A filha de minha vizinha me ensinou a gozar (parte 4)

Aos 8 anos seduzi e viciei a noiva de meu primo na minha buceta.

Aqui é a continuação de um relato de experiência que vivi quando eu tinha 8 anos de idade e morava em uma comunidade ribeirinha do Estado do Amazonas, é uma história longa, surreal, mas gostosa de lembrar.

…(Continuando)

Enfim minha mãe retornou de viagem e trouxe novidades, minha irmã iria morar na cidade com minha tia Celina, irmã de meu pai, pois como já relatei nos outros contos, morávamos em uma comunidade ribeirinha do Estado do Amazonas e lá já não tinha mais estudo compatível com a sua idade.
Então minha mãe trouxe de Manaus uma moça filha de um casal de amigos dela para lhe ajudar a cuidar da casa, pois meu pai era comerciante de embarcação e quando viajava demorava muito tempo pra voltar.
O nome da moça era Eliana, era a mulher mais linda e gentil que eu já tinha visto, tinha 22 anos, pele clara, aproximadamente 1,70 de altura, cabelos longos, lisos e negros como seus olhos.
Eliana vestia sempre roupas discretas, vestidos que evidenciavam sua cintura fina e larguinhos do quadril pra baixo, quando não, usava blusas sem decote e saias rodadas, mas sempre no comprimento dos joelhos, era muito educada, ajudava muito minha mãe na limpeza e organização da casa.
Eliana cativou a todos na igreja, na nossa casa e na casa de dona Jônia, exceto Toinha, que lhe era indiferente.
Eu a amava, pois ela me tratava com muito carinho.
Nossa casa era grande, tinha três quartos, mas só o do meus pais e o meu era mobiliado, minha irmã, quando estava conosco dividia o mesmo quarto e a mesma cama de casal comigo…Então minha mãe disse a Eliana que era pra ela dormir comigo até o papai voltar e comprar uma cama e um guarda-roupas para colocar no outro quarto pra ela, quarto este que até então a mamãe havia amarrado uns varais para estender roupas no inverno e lá ela guardava algumas coisas que estavam em desuso, mas o quarto estava em ótimo estado e sempre limpinho.
Eliana concordou em dormir comigo, mesmo porque ela só moraria conosco enquanto seu noivo Pedro Henrique que era sobrinho de meu pai reformasse a casa que ele havia comprado pra eles, montasse um comércio e se estabelecesse naquela comunidade.
O Noivo de Eliana, trabalhava com meu pai nas embarcações e já estava a um bom tempo fazendo suas economias para se casarem, pois eram namorados desde a adolescência e as famílias faziam muito gosto com o casório dos dois.
Acho que pelo fato de sermos mulheres e dividirmos o mesmo quarto, as vezes Eliana trocava de roupa na minha presença eu a observava em cada detalhe, coisa que ela não percebia, pois acredito que até então, aquele mundo não lhe pertencia, ela não via maldade alguma em mim, pois afinal, eu era apenas uma menina de oito anos.
No entanto eu nutria por aquela mulher um desejo bem maior do que o que eu sentia por Toinha, eu a desejava tanto que chegava a sonhar tendo relações com ela, de forma que me controlava para não toca-la e as vezes acordava toda melada só de imaginar.
Desde que ela havia chegado, me esfrergava com Toinha pensando naquela mulher, eu venerava a beleza de seu corpo e tinha muita vontade de tocar em seus seios coisa que nem eu e nem Toinha tinhamos naquele tempo.
Acontece que em uma das noites Eliana colocou uma camisola larga, dessas de algodão estilo de vovó e uma calcinha grande e confortável, desligou as luzes e deitamos, eu esperei que ela dormisse, afastei seu lençol, levantei sua camisola e meti a mão dentro da calcinha da moça e comecei a massagear sua buceta, ela com o sono já pesado se mexia um pouco, mas estava dormindo, minha excitação foi tamanha que enterrei o dendo em sua vagina.
Ela se assustou, deu um grito, quando percebeu a situação, segurou na minha mão e a tirou de dentro da sua calcinha, virou de bruços e dormiu novamente.
Fiquei muito nervosa, pensando na surra que levaria de manhã, quando minha mãe ficasse sabendo, mas pra minha surpresa Eliana não falou absolutamente nada para minha mãe e agiu como se nada tivesse acontecido.
