Minha esposinha na rolona de um coroa negão

Eu mal conseguia acreditar que uma rola daquele tamanho e daquela grossura caberia na bucetinha rosadinha e apertadinha da minha esposa.

Eu e minha esposa Ana Paula ficamos numa hospedagem perto de uma praia nesse fim de semana de ano novo, pra ser mais exato não é bem uma hospedagem, é uma casa grande onde mora um casal na casa dos cinqüenta, e eles alugam quartos pra turistas a fim de fazer uma grana extra, só que nesse fim de semana éramos só eu e minha esposa, os outros dois quartos estavam vazios.
O casal bastante simpáticos, ambos mulatos, a mulher era bem bonita e vistosa, apesar de coroa ainda chama atenção pelo belo corpo, e o senhor era alto, forte, deve ter feito esporte a vida toda pra estar inteiro assim.
Logo que chegamos notei que o senhor tentou disfarçar mas mesmo com ele usando óculos escuros eu notei que não tirou os olhos de Ana, minha esposa é branquinha, cabelos lisinhos na altura dos ombros, usava um shortinho curtinho que deixa a polpa da bundinha amostra e um top decotado, usava uma sandalinha aberta que deixa os seus pezinhos lindos bem aparentes pra quem quiser apreciar, com as pernas grossinhas e uma bundinha empinadinha e gostosa fica difícil mesmo pra qualquer um resistir, e o senhor com certeza não resistiu, só faltou comer Ana com os olhos quando nos recebeu.
Pois bem no primeiro dia, na sexta saímos pra passear e curtir a praia, passamos o dia todo fora, voltamos umas nove da noite, tomamos banho e deitamos pra descansar um pouco, Ana estava uma delícia com aquelas marquinhas de biquíni, quando chegamos o senhor estava no portão e não perdeu a oportunidade de dar uma bela olhada na minha esposa. Comentei com ela no quarto se ela tinha notado os olhares de tarado do senhor, ela riu e disse que claro que sim, perguntei se ela tava curtindo ser desejada por aquele coroa negro e musculoso, ela falou que tava mesmo, você teria coragem de dar pra ele amor ? Eu perguntei. Ela respondeu: Nunca dei pra um homem assim mais velho, mas se você não ficar com ciúmes eu acho que tinha coragem de dar pra ele sim, aposto que ele deve ter um cacete enorme rs…
É sua safada, exclamei, você gosta de cacete grande e preto ? Gosta sua vadia ? Eu gosto ela dizia rindo, só não experimentei ainda mas se der vou experimentar e você vai ficar quietinho só olhando sua esposinha brincar no cacete, vai ficar bonzinho como um bom corninho, falava e esfregava os pés na minha cara e me mandando lamber, eu obedecia e chupava cada dedinho dos pezinhos lindos, chupa minha bucetinha corninho ela ordenou, e eu chupei cheio de tesão, chupa, issooo, aaaiiii, chupa essa bucetinha que vai ser comida por um negão pauzudo, chupa amor, chupa, aaaiiii tô gozandoooo.
Ela gozou na minha boca e se contorceu toda, de repente começamos ouvir uns barulhos no quarto ao lado, paramos pra ouvir o que era, eram gemidos fortes, sussurros e gritos abafados, a cama parecia que tava batendo na parede, não restava dúvidas, o casal de anfitriões estavam dando uma senhora trepada no quarto ao lado, ficamos cheios de tesão, colamos o ouvido na parede pra ouvir melhor, a mulher parecia que estava enlouquecida de tanto que gritava e gemia, nossa aquele negro devia estar acabando com ele eu pensei, ela gritava que tava gozando e ele dizia goza safada, goza na minha rola, goza sua puta, toma rola, não é isso que você gosta sua vadia, e ela respondia ensandecida, isso, isso, mete na sua puta, é isso que eu gosto seu preto safado,arromba a buceta da sua vadia, deixa ela toda arregaçada.
Ana tava com tanto tesão ouvindo aquela transa que começou se masturbar sem tirar o ouvido da parede, chamou na ciririca e depois me fez chupar até gozar novamente, botei ela de quatro e empurrei minha pica de uma vez, não demorei nem três minutos pra gozar, aquela noite foi tortura, eles foderam por mais de duas horas, nunca tinha visto nada igual.
Aquilo só serviu pra deixar minha esposa com mais vontade de dar pra aquele coroa, ficou doidinha de curiosidade e tesão, disse que não ia embora sem dar pra ele.
Saímos pela manhã no sábado pra praia novamente, tomamos café na copa, e o casal nos cumprimentou como se nada tivesse acontecido, com as caras mais lavadas, tava na cara que fizeram de propósito pra ver nossas reações eu acho, os dois deviam ser pervertidos como eu e Ana e talvez quisessem nos testar.
