Confissões de uma amante de cães: perdendo a virgindade

Como eu havia citado no meu primeiro conto, eu havia perdido minha virgindade na adolescência na casa dos meus avós, então resolvi falar sobre esse caso.
Eu era novinha, tinha uns 12 anos era bonita, magrinha, porém bem bunduda sempre chamava a atenção dos meninos na época, mais nesse período me encontrava em férias da escola e por isso resolvi passar uns dias na casa dos meus avós, eles tinham um sitio com picina que eu gostava muito, e então assim foi, chegando lá tudo bem tudo normal. Porém, eles tinham um Pastor alemão que era muito safado, chamado Bernardo, ele vivia me cheirando e vindo me lamber em lugares onde não era chamado, era muito inconveniente, sempre espantava ele quando vinham com essas safadezas.
Certo dia meus avós falaram que iriam para a cidade comparecer a uma feira da igreja e que só voltariam de noite, prometi que arrumaria a casa enquanto estavam fora, assim que saíram eu fui direto para a piscina, coisa que já fazia há dias porém, dessa vez eu iria pelada, ninguém ia me ver, seria o momento perfeito, eu amo tomar banho de piscina pelada.
Fui até a piscina me despi e pulei. Nadava e sentia a água e o sol batendo no meu corpo desnudo, a sensação era maravilhosa.
Sai da água e fui mijar no mato, me agachei e comecei e então foi nessa hora que tomei um susto, o Bernardo surgiu atrás de mim cheirando a minha bunda, dei um grito, mais depois que vi que era ele eu gritei para ele ir embora, o xinguei de muitos nomes sai e voltei para a água, e quando o olhei de novo vi que ele tava muito interessado no meu mijo, não parava de cheirar, era como se estivesse analisando o meu cheiro, mais pouco dei importância, cachorro são estranhos assim.
Depois de mais um tempo sai da água e me deitei de bruços sobre o chão de azulejo que ficava envolta da piscina, sentindo o sol na pele e na bunda.
De repente, nesses poucos instantes de distração, senti algo grande subir sobre mim, dei um grito de susto, era peludo e grande, achei que era algum animal vindo me matar, mas aí percebi que era o Benardo, mandei ele sair de cima de mim mais ele me segurou com força pela cintura, tomei um susto e começou a me cutucar com alguma coisa dura e molhada na minha coxa e bunda, eu dei um grito e tentei me soltar mais ele era MT forte e começou a rosnar para mim, e eu estava apavorada, até o pior aconteceu
Senti algo quente e duro penetrar a minha bucetinha virgem de uma só vez, dei um berro de dor e desespero pedindo por ajudar, mas eu tava sozinha no sítio ninguém me ouviria, era como se um ferro quente me rasgasse a minha pepequinha, eu era virgem, nunca tinha feito sexo, então era uma dor agoniante e uma queimação MT forte, quando me dei conta o negócio que me invadia a bucetinha tava indo e voltando, e ele tava me estuprando.
Com uma única pontada certeiro aquele cachorro me penetrou a minha buceta Virgem, nessa hora já estava de quatro embaixo dele, gritando e esperneando de dor, ele começou aquele movimento de vai e vem, me fudendo a buceta, aquela tora ardente estava praticamente me rasgando toda, eu não parava de gritar de dor, ele sobre mim arfando e com a língua pingando babá sobre mim, meus olhos cheios de água, lágrimas escorriam dos meus olhos, ele só acelerava as metidas, sentia as pontadas batendo lá no fundo da minha buceta, não conseguia me livrar dele, o jeito era aguentar aquilo em mim.
Aos poucos comecei a sentir uma sensação estranha, aquele pau entrando e saindo da buceta tava me dando prazer, uma coisa que eu nunca havia sentido antes em toda a minha vida, nunca tinha sentido nada como aquilo, já havia me falado sobre o tal do sexo antes, porém até aquele momento era virgem, nunca imaginei perder a virgindade assim, com um cachorro na beira de uma piscina.
Meus gritos aos poucos viraram gemidos, eu comecei a gostar das metidas na minha bucetinha, como não tinha o que fazer resolvi relaxar, fechei os olhos e pensar apenas na sensação da minha buceta sendo fodida sem dó por aquele animal.
Era tão errado mais ao mesmo tempo eu comecei a achar aquilo gostoso, nossa como um pau na buceta é bom mesmo, apesar de não ser um pau de um menino e sim de um cachorro!
