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Não sirvo para ser pai de meninas 3

1735 palavras | 8 |4.86
Por

Karen a filha dos sonhos.

Minha branquinha de boca rosa, rostinho inocente e jeitinho inocente…. Menininha, bonitinha, fofinha…

A impressão ia mudando a medida que descia o olhar e via o seu corpo

Seios médios, coxas torneadas, quadris largos, bumbum grande, bumbum é muito delicado para descrever aquela bunda. Rabuda é o mais adequado. Que bunda. Grande. Empinanda. Redondinha. Digo isso sem exagero, é uma bunda que todo homem e até mulher deseja.

No dia seguinte ao que tinha ficado com a Brenda já comecei a pensar em como faria p comer a bunda que sempre me “infernizou”.

Fiquei me segurando esse tempo todo. Mas agora já era, enquanto bia e Brenda foi tudo no “acaso”, com a Brenda já foi planejado. Sério. Eu passava a maior parte do meu tempo planejando como iria pegar ela.

Diferente das outras meninas, a minha tara na karen era na bunda, o que eu queria mesmo dela era um anal. Pensando no conforto dela fui até uma farmácia para ver se me indicavam alguma coisa tipo anestésico.

Um pouco sem graça expliquei a situação para o rapaz da farmácia (obviamente não falei que era minha filha).

“… Esse é um anestésico, não sei se é tão eficaz para esse objetivo. Mas…” ele falava baixo, mas de um jeito camarada como se quisesse me ajudar.

“ Tem um manipulado que o pessoal pede para tratamento de fissura, essas coisas. É uma pomada que dá uma anestesiada e relaxamento do músculo…”

“ mas aí é ruim cara… não quero nada relaxado.”

“ Não, não. Relaxar no sentido de facilitar não de deixar ela larga…..”

Por fim eu gostei da ideia e encomendei. No dia seguinte já estava com ela. Estava tudo no jeito, só faltava ir ao ato. Mas como?

Pensei de esperar aparecer um momento, como os das várias situações que elas causavam me deixando com tesão. Seria neste momento que eu investira. Porém estava difícil. Acho que pelo fato de as irmãs não estarem juntas, karen estava mais quieta.

Eu tentava provocar, fazia cócegas na expectativa de ela começar a pular em cima de mim. Mas nada, ela ria e tudo, mas não vinha com aquele fogo.

Eu só queria um pretexto. Que raiva. Quando eu não queria ela vivia sentando no meu colo. E naqueles dias nada.

Mesmo não curtindo muito funk, coloquei lá em casa na esperança de ela empinar o rabo e começar a rebolar… Mas nada… Nada…. Nada…. Eu não encontrava oportunidade.

Vocês podem estar pensando que eu estava sendo mole demais, mas eu não poderia simplesmente rasgar a roupa dela e mandar ela ficar de quatro.

Os dias se passaram. No sábado eu iria almoçar na casa da minha mãe. Acordei e tomei um café. Karen arrumou uma correria lavando cabelo e uma roupa que queria usar.

“karen deixa essa roupa, não vai dar tempo de secar”

Karen- é que minhas roupas estão tudo suja…

“ Devia ter olhado antes, eu já tinha te avisado”

Karen-“ é rapidinho pai

Eu não falei mais nada, na hora que eu falasse bora era bora.

Me arrumei.

“ vamos karen”

Karen- pera pai. Só está centrifugando.

“ não! Vamos! Eu te avisei”

Karen- nossa pai

Comecei a ficar bravo.

Karen- nossa pai…. você quer que eu vou feia? Não tenho nenhuma roupa de sair. Ela falou irritada

“ Bora! Senão você não vai”

Ela saiu batendo o pé e logo voltou com um vestido velho…. Obviamente tinha melhores que aquele, vestiu ele de pirraça…

Karen- “ vou ir feia então” falou cruzando os braços

“tá linda. Vamos indo” isso deixou ela mais irritada

Ela saiu tentando colocar uma tarrachinha de brinco que não encaixava de jeito nenhum. Emburrada….