A noite foi a mesma coisa, trepei muito com Ana embalado pelo tesão que sentíamos ouvindo eles trepando no quarto ao lado, dessa vez eles estavam mais ousados e a mulher gritava de prazer, parecia que estava apanhando, mais eram gritos de prazer mesmo, ele também gemia alto e falava palavrões, xingava a mulher de puta, vadia, e ela pedia pra xingar mais.
Foram horas de sacanagem rolando solta.
No domingo voltamos da praia mais cedo pra descansar e voltarmos a noite pro show da virada, tivemos uma surpresa, a esposa do senhor estava com uma malinha se despedindo do marido, se despediu da gente também e desejou feliz ano novo, disse que passaria a virada com a mãe numa cidade vizinha junto com as irmãs, a mãe estaria doente e os filhos combinaram de passar juntos.
Era a oportunidade perfeita, parecia até que fizeram de caso pensado, Ana já tomou banho toda excitada, eu sabia que não perderia essa chance de realizar a fantasia de trepar com um negão, ainda mais longe de casa, sabendo que nunca ninguém saberia de nada.
Eu estava prestes a levar um par de chifres bem grande, mais um na verdade, já que estava acostumado ser corno.
Ana se perfumou toda, bucetinha toda depilada, unhas feitas, cabelinho molhado, uma delícia, botou um vestidinho bem curto sem calcinha e saiu pra caça.
Eram oito e pouca ainda, Ana bateu na porta da suíte do casal, o coroa abriu a porta enrrolado numa toalha branca, tinha acabado de tomar banho, olhou Ana de cima a baixo de boca aberta, Ana perguntou: O senhor não vai falar nada ? Ele: A senhorita deseja alguma coisa ? Ana: Na verdade eu desejo sim.
Falou isso e soltou a toalha do coroa deixando ele pelado, o cacete já estava de pé envernizado, devia ter no mínimo uns 24cm e grosso com um cabeção que parecia um cogumelo, Ana segurou aquilo e olhou admirada, nossaaa que enorme, é lindo, nunca vi nada igual, só em filme pornô.
Ele: E o seu marido moça ? Não quero problemas.
Ana: Relaxa, ele é corninho manso, tá só esperando no quarto doido pra me ver brincando nessa rolona preta.
Ele: Eu sabia que ele era corno e você uma putinha desde que chegaram aqui.
Ana: É mesmo ? Tava tão na cara assim ?
Ele: Conheço corno de longe e puta também.
Ana não perdeu tempo e veio me convidar pra participar da festinha.
O senhor puxou uma poltrona e mandou eu sentar, fica quietinho aí corno, que eu vou te mostrar como se trata uma puta.
Já foi puxando minha esposa e tirando o vestido, já tava sem calcinha, ficou peladinha, começaram se beijar na boca, Ana cheia de tesão segurava o cacete e punhetava.
Ele fez ela sentar na beira da cama e mandou ela chupar, chupa vadia ele ordenava.
Ana não perdeu tempo e começou mamar aquele cacete, era enorme, parecia um cavalo, deu trabalho mamar aquilo tudo, não cabia nem a cabeça direito na boquinha dela, teve que chupar pelas beiradas, mordia e passava a língua por toda extensão, até nas bolas, ela segurava e me mostrava com orgulho: Olha corninho, olha que rolona linda, olha como sua esposinha brinca com essa delícia, tá gostando de ver corno ? Tá gostando da sua esposinha brincando nesssa tora preta ? Era isso que você queria corno ?
Eu respondia quase sem voz: Era amor, tô adorando ver, pede pra ele meter na sua bucetinha amor, pede, quero vê se você aguenta meu amor.
O negão deitou Ana na cama e começou um banho de língua na safada, começou chupando os pezinhos, cada dedinho um a um sem pressa, ela curtindo com cara de safada me olhando nos olhos, foi subindo pelas pernas e coxas até chegar na bucetinha rosadinha.
Enfiou a cara entre as coxas com vontade e chupou feito um animal, Ana gŕitava e gemia muito alto, puxava a cabeça dele com as mãos, parecia que ele tava fodendo ela com a língua, ela se tevirava e se contorcia, pedia pra ele enfiar a língua no cuzinho e ele enfiava, abria bem a bunda e enfiava com gosto a língua no cuzinho, Ana começou gritar que tava gozando, o corpo todo tremia, parecia esparmos de prazer, nunca vi minha mulher gozar daquele jeito nem quando fez dupla penetração com dois desconhecidos num carnaval em Salvador.
Com a bucetinha toda enxarcada de saliva e gozo ficou bem mais fácil do negão encaixar aquela tora na minha esposa, botou o cabeção devagar, foi escorregando pra dentro e arreganhando a bucetinha, Ana suspirava e respirava fundo, ele enfiou mais um pouco, ela soltou um gemido muito alto, ele foi empurrando tudo pra dentro bem devagar até entrar tudo, fodia com movimentos bem lentos no início pra Ana se acostumar com a jeba, não demorou e Ana já tava dando igual uma puta, gritava palavrões: Vai isso seu puto, come essa vadia, mete essa piroca gostosa na minha buceta, vai caralho, me come velho filho da puta, come essa puta, mostra pra esse corno como se faz, enfia esse caralho, me arromba seu negro gostosão, fode essa piranha pro corno vê, aaaiiiiii tô gozaaaannndddooooo, aaaiiiii seu puto, tô gozaaaannnnndoooo.
