meninão ID:19mie6n2h

      Uma coisa que notei neste site é que tem um sujeito que tem muita imaginação,diria até que é esquizofrênico, e que desta vez está usando o nick de “Dinho”,que sempre comenta sobre algo que fez,quase sempre em contos gay ou pedófilos e que pra isso escreve um baita textão que geralmente tem três partes,esse aí(ou essa aí,vai saber) daria um bom escritor de contos

  • Responder Lex 75 ID:5vaq00tfi9

    Se tu amas ele, confessa. Está na cara que tu o amas.