Porém comecei a sentir o pau dele engrossar, ele não parava de babar no meu pescoço e a sua respiração quente batendo na minha orelha. Na época eu não conhecia o nó, só senti um volume adentrando meu buraco vaginal, nas metidas, de repente o cacete dele tava bem preenchido nas paredes da minha buceta de tão larga que estava, até que ele parou de me fuder, e apenas ficou parado.
Apenas nossas respirações profundas se seguiram de exaustão, mais internamente comecei a sentir algo dentro de mim, dentro da buceta, uma quentura que aumentava e diminuía, até que me dei conta que ele tava mijando dentro de mim, depois eu fui intender q ele na verdade tava gozando dentro de mim.
Comecei a me sentir enojada, um cão soltando líquidos dentro de mim, soltando algo quente dentro de mim, até que meus pensamentos foram interrompidos porque ele estava se virando ficando de costas para mim, ficando na posição de cruza de cachorros, bunda com bunda. aquilo me fez gritar de dor porque minha buceta tava toda assada, eu gritei pq ardia MT, e dois, mais ele se virou e ficou de costas para mim.
Mas as gozadas do Bernardo estavam mais forte e fartas, cada gozada era um sopro quente para dentro de mim, e estranhamente aquilo me dava prazer, e era tão gostoso e prolongado, que comecei a sentir ao estranho, e o pau dele não parava de latejar dentre da minha bucetinha, isso me deixava em estase, mesmo chorando, e nisso dei um grito pq eu senti uma pressão se estendendo da minha buceta até as pontas dos pés, esse foi o meu primeiro orgasmo.
O prazer que eu senti de, minha buça começou a apertar e contrair o pau dele involuntáriamente, comecei a mijar e esguichar o xixi pela minha buceta, com o pau dor cachorro lá dentro, eu n conseguia controlar, e meu corpo se tremia todo, e eu gritava de tamanho estase que eu sentia de prazer, porém isso só fez mais volume pra todo aquele líquido que estava preso dentro de mim, o pau do Bernardo parecia uma rolha, nosso gozo fervia dentro de mim.
Gemia enquanto ainda gozava, e sentia nossos gozos quase sincronizados. Eu esguichando e ele esguichando junto com migo, começou a escorrer pela minha perna.
Depois de longos minutos naquela posição de quatro com ele atrás de mim, realmente como cachorro cruzando, o rabo peludo dele sobre minha bundinha, e o pau preso dentro da minha bucetinha, eu senti o pau do Bernardo encolher, e nisso ele deu um puxão que doeu de mais, o nó saiu ardido de dentro de mim num alto “plug” junto com uma enorme quantidade de porra misturado com sangue, dei um grito tão alto do fundo da minha alma e depois comecei a sentir uma ardência gostosa, me senti aliviada quando ele meteu o linguão dele na minha pequena, lambendo o gozo que escorria era tão gostoso e meigo, achei, como se ele cuidasse da cadela que ele havia acabado de cruzar que era eu, uma menina de 12 anos desvirgindada e cruzada por um cachorro e isso mudou minha vida!
Já livre dele eu caí no chão exausta, e assim fiquei por tudo ficou preto e eu desmaiei, quase uma hora desmaiada.
Assim que recobrei a consciência, me levante e quando olhei para trás tomei um enorme susto com a quantidade de sangue que saiu de mim, fui no banheiro e me lavei e pude ver o estrago que aquele cão fez ele rompeu o lacre da minha bucetinha.
Limpei o sangue e a porra do chão, para ninguém perceber. Naquela noite não parava de pensar naquilo, e no quão foi bom.
Tanto que antes das férias acabarem eu ainda trepei mais quatro vezes com o Bernardo, e cada um melhor que a outra, a minha buça foi se acostumando com o seu pau canino, me sentido uma verdadeira cadela, tomando pirocada de cachorro na buceta e sempre gozando junto com ele.
Não dava outra, assim que ficávamos sozinhos só eu e ele no sítio eu já tirava a roupa, ficava de quatro e empinava a minha bunda para ele me meter, e metia gostoso, amava cada etapa da foda, o mete mete frenético, o pau crescendo, bunda com bunda e o gozo dele até sair como um plug, eu me paixonei por isso, e desde então minha vida nunca mais foi a mesmo, virei praticamente uma cachorra.
E foi assim que aconteceu, até a próxima, ainda quero contar mais histórias do presente, do meu passado, até o próximo conto bjs!

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