Passaram se algumas noites e assim que ela desligou as luzes, esperei ela dormir novamente, comecei a me tocar e fiquei muito excitada, não resistir.
Tirei minha calcinha, afastei seu lençol, levantei sua camisola bem devagar, desci sua calcinha o quanto pude só na parte da frente, pois não consegui baixar toda, abri minhas pernas e sentei em cima de sua buceta, quando minha buceta tocou na dela, ela se espantou, porém para minha surpresa e incompreensão a moça não se mexeu, não me tirou de cima dela, agiu como se continuasse a dormir, eu fiquei quietinha por alguns instantes sentada em cima daquela buceta, então me ajustei , abrir mais minhas pernas o que pra mim não era o suficente e com a ajuda de minhas mãos segurei as beiras da minha vagina, encaixei o máximo que pude, até sentir aquela buceta adulta, grande e volumosa, apertando a minha buceta lisa e pequena, era muito mais volumosa e gostosa que a de Toinha, aliás aquela buceta era tão volumosa que parecia de uma pessoa gordinha e muito gostosa de sentir, hoje diriamos que era a famosa buceta “capu de fusca” , era muito quente e macia.
Fiquei por alguns instantes parada curtindo aquele primeiro contato, sem me mover com receio dela acordar e me tirar dali de cima, pra minha contentação ela ficou imóvel e agindo como se estivesse dormindo, eu comecei a mexer e a esfrergar devagar, esfrergava tão devagar que quase não sentia desgrudar só sentia o prazer e a excitação de está ali em cima de está contato com aquela pele, e comecei a apertar e esfrergar com mais força e fui aumentando o ritmo gradativamente e quanto mais eu esfregava mais excitada eu estava e consequentemente mais melada eu ficava e mais queria esfrergar, meu coração estava pra pular pela boca de tanta excitação e prazer, se algum dia alguém morreu de prazer, naquele momento eu cheguei bem perto disso….esfrerguei muito minha buceta na buceta daquela mulher, e por muito tempo e com muita força, o máximo que pude, enlouquecidamente, com o intuíto de saciar todo o desejo que já sentia a algum tempo, saciar todo o desejo somente naquele momento, como se nunca mais eu pudesse ter aquela oportunidade, continuei freneticamente a esfrergar até o momento que eu comecei a sentir a dorzinha, e gozei, meu corpo amoleceu e minhas pernas tremeram, minha vagina parecia está anestesiada.
Depois de ter chego ao meu objetivo sair de cima dela rapidamente, levantei sua calcinha, baixei sua camisola , vesti minha calcinha e dormi feito uma anja.
(Naquele tempo eu com apenas oito anos não imaginava que era impossível uma mulher sóbria, não sentir tanto movimento em cima do seu corpo sem acordar, hoje não sei se Eliana já tinha experimentado aquilo antes e estava querenso ou se quiz apenas saber até onde eu iria acabou gostando e deixou rolar, mas o fato foi que ela permitiu).
Então pela manhã, Eliana levantou cedo, ajudou minha mãe a preparar o café, tomamos café, com leite, bolo e tapioquinha…Eliana literalmente agiu como se nada tivesse acontecido, fui a aula, voltei, ela me ajudou nas tarefas….não disse nada pra minha mãe…em nenhum momento me olhou estranho ou com malícia, nem mesmo com raiva, naquele tempo cheguei a pensar que ela realmente estava dormindo e não sentiu o que eu fiz.
Anoiteceu, tomamos banho, jantamos ela desligou as luzes e fomos deitar, eu esperei ela dormir, tirei minha calcinha, levantei sua camisola e ao passar a mão para baixar sua calcinha, qual foi minha surpresa?
Eliana estava sem a calcinha, com um detalhe, havia um travesseiro em baixo de seu bumbum , de forma que sua buceta, ficava no nível mais alto que o seu corpo, facilitando o contato com a minha, eu sentei em cima da buceta dela com mais facilidade, dessa vez o prazer foi muito maior e melhor…eu comecei a esfrergar devagar e ela continuava a agir como se estivesse dormindo, mas sentir ela fazer movimentos sutis, respondendo aos meus, eu não me intimidei e continuei a esfrergar minha buceta na dela, que finalmente abriu lentamente as pernas permitindo que eu atravessasse uma perna entre as suas e encaixasse melhor nossas bucetas e facilitando os meus movimentos e aumentando meu prazer, eu aumentei o ritmo dos movimentos e ela empurrava sutilmente a buceta dela contra a minha com força, eu gozei muito gostoso, mas não sair de cima, estava tão gostoso que esperei por alguns instantes e continuei a esfrergar como fazia com Toinha e novamente gozei, ela empurrou sutilmente a vagina contra a minha com força, ela fez isso por mais ou menos umas quatro vezes e deu um suspiro, sentir que naquele momento ela também gozou.