P amenizar a situação passei com ela em uma sorveteria.

Não deu outra e logo ela estava sorridente tomando seu sorvete.

Na sorveteria percebi que um homem olhava muito na direção em que karen estava sentada…. Estava sentada de pernas abertas…. Ele estava olhando para o meio das pernas dela…. Para a calcinha

Eu deveria ter ficado muito puto, deveria ter xingado ele ou no mínimo mandar ela fechar as pernas… Mas… sem me entender…. Senti foi um certo tesão com aquilo…. Aquele homem olhando a calcinha da minha filha…. O que estava acontecendo comigo?

Por fim fomos p casa da minha mãe. Mas minha visita ali seria muito rápida.

Cumprimentei as pessoas que estavam lá. E matei a saudade da minha pequena bia.

O almoço ainda iria ficar pronto. Em um momento eu estava passando em um corredor que Tem na casa da minha mãe junto com a karen. Karen que já tinha perdido não sei quantas vezes aquela tarrachinha, novamente deixou ela cair. Foi parar debaixo de um rack.

Ela ajoelhou e encostou a cabeça no chão, na tentativa de enxergar debaixo do rack.

Eu paralisei na hora. Quando ela ficou ali de quatro, seu vestido subiu de um jeito que sua bunda ficou toda aparecendo… E o pior… Ela estava sem calcinha….

Pensem como eu fiquei vendo aquele bundão branco com aquele cusinho rosinha arreganhado p mim…. minha voz saiu até falhada quando eu falei

“ você.. Tá.. Tá… Sem calcinha?”

Ela pareceu de lembrar disso pois arrumou sua postura na hora e falou: “ tava tudo lavando pai”

Cara. Não tinha como. Eu simplesmente fiquei cego. Por um momento pensei em fechar a porta e meter rola nela ali mesmo… mas não…. Tá cheio de gente na casa….

“Karen, vamos embora!

Karen-“ como assim pai? Acabamos de chegar”

“ Depois eu te explico, vamos embora eu ….. Eu… Eu tenho um presente p te dar (inventei de repente para cessar as perguntas) ”

Não falei nada com ninguém. Simplesmente saí…. eu estava como um homem fissurado andando pela rua…. Andava rápido, de mãos dadas com a karen….. Mau pau duro… Latejando…. E eu nem estava preocupado se alguém notasse….

O homem na sorveteria na verdade não estava olhando p calcinha. Ele estava vendo era a bucetinha dela mesmo….. Que ódio de mim continuar sentindo tesão com isso…

Quando eu cheguei em casa, eu estava tão doido que já levei a karen p meu quarto, joguei ela na cama sem dar o mínimo de explicação.

“ fica de quatro”

Karen- “ como assim pai kkkkk? O que é isso?” ela ria e fazia cara de quem não estava entendendo

Por fim eu mesmo ajeitei ela na cama…. “abaixa mais a cabeça” ….. “ isso! Empina mais”

Eu não estava com cabeça p explicar nada… Ela perguntava rindo “ que isso pai?”

Agora sim. Ela estava de quatro.

Gente. Que cú perfeito. Rosinha… Fechadinho…. É difícil de descrever de tão lindo que era aquele cú em conjunto com aquela bucetinha rosinha….

Não perdi tempo e taquei a língua no cusinho dela.

Lambi até falar que chega enquanto me tocava com uma mão. Depois mandei ela tirar o resto da roupa. A essa altura ela já não questionava mais.

Me deitei na cama e falei.

Senta na minha cara.

Ela ficou em pé em cima de mim e eu só vi aquele cusão se aproximando da minha cara na medida que ela foi sentando….

“rebola vai”

Aquilo estava muito gostoso… Eu evitava de tocar uma pq senão ia gozar….

Eu me lambuzei no rabo daquela… Eu metia a língua no cusinho…. Mordia a bunda dela…. Ela começou a gostar…..

