Se você quer trás ele… meu marido trouxe 3

A partir desse dia 22/05 decidi incentivar aos desejos de meu marido e que desejos.

Acordei pela manhã do dia 23/05 antes das 9:00. Estava ainda nua, saciada, e surpreendentemente feliz, que noite. Tomei um banho, coloquei uma pequena camisola transparente sobre o corpo sem mais nada me perfumei e saí. Meu marido dormia. Fui a cozinha e comecei a preparar um lauto café pra ele enquanto pensava. Nesses anos como pude não notar o que ele queria. Suas brincadeiras, suas sacanagens, o incentivo nas minhas vestimentas, a aproximação do amigo, as histórias por Marcos contadas, todas com aval e apoio de meu marido. Até mesmo uma que nosso amigo, apesar de já casado, ser surpreendido pelo pai de uma mulher que o chupava na garagem e ele saiu correndo, meu marido quando Marcos lembrava isso ria muito. E muitas outras. Pensei: se ele quer farei. Levei o café na cama, acordei-o. A surpresa o deixou alegre e disse : a que merecimento de tanto ? Acariciei seus cabelos e respondi: a nós amor, a nós. Ele levantou pro banho e eu de olho naquela maravilha entre suas pernas. Saí rebolando pra ele. Comecei a fazer um estupendo almoço, ele foi comprar jornal e algo para beber. Ainda perdida em minhas reflexões, Marcos ligou. Papeamos principalmente sobre a noite, trocamos elogios, brincadeiras e risos, estávamos felizes. Marcos indagou: e ele ? Foi comprar jornal e algo mais respondi sem nenhum detalhe. Gostaria de ir aí, o que você acha ? Liga pra ele, por mim tudo bem retruquei mais algumas palavras de desligamos. Meu marido demorou um pouco, disse que encontrou amigos e conversaram. Fiquei esperando sem nada comentar. Chegou a hora do almoço ele gostou e eu esperando. Enquanto almoçávamos ele comentou: o Marcos me ligou. É, respondi. Ele perguntou se podemos assistir ao jogo logo mais, o que você acha ? Paixão, disse, se você quiser tudo bem. Ele esboçou um sorriso. Acabamos, ele foi para o quarto, arrumei tudo peguei uma gelada, dois copos e levei. Ele deitado de cueca apertada marcando a tora, mordi os lábios. Enchi os copos e pedi um brinde. Aos nossos momento felizes disse ele. Gostei e brindei, sorvi a cerveja olhando pra ela, a vara claro, linda. Tv ligada em algumas notícias que pra nós tinham importância nenhuma, mais algumas goeladas e decidi me mostrar também, afinal estava com a camisola curta em cima da pele, a lindinha e a traseira bonita a mostra. Peguei a garrafa os copos levantei, perguntei se queria mais alguma coisa, fazendo com que olhasse pra mim. Ele disse que não, então saí rebolando pra cozinha. Dei um tempo pensativa: ele não tocou no assunto, não parece aborrecido. Voltei, deitei, coloquei a cabeça em seu peito, ele acariciou meu cabelo, coloquei a mão na vara, alisei, alisei…adormeci. Quando acordei, estava só na cama. Lavei o rosto, penteei o cabelo, um batom de leve, espremi as bochechas para ficarem rosadas e saí. Na sala meu marido de frente pra tv e de lado para a porta do quarto e de costas pra mim…Marcos. Fiz um gesto com as mãos da cabeça para baixo mostrando pro meu marido como estava ele olhou e riu. Voltei, botei uma bermuda e uma blusa comportada e pensei: ele continua com um joguinho comigo. Saí, dei três beijinhos no rosto de Marcos, ressaltei da visita agradável, beijei meu marido e sentei a linda bunda no seu colo, encima da vara. Se é pra jogar vamos. Conversamos a partida na tela e eu fazendo pra chamar atenção. Os lances passando na tv, nós comentando e eu dando umas reboladas