Relato: Ajudando uma criançinha de rua

Ajudei uma menina de rua mas pedi alguns favores para a pequena.

Falaaaa gente, vou contar um relato de algo que eu fiz a alguns meses atrás, e aqui é o único lugar que eu achei onde eu poderia contar isso, antes deixa eu me descrever aqui, meu nome é Leonardo e eu tenho 25 anos, tenho 1.77 e sou branco com um cabelo preto liso, isso aconteceu quando eu saia do meu trabalho numa empresa de software, o trabalho andava muito puxado e além dele eu andava quebrando a cabeça com o meu plano de sair do Brasil para ser programador nos Estado Unidos, eu tinha acabado de terminar meu curso de inglês e andava juntando um dinheiro além de manter contato com amigos que já moravam e trabalhavam lá na mesma área para ver se abria vaga na empresa deles, enfim eu andava muito estressado, em relação a namorar e transar já não sabia o que era isso a muito tempo, desde a época da faculdade que eu fazia junto de um curso adicional (além de trabalhar para ajudar minha mãe) que eu não pegava ninguém, ou seja a quase 3 anos, mais por falta de tempo e energia mesmo, pois logo quando começei a ganhar dinheiro começei a fazer academia e não parei até hoje, fiz também uns tratamentos na pele do rosto que me deixaram com uma aparência bem acima da média, o que me permitiu até ter tido algumas boas ficadas no início da minha faculdade, mas enfim naquele dia eu estava no auge de uma seca que estava me matando, quando eu sai do prédio da empresa entrei numa padaria que tinha perto para comprar alguma coisa para comer, enquanto escolhia algo vi uma criança entrando no estabelecimento, ela tinha uma pele morena bem clarinha, seus cabelos eram finos ondulados e marrom escuro, muito bonitos mas pareciam bem sujos, ela vestia uma blusinha rosa um pouco rasgada junto de um shortinho branco bem encardido e apenas uma chinela velha, seu rosto era angelical e me prendeu muito a atenção, ela ficou pedindo dinheiro ou alguma coisa para comer para cada pessoa da padaria, aquela cena me cortava o coração, um funcionário do estabelecimento pegou ela pelo braço violentamente antes mesmo dela vir até mim, tentou arrastar ela para fora enquanto dizia alguns insultos, eu vi o rosto de pré-choro da menina e não aguentei, fui até eles e empurrei o cara, peguei na mão dela e disse para ele que eu iria pagar um almoço para ela, e que ele já podia deixa-la em paz, ele saiu e foi pros fundos da padaria, eu me agachei frente a menina e passei meu dedo em suas poucas lágrimas que caiam enquanto eu a confortava, eu á abraçei e continuei dizendo que estava tudo bem até ela parar de soluçar, no fim eu sai do abraço e pude ver um mini sorriso de seu pequeno rosto, eu perguntei seu nome e ela respondeu baixinho e um pouco envergonhada que era Isabella, eu peguei na sua mão e fomos em direção a uma mesa da área de restaurante self-service, eu deixei minhas coisas na mesa e fui me servir junto dela, que pegou o prato e ficou alguns segundos encarando o tanto de coisas que tinha, variedade que era justificada pelo preço das coisas, mas como eu estava bem de grana não me incomodei de gastar bastante naquele dia, ela olhou pra mim e disse:
— Tio, o que eu posso pegar? – Ela me disse com a carinha mais fofa do mundo.
— O que você quiser fofinha – Eu sorri e fiz um carinho rápido em sua cabeça.
