Dividindo a cama

No início de junho tivemos um problema aqui em casa, o quarto do meu irmão mais novo, Gustavo, de 17 anos sofreu uma infiltração grande e isso acabou gerando uma quantidade absurda de mofo. Meus pais então tiveram uma ideia que transformou para sempre minha relação com ele.

Meu nome é Eduarda, tenho 19 anos e curso biomedicina na universidade aqui da cidade. Sou loira, cabelo ondulado e olhos azuis. Tenho 165, 55kg. Jogo vôlei e faço academia para manter a forma. Meu irmão sempre foi mais caseiro que eu, tem 1.80 e uns 75kg. Faz academia junto comigo, costumamos ir juntos pois estudamos no mesmo horário a noite.

Com a infiltração e o mofo meu pai pediu que meu irmão fosse dormir no meu quarto, eu relutei um pouco pois isso tiraria minha intimidade por pelo menos duas semanas, pois papai só poderia mecher no quarto dele durante os fins de semana por causa do trabalho. Mas não havia o que fazer, meu irmão se mudou para o meu quarto. Todos nós possuímos camas de casa em casa, simplesmente por questão do conforto. Num primeiro momento chegamos a pensar em encher uma cama inflável para ele aos pés da minha cama, mas meu quarto não era tão espaçoso e isso atrapalharia tanto meu dia a dia nele, que eu mesma sugeri que ele dormisse comigo na cama.

Foi um pouco constrangedor nas primeiras noites, ele se mudou pro meu quarto numa quarta feira. Ele foi deitar antes de mim naquele dia. Quando entrei no quarto e fechei a porta me senti corar para trocar de roupa, ele assistia Stranger Things no pc, mandei ele não tirar o olho da tela para eu me trocar. Como fazia frio coloquei uma calça de pijama malinha e uma camiseta, não uso roupa de baixo quando durmo então fui me deitar ao lado dele só assim. Apaguei a luz e quando puxei a coberta tive uma surpresa, o safado deitou só com uma cueca preta, linda por sinal, olhei para ele tentando não dar um tapa pelo atrevimento, mas me deitei e me cobri. Assistimos algins episódios e dormimos. No dia seguinte acordei abraçada nele. Não dei muita bola para isso. Me levantei e fui viver meu dia.

O engraçado é que conforme os dias foram passando, fomos ficando mais íntimos, eu passei a adorar assistir as séries com ele na cama a noite. Foi na segunda feira que pela primeira vez troquei de roupa sem me importar se ele me olhava, estavamos confersando alguma coisa quando eu tirei a blusa e depois desabotoei o sutiã, meu irmão congelou na hora e só então eu me liguei que estava falando com os peitos balançando diante dele. Eu ti da situação, vesti uma camiseta de pijama e retirei meu short jeans e calcinha normalmente, depois vesti o resto do conjuntinho e me deitei com ele. Ele sempre dormia apenas de cueca.

Na quinta feira depois disso estava muito frio, pegamos dois edredons a mais para dormir, mas enquanto assistiamos as nossas séries ele me abraçou. Senti seu calor e era tão reconfortante que me virei, ficamos de conchinha pela primeira vez. Eu usava uma calça da pijama molinha e ele, mesmo com o frio apenas uma cueca. Não demorou cinco minutos para que eu sentisse seu volume crescer em meu traseiro. Naquele frio, embalada pelo abraço do meu irmão mais novo, de alguma maneira o membro duro em meio minhas nadegas era para mim algo natural, empinei descaradamente minha bunda encaixando melhor nele. Adormecemos dessa maneira naquela noite.

