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No banheiro (Arrombado pela família Pt 1)

814 palavras | 1 |4.86
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— Acorda moleque! Tá vendo a hora não? Quase oito já… — Acordo ao escutar a voz do meu pai enquanto ele ia em direção a janela, abrindo-a, permitindo a luz do sol adentrar o meu quarto — Conversei com teu tio e ele disse que com jeitinho, cabe.

— ham?? — Pergunto sonolento, sem como meu tio foi parar nessa história.

— Falei ontem, mas tu é surdo… Tou indo pegar o César e Renan em Bonito, devo chegar só amanhã no aniversário do teu tio — Ele suspira ao ver uma meia branca junto com alguns maços de papel manchados espalhados ao pé da cama, além do cheiro forte vindo de uma cueca ali perto — Caralho!! Pelo menos esconde do teu coroa que tu anda tocando uma!

Damos risada tirando finalmente a sonolência do meu corpo, ultimamente tem sido normal ele encontrar o quarto daquele jeito. Desde da primeira vez que achei um vídeo de peão arregaçando um novinho, ando sendo descuidado e para piorar, fazia pelo menos uns cinco que eu andava com esse tesão errado, eu já tinha recebido uma mamada semana passada de uma mina, porém foi suficiente.

— Foi mal, sabe como é nessa idade… — Com as minhas mãos, masturbo o ar até que ambos gozamos dando risada do momento. Éramos só eu e ele, uma vez ou outra, acontecia de eu ouvir ele batendo uma e também ele já havia me pegado masturbando no sofá vendo uns dos seus DVD ‘s. — Que foi? Vai dizer que não?

— Não, nessa idade moleque, eu e teu tio já estávamos combinando qual seria a próxima puta que a gente ia comer — Ele diz coçando a cabeça da rola meia bomba por cima da calça, insisto em desviar o olhar, não quero que ele descubra— Teu tio deve passar aqui umas nove ou dez, ele disse que o carro tá cheio, mas que vai dar…Vou indo, se não, me atraso.

Cinco minutos depois, sinto a água quente escorrer por minha pele limpando o cheiro dos lençóis presos em meu corpo, arregaço a pele do meu cacete, deixando a água carregar a porra que havia sobrado em minha cabeça rosada. Lembro do meu pai coçando a cabeça da sua rola faz pouco tempo e me recordo da primeira vez que vi ele em minha frente com mastro a ponto de bala enquanto pedia uma camisinha emprestada.

“ — Bora moleque, anda logo… Hoje teu pai vai afogar o ganso — Ele diz com metade do corpo fora do quarto conferindo o corredor, seu saco pesado balança levemente a cada conferida, porém é seu caralho teso que distrai minha atenção na busca até que finalmente encontro.

— E vai dar?

Digo entregando a camisinha em suas mãos enquanto desvio o olhar rapidamente para a cabeça rosada do seu cacete parcialmente coberta até ele arregaçar a pele morena que a envolvia, mostrando-a completamente. Ele deve ter uns vinte e um centímetros pica, era mais grosso do que eu havia imaginado, eu era um moleque, e ver pela primeira um homem completo em minha frente teso com caminho para o paraíso fazendo jus ao caralho moreno, havia me deixado curioso.

— Vai ter que dar, no tesão que eu tou aqui, até sem”

Na época até poderia ser curiosidade, porém a lembrança daquele mastro largo a meia luz com a cabeça vermelha latejando pelo sexo que ainda estava por vim, aumenta ainda mais tesão e aos poucos sinto meus dois dedos lentamente penetrarem meu anelzinho, alargando-o enquanto com a outra mão começo vai e vem gostoso sem prestar atenção na água quente ao fundo.

Gemo contraindo com a sensação dos meus dedos completamente dentro de mim, imagino aquela jeba morena do meu pai me fodendo sem dó como no vídeo que o novinho sofre enquanto o peão devora aquele cuzinho.

Estremeço quando aumento a cadência dos meus dedos explorando aquela região ainda virgem e inexplorada enquanto minha mente divaga pelo tesão e imagem do cabaço do putinho sendo destroçado sem dó se mistura com o desejo de ser fodido olhando nos olhos enquanto seguro os cabelos grisalhos do meu pai, ouvindo sua pele morena raspar contra a minha, sua barba bem aparada arranhar meu rosto enquanto ele martela dentro de mim com seu saco batendo em minha bunda macia.

Não resisto, gozo lambuzando o azulejo com um, dois, três longos jatos de porra ao passo que gemo contrair meu cu entorno dos meus dedos ainda ali. Tudo aqui era novo, mas ainda restava uma sensação de insatisfeito, eu precisava de mais.

— Oi de casa? Miguel!! — Ouço meu tio chamando-me do portão.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Quero vê o moleque da o cu só pai