no pau dele. Senti o bruto começar a dar sinal de vida, devia ser ainda resquício do azulzinho. Sentindo o bicho crescer fui buscar uma gelada. Tempo passou, jogo acabou, ficamos conversando amenidades. Propus ao meu marido ir a padaria comprar umas pizzas que eu gosto para um lanche mais tarde. Meu marido disse tudo bem. Dei um bom tempo, a noite já caindo, falei pra eles que iria me trocar para comprarmos a pizza. Botei uma blusa mais leve, uma saia no meio da coxa, um sutiã meia taça e uma calcinha que escondia nada na frente e entrava na bunda. Quando cheguei pra irmos. O FDP do meu marido diz pra eu ir com Marcos que outro jogo ia começar. Olhei nos seus olhos sorri, disse tudo bem, voltei ao quarto, tirei o sutiã, a calcinha voltei e falei: vamos Marcos, vamos procurar a pizza que eu gosto. Talvez tenhamos que ir em três ou quatros padaria, meu marido riu, peguei a mão de Marcos e fomos pro seu carro. Pedi a chave pra ele, ele me deu, entramos, abri o portão, saímos, como moro próximo a dutra, peguei-a, Marcos perguntou onde íamos, sorri e falei já já chegamos. Parei na porta do motel que muitos conhecem, pedi a chave da suíte pra atendente com cara de surpresa, mandei ele abaixar o toldo, fui na sua frente rebolando, abri a porta, tirei a blusa, a saia, liguei o ar, a tv num pornô, Me pendurei no pescoço do Marcos beijei, suguei sua língua, dei um espaço, ele tirou a camisa, a bermuda junto com a cueca, agachei, mamei, mamei, chupei, deitei na cama supliquei me chupa, me chupa, Marcos abocanhou, sentia a lindinha molhar e ele sugava, mordiscava, lambia, me chamava de gostosa. Puxei ele pra cima, segurei a vara, direcionei na buceta e pedi: entra, mete, mete. Ele afundou-se em mim. Beijei, peguei sua mão e coloquei no meu seio pedindo aberta, ele apertou o seio, depois o bico e socava GOSEI. Mandei ele sugar meu peito, ele fez, virei mandei lamber meu cu lambeu, meteu a língua, babou, falou no meu ouvido: deixa eu comer seu cu ? Deixo, falei. Ele apontou, fiz força abrindo e enfia tudo. Com pouca lubrificação a vara entrou rasgando, Gemi de dor e prazer. Marcos socou, puxou, enfiou, subiu, puxou meu quadril, socou, socou o tesão falou mais alto, GOSEI antes dele, ele quicou, quicou, quicou em cima e explodiu, quente e forte. Demos mais umas metidas, chupadas e liguei pedindo a conta. Marcos chamou pra tomar banho, recusei. Vou assim mesmo. Ele foi se banhar, peguei papel higiênico, coloquei entre as pernas tapando o cu e a boceta e pensei: vai vazar e vou colocar na cara dele, jogo é jogo. Botei a roupa, a campainha tocou, atendi o garçom, paguei com o cartão dado por meu marido, o cara saiu. Marcos abobalhado perguntou, disse tudo bem se arrumou e fomos. Parei no Mac Donald comprei umas mini pizzas e fomos pra casa. Entrei, meu marido ainda assistia a uma resenha dos jogos. Perguntou se tudo correu bem, disse que sim, preparei as coisas comemos, Marcos conversou mais um pouco, disse que ia embora, de novo o acompanhei até o carro na garagem, luz apagada, me joguei no seu pescoço de novo beijei, suguei, lambi, agradeci de novo, ele entrou no carro, encheu a mão de novo na lindinha e ligou o carro. Abri o portão e Marcos foi. Entrei, meu marido no quarto deitado, tv ligada no vocês sabem onde, luz apagada e perguntou: correu tudo bem ? O Mac Donald estava muito cheio ? Sim, disse eu. Aconteceu alguma coisa em especial ? Insistiu. Você quer saber ? Disse eu. Quero, falou, Então tá (continua).

Avalie esse conto:

(Média: 4,10 de 29 votos)