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O jovem bailarino – parte 3 (final)

2657 palavras | 20 |4.67
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Terceira e última parte do relato da primeira vez do jovem bailarino Ryan

Me levantei de o de estava sentado enquanto oferecia suporte para Ryan ficar de pé. Ele parecia ainda estar com as pernas bambas, o que me fez pensar que eu estava fazendo um bom trabalho. Desliguei o chuveiro e saí da área do box para pegar a toalha. Caso alguém esteja se perguntando, o banheiro desse quarto de hóspedes é bem grande e o espaço do box é mais que suficiente para duas pessoas se divertirem sem um ataque de claustrofobia.
Desdobrei a grande e felpuda toalha branca que havia trazido antes de começar nossa aventura. Estava macia e cheirosa como sempre (definitivamente não tenho nada para reclamar das pessoas que trabalham em minha casa). Com os braços abertos, convidei Ryan, que estava parado com gotas de água escorrendo pelo corpo e pingando dos cabelos, me olhando e esperando pelo que viria a seguir. Ele estava em uma posição que demonstrava um pouco de timidez, os pés juntos as mãos para trás e levemente curvado, mas já não passava aquela impressão de estar envergonhado. Bem, a essa altura também nem poderia.
Ele se aproximou e eu o envolvi em um abraço carinhoso enquanto passava suavemente a toalha por todo o seu corpo. Esfreguei seus cabelos para tirar o excesso de água, coloquei a toalha sobre seus ombros, como um manto, e indiquei o caminho até o meu quarto. Pedi que ele fosse na frente e expliquei que eu iria me secar e iria em seguida. Antes de ir ele se virou e me deu um beijo suave, seguido de um sorriso. Que menino lindo, que noite deliciosa.
Peguei outra toalha no armário e me enxuguei pensando naquela situação. Eu já tive muitas experiências interessantes, moças e rapazes, virgens e experientes já passaram pela minha vida. Quem se ateve aos comentários da primeira parte deve ter visto que eu mencionei a existência de uma Cruz de Santo André em um quarto no meu sítio, então devo admitir que também tenho um lado dominador, mas isso talvez eu conte outro dia. Fato é que eu nunca tinha experimentado nada com um.garoto tão jovem, tão doce e tão inocente. Eu estava nas nuvens e explodindo de tesão. Aquela noite não poderia terminar de outra forma a não ser comigo dentro daquele menino, possuindo seu corpo e o tomando para mim.
Já seco, segui para o meu quarto, que ficava no final do corredor. É um quarto grande, com decoração uma decoração mais rústica em tons de madeira. Minha cama foi feita sob medida, é quadrada e tem 3x3m, um conforto que me dei ao luxo de desfrutar. Há, ainda, outros detalhes e elementos irrelevantes na decoração, mas não vou perder tempo descrevendo-os.
Ryan estava parado ao lado da cama. Parecia impressionado com o tamanho dela.
– Que foi? Nunca viu uma cama não? – perguntei fazendo graça.
– Não desse tamanho – ele respondeu no mesmo tom de bom humor.
– Hoje ela é toda sua.
– Só hoje?
E não é que o garoto conseguia me surpreender. Adorei a resposta e caminhando rapidamente até ele, tirei a toalha de seus ombros e o beijei. Minha língua, ávida por encontrar a dele, abriu seus lábios e invadiu sua boca. Era um beijo cheio de desejo, lascivo, intenso. Segurando seu rosto, olhei seus olhos e disse, entrementes, quase em um rosnado: “Quantas vezes você quiser”. E o empurrei pra.cima da cama.
Acho que ele não estava esperando o movimento mais brusco, arregalou os olhos e se apoiou nós cotovelos para me ver melhor. Eu estava de pé, bem perto da cama, completamente nu e com o pau duro, olhando para aquela.preciosidade que agora seria minha. Antes de continuar, diminui a iluminação do quarto e conferi se tinha lubrificante na gaveta do criado-mudo. Não queria ter nenhum tipo de imprevisto que me fizesse parar. Até porque, naquele nível de tesão, talvez nada me.fizesse parar.
Subi na cama lentamente, enquanto Ryan observava atento cada movimento meu. Me movi até o centro da cama e me sente nela com as costas apoiadas na cabeceira e as pernas esticadas. Levantei um dos braços e o chamei para se juntar a mim.
Ele veio encaminhando pelo colchão, parecia um felino que se achegava ao seu dono, com leveza e um corpo perfeito. Eu o conduzi a se recostar também na cabeceira, envolto pelo meu braço direito e, com a mão esquerda virei seu rosto em minha direção. Olhando em seus olhos e acariciando seus lábios com meu polegar, não pude deixar de falar um pouco com ele. Queria ouvir que ele também estava cheio de desejo. Queria vê-lo dizer que estava louco para se entregar a mim.
– Você é um menino lindo, delicioso e está me deixando louco hoje. Mas não quero fazer nada que você não queira.