Seus olhos brilharam e ela começou a encher o prato com tudo que via na frente, eu dei risada enquanto fazia meu prato também, no fim sentamos na mesa e ela começou a comer vorazmente, eu logo adverti que ela podia se engasgar e ela parou ficando meio envergonhada, ela disse que não comia direito a dois dias, então eu perguntei sua idade e onde estava seus pais, ela disse que tinha 10 anos, disse que sua mãe estava no barraco onde elas moravam, e que ela mandava a própria filha para sair e pedir dinheiro na rua, caso ela não voltasse com dinheiro suficiente para casa Isabella apanhava, ela mostrou uns ematomas vermelhos em seu braço, aquilo me deixou com muita raiva, uma vagabunda que escravizava a própria filha, ao ouvir aquilo eu conti minha tristeza e raiva e sorri para ela, tentando fazer com que ela não se sentisse discriminada por mim de nenhuma forma, eu disse pra ela que eu lhe podia dar uma quantia alta de dinheiro, a mesma se animou muito quando ouviu o valor, eu disse pra ela que só queria um pequeno favor, e pra isso precisava que ela fosse em minha casa, disse a ela que a mesma poderia ver desenhos e comer o que quiser lá também, ela se animou mais ainda e se prontificou para ir, nós terminamos de comer e fomos até minha residência em meu carro, quando entramos na casa os olhos delas brilharam quando ela viu o tamanho do imóvel, começou a correr pela casa e pular no sofá, rapidamente a peguei no colo e disse que primeiro tinhamos que tomar um banho, ela ficou meio sem jeito quando a levei pro banheiro e começei a me despir, ela olhava pra mim com curiosidade, quando eu terminei olhei para ela e me agachei para tirar suas roupas, tirei gentilmente seu short branco e vi seu rosto ficar avermelhado, disfarçei meu sorriso e tirei sua blusa junto de sua calcinha e pedi para ela entrar no chuveiro, antes de entrar senti o cheiro de sua calcinha, aquele aroma forte de uma intimidade virgem e infantil despertou um tesão enlouquecedor em mim, minha vontade era de agarrar Isabella e sugar todo seu corpinho frágil vorazmente, mas eu não queria assusta-lá já que eu estava tentando fazer uma boa ação, me dirigi ao chuveiro e liguei a água quente (Estava 17⁰ aqui em Belo Horizonte), a carinha que Isabella fez ao sentir a água quente caindo em seu corpo foi algo muito prazeroso de se ver, começei a ensaboar as costas dela e passar xampu em seus cabelos, minhas mãos não aguentaram e deslizaram até a parte inferior de seu corpo, alisei sua bundinha dura e sua conchinha que estava com uma textura bem cremosa por conta do sabão, minha ereção latejava enquanto eu tocava seu corpo frágil e infantil, eu aumentava cada vez mais a intensidade dos meus toques na intimidade dela, adentrando meu dedo e pouco a pouco alargando-a, ela começou a gemer e murmurar baixinho e perguntou o que eu estava fazendo, eu só disse que estava fazendo carinho nela, e aquilo fazia parte do favor que ela tinha me prometido fazer a mim, eu gentilmente começei a beijar seus minúsculos peitinhos, lambendo e chupando toda a área da sua barriga e toráx, ela ofegava e recuava sua cabeça para trás, no fim eu parei e decidi que era melhor terminarmos o banho, me levantei e vi minha ereção saltar na frente da face de Isabella, eu disse a ela que podia tirar o xampu e o sabonete sozinha enquanto eu fazia o mesmo e que quando ela terminasse era para escovar os dentes com uma escova nova que estava na gaveta, ela acenou com um sim mas não tirava os olhos do meu membro, assim quando terminamos o banho eu coloquei sua roupa para lavar, dei a ela uma de minhas camisas para ela vestir por enquanto que diga se de passagem ficou muito fofa nela, ficou um vestido longo que arrastava no chão e cobria todos seus braçinhos, e o melhor de tudo, ela ficou sem calcinha, eu coloquei alguns desenhos animados que tinham na netflix para ela escolher, mais uma vez uma euforia contagiante tomou conta dela ao ver o tanto de desenhos alí, eu a perguntei se já tinha visto TV alguma vez e ela disse que via raramente em Televisões de restaurantes, mas por pouco tempo porque logo tiravam ela de lá, deixei ela assistindo o desenho que tinha escolhido e fui rapidamente em uma loja que tinha perto de casa comprar uma chinela nova para ela, escolhi uma rosa e voltei para casa, quando a mostrei seu presente vi seu sorriso angelical de orelha a orelha que foi seguido de um dos melhores abraços que já recebi, ela agradecia várias vezes, eu beijei seus cabelos que agora estavam limpos e perguntei se ela podia me fazer o favor que