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Se você quer trás ele… meu marido trouxe 4

834 palavras | 3 |4.48
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Os incentivos, dando conotação dissimulada do meu marido, foi incrementando os meus desejos que até aquele dia eram desfrutados somente por ele.

Como ele dava a entender que queria saber, a meu ver dissimuladamente, os momentos com Marcos, apesar da noite de 22/05, passeia comentar de forma dúbia a nossa ida. Relatei que fomos em duas padarias rsrsrs, não encontrando decidi ir ao Mac Donald. Ele então perguntou: você foi dirigindo ? Confirmei que sim. Conversaram, falaram muitas coisas, algumas brincadeiras ? continuou ele. Sim, respondi, fizemos algumas brincadeiras, por isso demorei. Ele então de forma sacana, como sempre, disse: achei que iria demorar mais. Retribuí com um bom sorriso. Não transei essa noite. Como estava com um incomodo, marquei e fui na terça-feira a minha ginecologista Dr. Bianca que me examinou, tocou, passou uma pomada em mim e falando para não vestir a calcinha. perguntou: posso falar francamente ************, visto que não sabe meu apelido. Já esperando repreensão falei que sim. Você esta bem machucada, costuma ter relação anal ? Sim, disse sem constrangimento. Com que frequência ? continuou ela. Com frequência respondi. Seus olhos deu-me a impressão de surpresa achando que ela queria me censurar. E ela emendou: Você deveria falar com seu marido e dar um tempo nesse tipo de relação. Olhei bem pra ela, pensei suspirei fundo e mandei de volta: tudo bem doutora, darei e não foi meu marido. Ela arregalou os olhos, engoliu em seco, abaixou a cabeça e prescreveu a receita. Saí dali, embora com o incomodo, rebolando, com sorriso nos lábios e falando comigo mesma: é só pra medicar doutora, cada um que sabe de si. Marcos ligou todos os dias, pelo menos duas vezes, meu marido, sempre que conversávamos, demonstrava algum incentivo e eu ia absorvendo. Embora com vontade, não tive relação pois comentei com meu marido que foi uma recomendação da doutora. Na sexta-feira 28/05 meu marido chegou do trabalho e se aprontou para o futebol. Sem ver Marcos desde domingo, e sem sexo, pedi ao meu marido se podia me levar. Ele acredito entendendo isso disse: se quer ir vamos. Fiquei radiante, me produzi, saia, blusa, sutiã e uma calcinha tipo da vovó por recomendação ainda. Meu marido de bermuda e camisa. Chegamos, cumprimentei alguns, Marcos se aproximou, dei-lhe três beijinhos, eles foram se arrumar e fiquei vendo o jogo. Desnecessário mas vou dizer. Acompanhava atentamente os movimentos de Marcos, as vezes de meu marido, e os pensamentos libidinosos fizeram minha lindinha dar sinal de vida, ela molhou a calcinha. O jogo acabou, bebemos umas cervejas, estava sedenta, deles. Entramos no carro, meu marido saiu, Marcos nos seguindo, meu marido sorrindo perguntou: gostou de vir: disse que sim, dei um beijo em seu rosto e o alisei perguntando: posso dar uns beijinhos nele ? Ele riu e disse pode. Arriou a bermuda, eu abocanhei. Estava uma delicia. Fui mamando, mamando, gostosamente. Quando dei conta, ouvi a pergunta do meu lado: Cadê Nininha ? Tá dormindo ? Era Marcos, carro parado do meu lado no sinal. Levantei, olhei pra ele e disse: não, estou namorando. Meu marido riu. Eita homem sortudo, falou Marcos. Sorri, meu marido também e ele falou: quer brincar um pouco ? Sem titubiar, falei: quero. Meu marido encostou o carro, Marcos também atrás, dei um beijo nele, saí e entrei no carro de Marcos. Meu marido a frente, Marcos já com a bermuda arriada, a vara em riste, caí de boca e mamei o amigo até que gozasse, ele jorrou muito e eu sorvi tudo. Quando levantei, meu marido estava se dirigindo com o carro para um bar que conhecíamos, encostou, Marcos também, dei-lhe um beijo gostoso como sempre e fomos sentar. Eu estava encharcada com a noite com eles. Sentamos, pedimos chopes, brindamos dei duas goeladas e pedi licença pra ir ao banheiro e fui rebolando a minha bela bunda pra eles. Lavei a boca, ajeitei o cabelo, fiquei pensando neles. Quando saí, parei a uma certa distância para observa-los. Conversavam alegremente e riam. Pensei: mamei os dois, é admirável vê-los alegres. Deduzi que nossas noites teriam que ser de forma que nos deixassem felizes. Sentei e continuamos a nos divertir. Nos despedimos, chegamos em casa, ele foi se banhar, passei meu perfume predileto, coloquei o óleo na cabeceira e disse pra mim mesma: quer saber doutora, vou fuder estou morrendo de vontade. Tirei a roupa e nuazinha esperei por ele. Ele olhou, deitou e num sussurro perguntou: não vai ter problema ? Problema vai ter se não der uma foda hoje respondi. Mamei a vara, lambuzei, ele me chupou, passei óleo nele, em mim e pedi mete com carinho. Ele foi enfiando devagar, eu me deliciando, entrou, não senti quase dor nenhuma, socou, socou, pedi para deixar subir, ele virou subi, cravei, fui no seu ouvido e falei: você é muito gostoso, muito. Ele no meu ouvido: e você minha puta. Beijei-o, rebolei e GOSEI. Vou passar a falar a respeito de nossas noites a três. (continua).

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3 Comentários

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  • Responder Jorge Olegario ID:81rv7c3fic

    👎🏽👎🏽👎🏽

  • Responder Romulo ID:81ritujfi9

    show

  • Responder Rozay ID:1daiffx8rj

    Sensacional,estou gostando muito desse conto e estou ansioso pela continuação.