Durante o dia novamente ela agiu naturalmente.
Na terceira noite, quando as luzes se apagaram, levantei a camisola e novamente ela estava sem calcinha e com o travesseiro embaixo do bumbum, eu passei a mão na buceta dela e ela agindo como se estivesse dormindo, comecei o ritual, abri minhas pernas e sentei em cima de sua buceta, ajustei bem o encaixe, porém quando comecei a esfrergar ela começou a mexer devagar empurrando a buceta contra a minha, e dessa vez não havia sutilezas, eu sentia nitidamente a mulher se mexer embaixo de mim, ela abriu as pernas e me encaixou entre elas, puxou meu corpo pra cima do dela, me abraçou com força, e continuou a esfregava a buceta dela na minha eu continuei no meu ofício de esfregação de buceta(😂😂) e ela agarrada em mim continuou esfrergando até começar a gemer bem abafadamente e gozou.
O dia amanheceu, o mesmo ritual, mamãe e Eliana fizeram o café, tomamos nosso café, mas dessa vez Eliana estava bem nervosa e muito inquieta, não sei se foi pelo fato de ter deixado a situação ir até aquele ponto ou medo que eu falasse pra alguém, pois sei que ela amava muito meu primo e tinha muito a perder, sem contar que ela era uma moça da cidade grande, vivendo em uma comunidade ribeirinha do Amazonas, onde as pessoas se importavam muito com a vida alheia, a descoberta disso seria sem dúvida um escândalo com grandes consequências.
A tarde após o almoço e a organização da cozinha, minha mãe foi deitar e Eliana foi me ajudar nos deveres escolares, mas desta vez ela foi autoritária e manipuladora, Eliana me intimidou e me culpou pelo ocorrido, disse que aquilo era errado, era pecado, perguntou por que eu havia feito?
Ameaçou contar para minha mãe o que eu tinha feito, fiquei muito nervosa , certa de que eu estava ferrada.
Então pedi a ela que não contasse, que eu estava arrependida e que jamais aquilo aconteceria novamente.
No fundo eu sabia que minha mãe não iria me refrescar.
Ela me olhou séria e falou, tudo bem, eu guardarei seu segredo por que gosto muito de você e de seus pais e não quero decepcionar sua mãe.
Eu lhe agradeci.
Ela com o tom mais brando continuou a me ajudar com o dever, quando terminei a atividade, parecia que eu estava dentro de poço escuro, minha tristeza era tanta que Eliana me olhou e falou, como eu ja disse gosto muito de você e não quero lhe ver assim, vamos combinar uma coisa esse será nosso segredo e já que você gosta tanto de fazer aquilo, não precisa parar eu deixarei você continuar a fazer comigo quantas vezes você quiser, se eu tiver dormindo, pode fazer assim mesmo que não ficarei chateada e nem contarei a ninguém.
Então ela me perguntou:
-meu bem quem lhe ensinou a esfrergar a pepeka foi sua irmã?
Eu disse que não, que com minha irmã eu jamais faria aquilo.
Eu não queria lhe dizer, mas ela insistiu e novamente me manipulou, dizendo que a partir daquele momento não haveria mais segredos entre nós, que eu poderia confiar nela.
Então eu contei sobre minha experiência com Toinha, ela me perguntava todos os detalhes e eu percebi que havia muito interesse da parte de Eliana e ao ouvi-los o relato os olhos brilhavam, hoje sei que ela ficou muito excitada com com o que eu falei e desde então passou a desejar foder com Toinha.
Eliana passou a observar mais minhas brincadeiras com Toinha e muitas vezes chegou a ver a garota chupando minha Pepeka e me beijando e a gente se esfrergando, ela tinha prazer em ver aquilo tanto quanto em fazer.
Com o passar dos dias, percebi que Eliana se empenhava mais em cativar Toinha e cativou.
