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Sr. Fabio (Fui abusado quando crianca) Parte 5

974 palavras | 1 |4.69
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Quando sr. Fábio chegou, ele notou que o Sr. Júlio estava mais esquisito do que o normal. Pois senhor Júlio, se vestiu muito rápido e saiu de casa dizendo que iria para o culto. Seu Fábio então me perguntou o que havia acontecido. Eu então contei o que havia acontecido para o Sr. Fábio com um pouco de medo, pois eu achei que ele iria brigar comigo.
Seu Fábio então disse que não era prudente fazer aquilo com qualquer pessoa, e que eu precisaria tomar cuidado. Eu disse que apenas havia feito aquilo com o Sr. Júlio pois ele quem iniciara a interação, então eu imaginei que se ele entendesse, ele iria parar de brigar com o Sr. Fábio. No auge da minha inocência até disse que “seria mais um para a brincadeira”, sem muito entender as implicações daquilo. Seu Fábio entendeu que no fundo, eu apenas queria protege-lo e queria evitar brigas dentro de casa dele. Ele agradeceu o gesto e disse que embora eu já tinha “mamado” alguém aquele dia, eu era a putinha dele, e tinha que satisfazê-lo. Fomos para o quarto e passamos mais uma tarde transado. Dessa vez, foi um pouco mais selvagem. Sr. Fábio passou metade do tempo metendo mais forte a cada estocada, batendo na minha bunda e falando que eu era uma puta que gostava de chupar rola. Ele gozou mais do que o normal, e fizemos mais vezes do que o normal. Eu havia achado que ele havia ficado com ciúmes e queria ter certeza de que eu seria apenas a putinha dele, por isso a agressividade. No entanto, assim que terminamos, ele voltou a ser a pessoa amável que ele sempe fora comigo.
No dia seguinte, quando cheguei a casa do Sr. Fábio, ambos estavam na cozinha como de costume, e percebi que eles estavam estranhos um com o outro. Contudo, seu Fábio havia falado para eu tomar banho e já me “vestir”. Obedeci seu Fábio prontamente, e fomos para a sala.
Seu Fábio sentou no sofá pelado, e pediu para que eu o chupasse. Sem muito entender o porquê iríamos fazer aquilo na sala e não no quarto, acabei o fazendo do mesmo jeito. Mas foi eu abocanhar a pau dele que o seu Fábio disse:
– O Júlio, vem aqui! – falou Sr. Fábio
Eu não entendi direito e ele acenou para eu continuar a chupar. Eu continuei e ouvi os passos do seu Júlio em nossa direção.
– Fala Fáb.. – engasgou seu Júlio ao me ver de meia-calças pretas, maiô preto de bunda para cima no sofá, chupando o pau do seu Fábio.
– Então, você veio me dar uma baita lição de moral, mas deixou o Luquinhas te chupar né? To te chamando aqui para ver se você não é homem o suficiente para querer entrar na brincadeira enquanto eu estou aqui – disse seu Fábio em tom de desafio.
– Não é nada disso Fábio – respondeu seu Júlio desajeitado.
– Se não é isso, é como então, me explica? – disse Seu Fábio no mesmo tom de desafio.
Antes que seu Júlio pudesse responder, eu disse:
– Vem seu Júlio, vem brincar com a gente – comentei entusiasmado.
Ambos olharam para a minha cara com um ar de descrença, mas então eu prossegui:
– Dessa forma, ninguém fica de fora, e todo mundo fica feliz – respondi com um ar de desespero. No fim, eu queria evitar mais brigas, e não tinha noção do que aquilo significaria.
O silêncio pariou por alguns segundos – que pareceram anos – até que eu levantei do sofá, e peguei na mão do seu Júlio puxando ele para o sofá aonde estava seu Fábio. Vendo a minha audácia e querendo ver até aonde isso iria, seu Fábio disse:
– Você acha que você aguenta duas rolas sua putinha safada? – no mesmo tom de voz amável que seu Fábio sempre usava enquanto ele me fodia desesperadamente.
– Eu sou sua putinha safada, eu faço o que você quiser – respondi no mesmo tom de voz que eu usava enquanto seu Fábio me fodia.
A real é que no fundo, eu estava com muita vontade de ter aquelas duas rolonas só para mim. Eu acabei agindo por impulso, mas o frio na barriga era maior e iria tentar fazer aquilo acontecer de qualquer forma. Vendo que eu estava topando o desafio, seu Fábio conscentiu e disse pro Júlio:
– Eaí, vai?
Seu Júlio ficou imóvel sem ter o que falar, mas vendo sua hesitação, acabei apalpando seu pau por cima da calça enquanto esperava sua resposta, seu Júlio só fez que “sim” com a cabeça, e começou a tirar a roupa.
Então a cena mais bonita que tenho gravado em minha memória aconteceu. Aqueles dois machos roludos sentados no sofá, um do lado do outro, de pau duro, estavam ali esperando para que eu abocanhasse suas rolas, e prontos parame devorar. Então, posicionei de joelhos entre eles e comecei a chupar os dois de maneira alternada. Chupava o pau grande e grosso do Seu Fábio, tirava da boca, colocava o do seu Júlio que era roliço e bem mais grosso que o do seu Fábio. Batia a rola de um na cara, enquanto estava com a do outro na boca. Fazia todo esse revezamento sem tirar os olhos dos olhos dos dois. Então seu Júlio disse que era hora de irmos para o quarto.

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    maravilha de conto, ter dois macho a sua disposição é algo maravilhoso