Ele segurou minha mão entre as dele e deu uma.leve mordida no meu dedo.
– Eu quero que você faça tudo que você quiser comigo hoje. Essa é a melhor noite da minha vida. Melhor que ganhar o festival, melhor que aplausos da platéia, melhor que tudo. Eu quero que essa noite não acabe nunca.
Se meu pau já estava duro, ouvir essas palavras com um voz doce de garoto deixaram a ponto de doer de tão rijo que estava.
– Então não vamos mais perder tempo. É hora de aprender uma coisa nova. Chupa – ordenei enquanto colocava o dedo dentro de sua boca.
Ele chupou com força, o que me levou à conclusão de que certamente seria um excelente boqueteiro, mas isso já seria testado, na prática. Deixei ele mamar um pouco meu polegar enquanto segurava seus cabelos, só admirando e apreciando o momento. Ele segurava meu braço com as duas mãos e estava bastante concentrado. Percebi que ele também já estava de pau duro novamente.
Tirei o dedo de dentro de sua boca e voltei a beija-lo, com intensidade, mordiscando seu lábio inferior e explorando seu corpo com minha mão. Apertei um pouco seu pau, punhetei um pouco e puxei a mão dele para segurar o meu.
– Olha como você me deixa. Segura, sente como ele está por você.
Ele segurou firme e começou a movimentar a mão. Estava uma delícia ter o Ryan batendo uma pra mim enquanto minha língua estava dentro de sua boca.
– Eu quero você, quero você todo pra mim. Desce e faz exatamente como fiz com você no chuveiro. Pode chupar, lamber e brincar à vontade, mas toma cuidado com os dentes.
Ele não hesitou. Me deu uma mordiscada no lábio e desceu rapidamente, se posicionando de joelhos entre minhas pernas. Ele se inclinou e novamente agarrou meu pau com força. Sem nenhuma cerimônia, abaixou e colocou na boca. E que boca meus amigos. Das melhores que já conheci. O menino era perfeito. Estava um pouco desajeitado, mas quem não foi na primeira vez que pagou um boquete, não é mesmo?
Eu apenas coloquei as mãos atrás da cabeça e curti o momento. Deixei ele conduzir como quisesse. Ele lambeu da base à cabeça, massageou as bolas (apertou um pouco forte algumas vezes, mas tudo bem) tentou colocar tudo na boca, mas acabou engasgando, e chupo bastante. Parecia estar gostando muito da brincadeira recém descoberta, mas eu não queria gozar naquele momento de jeito nenhum e sentindo que isso não estava muito longe, o puxei pelo braço pra cima de mim e para mais um beijo. Agora ele estava deitado sobre mim, com o peito sobre o meu e eu podia abraça-lo completamente. Deslizei as mãos pelas suas costas e agarrei sua bunda com toda a força. Apertei sem dó até ele dar um leve gemido de dor, então soltei e olhei novamente em seus olhos.
– Quero estar dentro de você, quero tirar sua virgindade, quero te foder até não aguentar mais.
– Eu quero.
Duas palavras que soaram como música para os meus ouvidos.
– Quero que preste muita atenção. Não vou te machucar, mas a primeira vez pode doer um pouco. Vou com calma até você se acostumar, mas depois vou comer o seu cu como se não houvesse amanhã. Entendeu?
– Entendi.
Segurei ele pela cintura e o tirei de cima de mim, colocando-o deitado com as costas no colchão. Peguei o lubrificante e passei em minha mão. Deitei ao seu lado e comecei a brincar na entrada do seu cu. Já tinha colocado dois dedos no chuveiro, então, com o lubrificante os mesmos dois dedos entraram facilmente. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho, mordendo o lábio, uma cena linda.
Fiquei um pouco ali, até sentir que ele estava bem relaxado com algo entrando e saindo do seu cu. Então, me posicionei sobre ele e abri suas pernas. Confesso que o famoso frango assado não é a melhor posição para uma primeira vez, mas gosto dela, acho bonita, cheia de intimidade e gosto de ver a expressão de um virgem ao ser penetrado pelo primeira vez.
Me inclinei sobre ele e mordi um do seus mamilos, arrancando mais um suspiro e um gemido. Subi e lhe dei um beijo rápido, chegando, em seguida, perto do seu ouvido para sussurrar:
– Agora eu vou te foder.
Ele me abraçou envolvendo meu pescoço com os braços e antes de me beijar ferozmente disse: “Me fode”. Meus amigos, ouvir um “me fode” dos lábios de um menino não tem preço. Ele me deixou alucinado. Posicionei meu pau na entrada do seu cu e bem devagar comecei a penetra-lo. Era muito gostoso, apertado e ele piscava tanto que parecia estar mastigando meu pau.
Enquanto eu penetrava devagar ele pegava e enfiava as unhas nas minhas costas. Estava de olhos fechados e mordendo o próprio lábio com tanta forma que pensei que fosse sangrar. Logo eu estava inteiro dentro dele, com o saco encostado em sua bunda. Ele abriu os olhos e eu pude ver o desejo ardendo dentro deles.
