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Aninha 11 aninhos 3

933 palavras | 4 |4.45
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Minha deliciosa Aninha ainda me chupou muitas vezes antes de conseguirmos encontrar uma forma de nos encontramos num lugar mais privado. Queria poder trazer ela para minha casa, mas eu só tinha uma moto e ele ficaria muito visível.
Decidimos então que o melhor séria ir na casa dela enquanto ela estivesse sozinha, uma vez que poderia ocorrer em qualquer dia da semana já que a mãe dela passava a maior parte do tempo em sua panificadora.
Em uma terça quando o movimento era mais puxado ela disse a mãe quando que queria ficar em casa, e mãe dela não questionou deixando apenas dinheiro para ela comer durante aquele dia.
Ana já era uma garota espeta, e muito independente para idade. Todos sempre elogiavam a maturidade precoce dela, mal sabendo eles que isso está interligado diretamente a descoberta sensual. Eu gosto dessa fase das mulheres. A descoberta é linda, e se for feito com quem tem paciência e bom senso pode ser uma experiência muito agradável para criança e adolescente.
Na terça então deixei minha moto perto da praça e seguir a pé para casa dela. Como ela tinha me informado a rua da casa dela de fato ficava quase desesta as 16:00 horas. Mandei mensagem pra ela e ela me confirmou que estava tudo certo. Ela abriu o portão rapidamente e entrei dando uma olhada pra ver se alguém tinha me visto; ninguém.
Quanto mais eu conheço meninas com esse tipo de curiosidade, mais me surpreende a inteligência desses pequenos seres capaz de deixar qualquer homem louco; elas estava com uma saia muito curta de um tecido leve e vermelha que nunca a tinha visto usar. Uma bandana preta que já havia visto ela usando na cabeça estava amarrado em torno do corpo cobrindo seus deliciosos seios em desenvolvimento. Tinha os cabelos molhados e solto. Vestida para matar, ou melhor: fuder. Meu pau indureceu na hora e a baixei pra um beijo.
Diferente de qualquer outro dia quando abraçei ela não se derreteu nos meus braços, agora estava com os braços tão fleneticos quantos os meus. Segurava forte os cabelos da minha nuca e beijava com ferocidade, enquanto deixava minha mão viajar por seu corpo. Ela sabia o que queria…
Me levou para sala de sua casa onde sentei no sofá.

— Você disse que iria dançar pra mim — a lembrei aproveitando o momento putinha dela.

Ela riu e disse que estava com vergonha, mas era só charme. Depois que coloquei um Funk no meu celular ela se soltou. Rebolava com destreza e sabia dota a coreografia da música que dizia em dado momento ” olha o controle que ela tem da Raba, vai ser gostosa assim lá em casa, eu quero o privilégio da sua sentada”
E ela me deu o privilégio da sentado maravilhosa dela.
Ela usava uma calcinha minúscula e enquanto ela rebolava beijava a bunda arrebitada dela. Dedilhava a bucetinha já molhada.
Tirei o pau pra fora e comecei a bater uma pra ela. Ela não resistiu e caiu de boca. Começou a chupar como nunca antes. Deixou muita saliva escorrer. Punhetava ao passo em que chupava a cabecinha dando pequenas mordidas que me deixaram louco. Mas me segurei pra não gozar. A levantei e tirei a calcinha dela.

— Vamos lá pro quarto — ela arfou e me puxou pela mão.

No quarto ela deitou na cama e eu deixei meu corpo pesar sobre o dela, mas não meti. Só queria sentir aquele corpinho sobre o meu. Então fiquei de pe e abrir as penas dela, empurrando a coxa pra abrir bem aquela paraíso que era sua bucetinha. Cair de boca. O mel dela era delicioso. Puro e o cheiro era inebriante. Meti a língua com vontade e ela soltou aquelas gemidos que me levavam a loucura.
Não aguentando de tanto tesão, posicinei meu pau em sua entradinha e forcei.

–Ai — ela gemeu.

Suas mãozinhas não estavam na minha barriga para evitar a estocada, como já tinha visto antes. Estava em torno da minha cintura, ou seja, eu poderia meter. Meu pau foi feito pra essas garotas em plena descoberta e depois de uma pequena resistência muito gostosa, conseguir meter; era tão apertadinho. Ela pediu-me pra parar, mas meti de novo lhe arrancando um gemido de prazer. Comecei a meter até que já estava socando loucamente.
Depois de algum tempo, me deitei na cama e coloquei ela em cima de mim. E mais uma vez ela não me decepcionou. Me cavalgou sem Jeito no começo, depois com uma perícia eficaz. A muito a bandana que cobria seus peitos tinha caído, e aqueles peitinhos subindo em decendo desafiando a gravidade com uma dureza fascinante quase me fez gozar, porém mais uma vez segurei.

— Fica de quatro, meu amor.

Ela era obediente. Saiu de cima de mim e colocou ao rosto no coxã, deixando aquela bucetinha e cuzinho a mostra. Me posicinei atrás dela e mais uma vez mentir com cuidado, mas tava tão molhada que entrou com facilidade.
Meti, segurando aquela cintura perfeito. Mete, e mete, ela olhava pra mim segurando meu braço. O rosto comprimido no coxão. A carinha dela emanava prazer. E ela gemia como uma perfeita putinha.
Dessa vez não resisti e gozei. E gozei muito.
Eu estava acabado.

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4 Comentários

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  • Responder Kayo ID:1dak1drfib

    E tu veio ver o que aqui seu animal! Bate uma se arrepender e vem com história de denunciar

  • Responder Valmir ID:on93i0ut0k

    Bom conto!
    Espero a parte 4

  • Responder Devid ID:40vojo7ik0d

    Conto gostoso
    Telegram #tudo 0772

  • Responder Pedofilio não,Child lover ID:1db7syr0elyw

    Muito bom,vai ter parte 4?