Ana gozou desesperada na vara do negão, nessa altura a bucetinha já tava toda larga, eu nem acreditava que ela tava dando daquele jeito pra um cacete enorme daquele.
O coroa deitou de barriga pra cima e Ana montou literalmente na vara dele, sentou e rebolou muito naquele pau, o contraste era lindo de ver, aquela bucetinha linda e rosadinha atolada naquele cacete preto enorme, e Ana se acabando de tanto trepar, cavalgava sem parar no pauzudo, e gemia, hurrava de tanto prazer, o suor chegava pingar, o cabelo já tava todo molhado de suou, o corpo todo suava e ela não parava de montar no caralho, veio outro gozo, gritou pra caralho que tava gozando, parecia que tava enlouquecida fora de si, levantou do caralho e me fez chupar a bucetinha dela toda melada, chupa corno ela ordenava e eu chupei tudo.
Ela ficou de quatro e o coroa agarrou pela cintura e socou na bucetinha sem dó, a cabeceira batia na parede, Ana aos berros pedia pra ele meter mais e mais e ele metia com tesão na minha mulherzinha.
Ana não aguentou e gozou mais uma vez dando de quatro, caiu de lado quase desfalecida respirando fundo.
Quando ela se recuperou chamou ele pra vim por cima, abriu bem as pernas e mandou ele enterrar fundo, minha mulherzinha quase desapareceu debaixo daquele monte de músculos, a cama rangia, só dava pra ouvir os gemidos abafados da minha mulher.
Finalmente ele anunciou que ia gozar, tira e goza nos meus peitos Ana pediu.
Ele tirou e se ajeitou, a porra jorrou pra fora deixando minha mulher toda lambuzada, era muita porra, nunca vi daquilo, ele espremeu a cabeça até sair a última gota, minha mulherzinha ficou ali deitada toda esporrada, nossa nunca vi tanta porra ela ria espantada.
Tomamos um banho, nos arrumamos e fomos pra praia pro show da virada, Ana usou um vestido branco sem calcinha e uma sandália havaianas branca.
Eu e nosso anfitrião fomos de bemuda e camisetas brancas, bebemos cervejas e champanhe, curtimos muito numa boa a festa, depois da queima de fogos demos um tempinho num quiosque, tomamos caipirinha, Ana já tava de foguinho, sentou no colo do nosso amigo e ficou roçando a bunda no pau dele disfarçadamente, a gente tava numa mesa bem num cantinho mais escuro e ninguém percebeu nada, ele enfiou a mão no meio das pernas dela discretamente e começou tocar na bucetinha com os dedos, Ana não aguentou e deu um beijo de língua nele, me fez de corno ali mesmo, ainda bem que ninguém nos conhecia.
Voltamos pra casa lá pelas duas e Ana me pediu pra dormir no quarto do nosso amigo, dei autorização, ela me deu um beijo de boa noite e falou dorme bem meu corninho.
Como se desse pra dormir com o barulho que eles faziam no quarto ao lado, eram gritos e gemidos e barulho de cama rangindo e batendo na parede, os dois treparam muito, só pararam lá pelas quatro da madruga, acho que finalmente dormiram pensei, levantei devagar e fui espiar, estavam dormindo abraçados, os dois pelados, Ana por cima deitada com a cabeça no peito dele com aquela bunda linda pra cima, que visão minha esposa nos braços daquele negro ali dormindo, parecia um anjo, dava pra ver o rostinho de felicidade.
Bati uma punheta imaginando minha esposa naquela tora preta, dei uma gozada e fui dormir.
Na segunda lá pelas dez e meia acordei com o barulho da minha esposa entrando na vara novamente, só param depois que ele gozou.
Ana voltou pro nosso quarto toda esporrada e me chamou pra tomar banho junto com ela, tomamos banho e nos beijamos muito embaixo do chuveiro, meu pau tava muito duro, Ana falou no meu ouvido: Se você quiser pode comer meu cuzinho que eu deixo, guardei ele só pra você, a bucetinha tá toda ardida, eu não aguento mais dá rs…
Botei ela de quatro na beira da cama e soquei minha rola no cuzinho dela, gozei em cinco minutos.
Fomos pra praia e passamos o dia todo fora.
Quando voltamos a esposa do nosso amigo estava de volta, fingimos que nada aconteceu, arrumamos as coisas e colocamos no carro, voltamos pra casa.
Desculpem pelo texto grande, mas eu queria contar com detalhes, espero não fiquem chateados.
Somos um casal jovem que curte uma boa sacanagem, tenho 25 anos e minha esposa tem 23, se alguém se identifica com nosso estilo de vida deixa nos comentários.

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