Comecei a tirar, ainda devagar e voltei para dentro, começando uma foda lenta e carinhosa. Eu estava adorando e ele parecia se deliciar com um homem dentro dele. Depois de alguns movimentos de vai e vem, ele me disse:
– Nao está doendo, pode me foder de verdade.
– Tem certeza? – perguntei, só por desencargo de consciência.
– Tenho, me fode do jeito que você gostar de fazer.
A partir daí começamos a, como ele mesmo disse, foder de verdade. Comecei a penetrar o cu do menino mais rápido e com mais força, enquanto beijava e apertava seu peito. Em seguida, tirei o pau de dentro dele e com um movimento rápido, o virei na cama, deixando de quatro e levantando a bunda pra mim.
– Agora que você já é minha putinha, tá na hora de levar no cu de quatro.
Aqui já não estava mais em um momento de carinho, mas imerso completamente em lascívia. Penetrei de uma vez e comecei uma foda vigorosa, onde era possível ouvir o som do meu corpo se chocando contra a bunda dele em cada estocada. Seus gemidos tímidos estavam agora altos, eram quase gritos de prazer que ecoavam enquanto eu também dava alguns tapas em sua bunda que já estava vermelha.
Depois, me sentei na cama e o puxei pra cima de mim. Ele entrelaçou as pernas e os braços em volta do meu corpo e eu o ajudei a encaixar meu pau novamente em seu cu. Começou então a cavalgar enquanto nós beijávamos e eu o apertava contra meu corpo. Nessa posição, depois de algum tempo, ele gozou novamente, sem tocar no próprio pau. Estremeceu e gemeu de uma.forma.tao.gosrosa que eu mesmo não aguentei e acabei gozando também, enchendo seu cuzinho de porra.
Me joguei para trás e deitei na cama, com ele deitado sobre meu peito. Ficamos alguns minutos naquela posição, recuperando o fôlego e trocando carícias. Quando conseguimos voltar a nós mexer, fomos tomar uma ducha no banheiro do meu quarto. Estávamos os dois felizes, sorrindo, brincando e nos beijando. Estávamos exaustos, mas tinha sido uma noite espetacular.
Ele disse que iria voltar para o quarto de hóspedes, mas eu obviamente disse que ele podia ficar e dormir em minha cama. Muito prestativo, ele me ajudou a trocar os lençóis e deitamos abraçados para dormir. Antes de pegar no sono me ocorreu um pensamento. Será que eu tinha me aproveitado de um menino que tinha bebido e que ele só fez aquilo por influência do álcool? Antes que qualquer sintoma de culpa se apoderasse de mim, adormeci, nu e abraçado com um menino, também nu.
Dormimos até por volta das 11h e quando acordei pude concluir que não havia sido o efeito do álcool. Sabe aquela ereção natural que temos quando acordamos? Despertar com alguém aproveitando ela para te chupar é uma experiência única. Percebi então que Ryan tinha realmente gostado da nossa aventura, afinal, não havia outra explicação pra ele estar atracado com meu pau, mamando feito bezerro novo.
A ideia de passear no shopping, foi logo descartada. Passamos o domingo fechados em casa. Aos empregados que estavam trabalhando em minha casa, dei o reto do dia de folga, queria ficar sozinho com meu bailarino.
Podemos novamente na piscina, na sala e na cozinha. Ele experimentou seu primeiro banho de banheira e enquanto eu pegava mais lubrificante viu um par de algemas e um pequeno chicote dentro do meu armário. Curioso, perguntou o que era e eu expliquei a ele, que ficou interessado na experiência. Curiosidades da juventude.
No dia seguinte o levei de volta para sua casa e me senti muito sozinho quando voltei e ele não estava lá. Parece que eu tinha me apegado ao garoto. Poucas semanas depois articulei aulas especiais com mestres de nome em São Paulo, caríssimos e que seriam irrecusáveis, apenas para tornar possível que ele dormisse em minha casa todos os finais de semana.
Com a pandemia, sob o pretexto de manter a segurança e garantir uma educação e um treinamento de alta qualidade, convenci os pais a deixa-lo permanentemente em minha casa. Como estavam realmente preocupados com a falta de recursos da escola onde ele estudava e receosos com a possibilidade de ele entrar em depressão sem os treinos de dança, concordaram comigo sem muita resistência.
Hoje, Ryan tem 16 anos, ainda mora comigo, continua sendo um exímio bailarino, dedicado, educado e muito gostoso. Em minha casa temos sexo todos os dias e já tivemos algumas outras aventuras interessantes. Quem sabe eu volto pra contar algumas delas. Espero que tenham gostado do relato de como eu conheci o menino mais especial da minha vida, fui seu primeiro homem e continuo sendo o único até hoje.
Reafirmo que se trata de um relato, fiel e verdadeiro. Haverá sempre quem não acredite, e tudo bem. Sei que vivi e ainda vivo essa história e desejo que cada um encontre e viva algo tão delicioso. Obrigado aos que leram e aos que comentaram. Me divertir muito relembrando e compartilhando com vocês.