Por fim ajeitei ela direitinho e fizemos um 69.

Ela batia um delicioso boquete enquanto eu lambuzava aquele cusinho.

Novamente coloquei ela de quatro… Bati com o piru na bunda dela e depois comecei a …. Só massagear com a cabeça do meu pau aquele cusinho…..

Eu olhava a cabeçona da minha rola preta pressionando contra aquele cusinho tão rosinha…. Caramba vou fazer um estrago aqui.

Corri e peguei a pomada que havia comprado. Taquei no dedo e enfiei no cusinho dela….. Apertadinho…. Quentinho…. Tudo que eu queria era o meu pau ali dentro…..

Fiquei massageando um tempinho esperando fazer efeito.

Coloquei a cabeça do meu pau de novo…. Mas dessa vez fui enfiando…. Ela colocava a mão para trás tentando me afastar “aiii”.

Eu parava e ia com mais calma….levou um tempinho p eu penetrar. Mas depois que coloquei a cabeça p dentro o resto foi de boa… fui enfiando …. Enfiando….

“Quando doer você fala com o papai tá?”

“ uhum”

Eu fui enfiando…. Caralho…. Quando eu vi eu tinha colocado o pau todo p dentro…. Enfiei até o talo….

Ou a pomada era muito boa ou a guria tinha um cú muito guloso.

Já comecei a meter em um ritmo que não era muito lento.

Não sei o que me dava mais tesão, se era sentir aquele cú apertadinho engolindo meu pau ou se era a visão do meu pau pretão entrando e saindo do meio daquela bunda branca…. Sumindo e aparecendo naquele cusinho rosa….

Fui levantar p ter mais mobilidade…. Meu pau saiu do cu dela. O que deixou o buraco certinho…. Um buraco que eu vi fechando e tomando a forma natural novamente….

Ela continuou de quatro… Eu só levantei um pouco mais…. Encaixei novamente nela….. Quando me vi no espelho, estava parecendo um cavalo em cima daquela menina….

Voltei a meter…. Acelerando cada vez mais o ritmo…. Eu estava chocado com o quanto ela estava aguentando…. Eu só ouvia os estalos da minha virilha batendo na bunda dela….

QUE TESÃO. Eu agarrei no cabelo dela….. E metia….. TAP. Meti um tapão….. e metia…. TAP… TAP….TAP….. A bunda dela já estava vermelhinha.

Já não estava aguentando mais….. Eu socava….. E socava…….

E soquei. Gozei…. Gozei gostoso demais…. Coloquei todo aquele tesão que me perseguiu durante tanto tempo p fora, ou melhor p dentro do cusinho dela.

Ofegante e soando tirei meu pau. Karen também ofegante caiu de lado. Só vi minha porra escorrendo daquele cusinho arrombado.

Eu estava muito feliz. Mais feliz que aquilo eu só ficaria quando tivesse as três de uma vez com as perninhas abertas p mim.

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8 Comentários

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  • Responder Maninha ID:g3jadkbzi

    Nossa que delícia de conto, me deixou muito meladinha.
    Queria um pai assim pra mim.

  • Responder Moreno gaúcho ID:8d5i4j76ij

    Continue cara gozei!

    • Elarafa ID:gsudr1541

      Ameiii seus contos, fazia tempo que não me excitava tanto com uma leitura, gosei igual uma cadela no cio…

  • Responder Laís safadinha ID:1daianowqm

    Que delícia de contou,fico excitada demais

  • Responder Casado muito safado ID:8d5nr0shr9

    muito delicioso e estou ansioso pelos novos contos

  • Responder Almodovar ID:40vohpcik0i

    Top d+

  • Responder Aderbal ID:h480vgc8k

    doente,vai se tratar,vai caçar vagabunda na rua pilantra fdp

    • Laís safadinha ID:1daianowqm

      E vc tá fazendo o que aqui?