Um dia minha mãe viajou pra cidade para ter com minha irmã e me deixou com Eliana, eu terminei o dever de casa, deitei no sofá e dormir, acordei com a casa toda trancada, levantei e fui a cozinha, quando cheguei não tinha ninguém, ouvi uns gemidos no quarto vazio que seria mobiliado para Eliana fui sorrateiramente, olhei pela porta entre aberta e pude ver Toinha em cima de um banquinho, empressassada contra a parede com a calcinha até os joelhos e Eliana com o dedo dentro de sua vagina , Toinha gemia e se retorcia e as duas de olhos fechados, curtindo aquele momento. Eu sentir tanto prazer e excitação com aquela sena que meu coração acelerou e minha pepeka inundou, depois de algum tempo, Eliana tirou a calcinha de Toinha e a dela, pegou uma toalha de banho que estava em um varal, espalhou no chão, deitou em cima da Toalha, levantou a saia, Toinha beijou sua barriga e foi baixando, até chegar em sua buceta e chupar, ela chupava tanto que Eliana se retorcia toda e gemia baixo e abafado, Eliana puxou Toinha pra cima dela encaixou suas bucetas e começaram a esfrergar suas bucetas de forma tão gostosa que eu estava quase gozando só de ver, derrepente, dona Jônia bateu na porta, eu corri pro sofá e fingir está dormindo, Eliana abriu a porta sem calcinha dona Jônia perguntou se Toinha estava lá em casa brincando comigo, Eliana disse que não, que não tinha visto Toinha naquela tarde.
Quando dona Jônia saiu, Eliana foi pro quarto vestiu a calcinha, mandou Toinha vestir a dela e sair pela porta dos fundos.
O fato é que Eliana se viciou naquele tipo de prazer e aquilo se tornou mais forte que ela , então ao anoitecer, aconteceu eu deitei e cedo dormir, na madrugada Eliana me acordou e disse que estava com muito frio, pediu pra eu tirar meu short e deitar em cima dela, eu ainda sonolenta, tirei o short e ela levantou a camisola, então eu deitei com minha buceta em cima da dela, ela pra me despertar segurou nos meus quadris e estimulou que eu mexesse eu despertei comecei a esfrergar e ela me abraçou forte como sempre fazia e se esfrergou em mim até eu gozar e ela continuou a esfrergar até ela gozar eu sai de cima dela, vesti meu short e dormi.
Eu nunca disse a Toinha que fodia com Eliana, nem Toinha nunca me falou que também fodia com ela. Eliana pensava que enganava nós duas.
Meus pais nunca desconfiaram de nada, pois Eliana era uma mulher fora de qualquer suspeita era centrada ia a missa com minha mãe e dona Jônia e era cheia de bondade ….ninguém via mal algum naquela mulher, mal que de certa forma não existia, era apenas desejo e uma forma de sacia-lo.
Eliana continuava muito cuidadosa para não sermos descobertas.
Meu pai infelizmente comprou a cama e o guarda roupa para o quarto dela, porém ela deixava sempre a porta encostada e na madrugada, quando eu queria eu ia em busca do meu prazer.
O tempo foi passando, já faziam um ano e dez meses que Eliana estava conosco, ela casou e foi morar em sua casa, seu esposo montou o comércio para eles que cresceu bastante mas sempre que seu esposo viajava Eliana pedia pra minha mãe pra eu ir dormir com ela pra fazer companhia.
Quando eu completei 12 meu pai encantado com a Zona Franca de livre comércio, começou a comprar importados em Manaus e levar para vender em outro estado o que levou meus pais a decidirem se mudar de vez, vendemos a nossa casa para Eliana e seus esposo e fomos embora.
Toinha hoje é casada e tem três filhos, ainda é vizinha de Eliana e são próximas.
Eu estudei, me formei econheci um ótimo rapaz com o qual sou casada até hoje e tenho 1 filho.
Eliana tem um casal de filhos.
Pela proximidade de Toinha e Eliana , acredito que até hoje elas ainda fodem gostoso, eu mudei de estado, conheci novos amigos e amigas, sempre fui super popular nas escolas e acabei me envolvendo com meninos p que me mostrou outro tipo de prazer e desde 1996, nunca mais soube o que é esfregar minha buceta em outra, mas sou do tipo de mulher que quando vejo uma mulher muito linda, não sinto inveja, sinto desejo e admiração
Eu penso com meus botões, caralho bicho, que mulher linda, que mulher gostosa.

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