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20 Comentários

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  • Responder Gauchinh@ ID:xlpkba41

    Maravilhoso, li os 3 contos amei todos muito bem escritos !!

  • Responder Jorginho ID:h5hn3bbaz

    Qdo minha namorada descobriu, que eu tinha tirado o cabacinho da irmã dela, ela ameaçou me denunciar. Mas consegui provar que a irmã que me provocava. E isso é verdade. Qdo a irmã veio do interior pra morar com a gente e estudar, eu chegava do trabalho mais cedo, e a safada fazia questão de ficar desfilando pela casa, só com a toalha enrolada no corpo. Ela sentava na poltrona, e enquanto penteava os cabelos, puxava assunto, e sempre tinha uma novidade pra contar. Confesso que era difícil manter a calma, vendo-a sentada de modo displicente, e sem se preocupar. Eu falava pra ela ter modos, ela ria e provocava mais. Um dia levantei e fui pro quarto, pq estava vendo a hr que ia agarra-la e meter-lhe a rola. Ela foi atrás e perguntou se eu tinha medo dela. Respondi que não, mas que uma hr, eu ia pega-la de jeito e dar o que ela estava querendo. Ela riu, tirou a toalha, e falou.
    – então dá !
    Não pensei em mais nada, fui pra cima.
    Meses depois, minha namorada descobriu pq a guria, vacilou. Então armei uma cilada pra menina, e minha namorada ouviu toda a conversa. Ela até entendeu, mas não perdoou, e o namoro acabou do mesmo jeito, e tbm não me denunciou.

  • Responder Hernando ID:8d5qf7j8ra

    Conto bom é deste tipo. Um homem que sabe apreciar um corpo jovem de garoto. Eu sou tarado por adolescentes ( nada de crianças). @nandonew

  • Responder luciano ID:81rdwn849k

    lindo, maravilhoso e muito picante conto, escreves muito bem, conte mais estorias!

  • Responder Gaba ID:1ieoei41

    muito bom, espero que você poste mais aventura de vocês dois!

  • Responder Vantuil OB ID:8eezc2jk0b

    Gostei da última parte, assim como as outras. Aguardo novos contos de vcs. Parabéns!!

    • Youknow10icanseeyou ID:831ijpczri

      Obrigado!

  • Responder Mts ID:8ciq13f0qj

    Muito bom espero que continue

    • Youknow10icanseeyou ID:831ijpczri

      Obrigado!

  • Responder orroZ ID:5pbartu1b0i

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher vai atrás é duma baita duma veadagem não é?Alegra-te veado,eu John Deere vou dar um fim na tua veadagem!

    • Youknow10icanseeyou ID:831ijpczri

      Voltou a cacarejar no meu território franguinha? Estou doido pra fazer meu chicote comer suas costas. Você precisa de um macho pra realizar esse seu desejo de ser dominado.

  • Responder Matheo ID:gsus5shr9

    Linda história! Parabéns!

    • Youknow10icanseeyou ID:mujh4j7d4

      Obrigado!

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    SENSACIONAL!!!! Espero que vc nos brinde com outras historias de voces dois, adoro esse tipo de relacionamento, nao sei se queria ser voce o ser ele

    • Youknow10icanseeyou ID:mujh4j7d4

      Fico lisonjeado, muito obrigado. Já aprontamos algumas coisas interessantes juntos, é possível que eu conte sim.

  • Responder Saulo Batista ID:gqb0tbc8l

    Adorei, espero que continue

    • Youknow10icanseeyou ID:mujh4j7d4

      Obrigado!

  • Responder biel ID:8310091k0i

    Muito bom o conto e sua escrita, espero que poste mais em breve

    • Youknow10icanseeyou ID:mujh4j7d4

      Muito obrigado! Sempre trabalhei em meio às letras rsrs, gosto de escrever. Estou animado pra contar mais, sim.

    • Iiiii ID:v02jmzrc

      Lindo demais queria viver isso também