eu tinha pedido, ela sorriu e disse que sim, eu a peguei no colo e a levei para o meu quarto, deitei ela na minha cama king size que fazia Isabella parecer um pequeno travesseiro de tão grande minha cama é, eu avançei pra cima dela dando um dos mais beijos mais intensos e apaixonados que eu já dei em sua boquinha virgem, sua pequena língua não sabia o que fazer, mas eu tomei o controle e fiquei explorando cada parte de sua boca, sentia linha língua perto de sua garganta até que sai do beijo para respirar um pouco, ela fez o mesmo e começou a ofegar de boquinha aberta, aquela cena me deu energia extra para continuar, voltei para nosso beijo e coloquei minha mão por baixo da camisa que ela usava, acariciei e apertei levemente todo o seu corpinho, já ouvia seus gemidinhos crescentes aumentando o volume, voei no seu pescoço e suguei o mais forte possível enquanto já dedilhava sua bucetinha, fiquei repetindo aqueles movimentos até sentir uma umidade considerável entre suas pernas, quando parei e olhei para sua carinha que já estava meio avermelhada e ofegante quase tive minha calça perfurada pelo meu membro de tanto tesão, eu tirei sua camisa e a deixei completamente despida, retirei minhas roupas também e fiquei por cima dela na cama, voltei com os beijos e carícias, aquilo era uma realização muito prazerosa para mim, saborear e tocar carinhosamente um corpo de uma criança inocente, desci meus beijos lentamente até chegar na sua intimidade, enfiei minha cara vorazmente na sua conchinha molhada, suguei todo o líquido de prazer que ela soltava enquanto acariciava seu clítoris com meu dedo, enfiei minha língua o mais profundo que podia dentro dela, o que rendeu um gemido alto que ela soltou ao sentir aquilo, após alguns minutos naqueles movimentos eu troquei as funções e penetrei meu dedo indicador dentro da sua bucetinha e passei a dar pequenos chupões em seu clítoris com minha boca, aproveitei a umidade da sua intimidade e começei a enfiar freneticamente meu dedo nela com movimentos de vai e vem, naquele ponto ela já gemia alto e contorcia seu corpo, aquela cena foi a melhor que vi em minha vida, continuei naquilo pelo que pareceu uma hora, até que finalmente ela pareceu ter um orgasmo, naquele momento ela deu um grito alto e fechou suas pernas na minha cabeça por uns segundos, depois ela se virou de lado e começou a tocar freneticamente na sua bucetinha enquanto gemia mais e mais alto, eu me afastei e deixei ela aproveitar aquele momento, pelo que pareceu uns 30 segundos ela ficou naquilo e depois me olhou com uma cara de cansada e deu um leve sorriso, eu sentei na cama e peguei ela no colo, fiquei fazendo carinho em sua cabeça até ela parar de ofegar, quando ela se recuperou eu pedi para ela me retribuir pelo que fiz, ela fez uma cara de confusa e eu logo expliquei o que eu queria que ela fizesse, então ela pegou meu membro que pulsava loucamente com suas mãozinhas pequenas, e colocou a boca gentilmente nele, no início só conseguiu chupar a cabeça, com movimentos bem robóticos, mas mas aquilo já estava tão prazeroso que eu nem notei esses pequenos detalhes, após um tempo ela já conseguia colocar metade da boca e não conseguiu passar disso, ela babava muito e finalmente começava a fazer movimentos de vai e vem mais firmes, depois de uns 10 minutos daquela maravilhosa experiência e finalmente tive meu primeiro orgasmo (em sexo) após 3 anos, quando Isabella sentiu meu fluído em sua boca ela logo tirou a do meu membro, engoliu o pouco que tinha na sua boca e viu com espanto o tanto que eu tinha jorrado, foi o melhor orgasmo que eu tive na minha vida, após tudo aquilo eu tomei outro banho junto da minha pequena e fomos para sala ver TV, depois daquilo eu lhe dei 300 R$, foi lindo ver ela tão animada e dizendo que nunca tinha pego tanto dinheiro assim, Ela perguntou se podia vir todos os dias e ficar até de noite e eu deixei tranquilamente, ficamos brincando e vendo televisão até umas 21:00, quando deu esse horário eu levei a de carro para próximo de sua casa, fiquei com um pouco de medo pois o local era bem estranho, ela desceu do carro e se despediu de mim com um beijo e mais um agradecimento, aquela meus amigos, foi a noite dos sonhos para mim.

Espero que tenham gostado do relato, teve outras coisas que aconteceram também já que ela passou a vir pra minha casa quase sempre, não sei se vou postar aqui porque da muita preguiça kkkk, eu só queria colocar como foi o início de tudo mesmo, enfim se cuidem e tchau.

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