No dia seguinte era sábado, papai começou cedo a obra no quarto do meu irmão, essa devia ser a última semana que ficávamos juntos. Gustavo ajudou ele durante o dia, a noite ele estava exausto e lá pelas 20h foi para cama. Eu e meus pais ainda assistimos tv por algumas horas, então decidi tomar banho antes de dormir. Meus pais foram para o quarto eu peguei minha toalha e fui para o banho. A essa altura meu irmão via meus seios com frequência no quarto, dormiamos de conchinha toda noite e mais de uma vez acordei com ele apertando meus seios. Então não vi problema em levar apenas a toalha para o banho. Voltei para meu quarto enrolada na toalha, fechei a porta atrás de mim e ele estava lá me olhando. Alguma coisa estava diferente entre nós. Ele levantou a coberta, mas não ao ponto de eu ver sua virilha, me convidando para deitar. Soltei meus cabelos que estavam presos e retirei a toalha que estava protegendo meu corpo, fiquei nua pela primeira vez em frente a ele. Apaguei a luz e caminhei até a cama, me deitando ao seu lado com o corpo ainda quente do chuveiro. Me aninhei em seu peito por baixo das cobertas e uma vez mais joguei minha perna sobre meu irmão, descobri que dessa vez não havia pano protegendo o corpo dele. Seu membro duro, nu, quente babou em minha coxa. Olhei em seus olhos e ele me encaraca com a respiração ofegante.

Não precisavamos falar, já sabíamos o que seguiria àquela noite. Fui me aninhando cada vez mais em seu peito, até que minutos mais tarde eu me deitava sobre meu irmão, ele acariciava minhas costas e cabelo, e apertava minha bunda. Eu sentia sua carne firme esbarrando em minha boceta que escorria molhando o ventre de Gustavo. Joguei meu corpo aos poucos para trás, senti seu membro viril encaixar em mim e, centímetro atrás de centímetro, invadir meu sexo. Eu avançava lentamente com a cabeça no meu interior, quando Gustavo tomou meu queixo pela mão e trouxe sua boca em encontro a minha. Sua língua me invadiu a boca, nos beijamos apaixonados e cheios de desejo. Sem que eu esperas-se, em meio ao nosso beijo Gustavo estocou-me, invadiu o que restava de minha boceta. Imediatamente me faltou o ar, minhas pernas tremetam sem compasso e eu soltei um longo gemido, que teria ecoado pela casa não fosse a boca de meu irmão protegendo nosso segredo grudada a minha. Gozei violentamente sobre meu irmão enquanto sentia ele aumentar o ritmo de sua empalada. Gustavo agarrou minhas coxas e passou a me foder como um animal, como um cavalo que a muito tempo esperava por sua égua. Sem retirar o pau de dentro de mim, virou meu corpo e nos colocou em um papai e mamãe insano. Eu só pude cruzar minhas pernas brancas em sua cintura, senti o frio da noite gelada chocar contra minha pele exposta pelo movimento. Gustavo me comia cheio de energia, chupava meus seios com fome insaciável. Explodi num segundo gozo quando ele puxou levemente meus cabelos e mordeu meu pescoço, minhas mãos arranhavam todas as costas, bunda e pernas de meu irmão. Fiquei tão sensível com meu segundo orgamos que precisei moder o edredom para evitar que gemesse alto de mais e denunciá-se nosso amor aos nossos pais no quarto no fim do corredor.

O pau de Gustavo cresceu dentro de mim, eu sabia o que significava mas naquele momento não me importava, prendi sua cintura com minhas pernas e implorei por seu gozo fundo em mim no seu ouvido, Gustavo não pôde evitar. Ao som de meus pedidos acelerou suas investidas em minha boceta, puxou mais forte meu cabelo e então, em uma metida diferente das outras, foi tão fundo dentro de mim. Largou seu peso sobre meu corpo e com um sorriso no rosto senti o calor de seu sêmen inundar minha gruta. Consegui contar até o quinto espasmo de Gustavo, depois disso perdi as contas. Um mar de porra quente e grossa invadiu meu útero, chegando a vazar de minha boceta com Gustavo ainda dentro de mim. Eu seguia enlaçada a ele e ele seguia me beijando a boca.

Depois de um tempo trocando carinhos desligamos a netflix, perdemos uns dois episódios. Deitamos de conchinha e logo senti o membro duro de meu irmão me procurar de novo. Empinei minha bunda e ele se encaixou em minha boceta por trás. Fizemos amor de maneira mais lenta dessa vez. Terminamos com ele mordendo minha orelha enquanto eu mordia sua mão e gozavamos juntos. Dormimos aquela noite com ele dentro de mim, muita porra em nossos corpos e a certeza de que nunca mais seríamos apenas os mesmo irmãos de antes.

Foi assim que tudo começou.

Beijos

Duda.

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