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O agiota do papai – Parte IV – Final

5275 palavras | 16 |4.50
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Depois da filmagem com os garotos fiquei alguns dias trancado no quarto com meu pai sem gravar filmes, sem ser estuprado e sem ver o tatuado.

O Gabriel aparecia para nos trazer comida. Costumava me trazer doces, acariciar meu cabelo e dizer que eu era lindo. Tinha um pouco de medo que ele tentasse alguma coisa comigo, mas apesar de tudo era o único que me tratava bem.

Na noite do quarto dia em que ficamos presos nesse lugar ele nos trouxe o jantar e estava com uma cara estranha, meio triste.

Me deu uma barra de chocolate e quando eu dei um sorriso de agradecimento ele começou chorar, me abraçou e começou beijar minha testa.

– Tadinho! Tadinho do meu loiro! – ele ficou repetindo

Não entendi direito o que aconteceu e meu pai ficou com uma cara preocupada.

Logo depois que o Gabriel saiu ouvi ele gritando com alguém. Parecia ser com o tatuado, mas não dava para entender direito o que eles estavam falando

No quinto dia acordei tarde e meu pai não estava no quarto. Era a primeira vez que ele saia dali desde que nos trancaram.

Pouco depois o capanga mais alto que eu não via desde o primeiro dia entrou no quarto e jogou algumas roupas na cama.

Estranhei, geralmente quem vinha era sempre o Gabriel, o capanga “bonzinho”.

– Cadê meu pai? – perguntei

– Cala a boca e se troca moleque que eu já venho te buscar.

Sabia o que aquela roupa significava. Meu breve intervalo de paz tinha acabado, eles iriam fazer outra filmagem. O que fariam dessa vez?

Entre o desespero e a resignação comecei a me trocar.

Uma cueca slip branca cheia de carneirinhos desenhados e um pijama azul claro cheio de estrelas vermelhas.

O capanga alto voltou para me buscar e enquanto andávamos até o estúdio de filmagem eu recomecei as perguntas:

– O que vocês vão fazer comigo? Cadê meu pai?

Ele me ignorava.

– Meu pai está bem? O que vocês fizeram com ele?

Me deu um tapa na cara e gritou:

– Cala boca, porra! Moleque chato!

Foi um gesto tão gratuito que fiquei com os olhos cheios d’água.

Senti saudades do Gabriel. Sabia que não fazia sentido sentir saudades do cara que tinha me violentado, mas pelo menos ele era gentil e carinhoso em certa medida.

Conforme nos aproximávamos do estúdio eu comecei a suar frio e meu coração batia mais rápido. Sabia que seria estuprado de novo. Não sabia os detalhes, mas sabia que seria horrível.

O tatuado, que segundo disse meu pai se chamava Inácio, estava preparando a câmera junto com o motorista. O Gabriel não estava em lugar nenhum.

Ao olhar para cama vi, para minha surpresa, meu pai sentado lá. Ele estava com os olhos vermelhos de tanto chorar.

– Você deve ter estranhado o tempo que demoramos para te chamar para fazer a nova gravação – Disse o tatuado – É que você virou uma celebridade na net, anjinho. Os homens estão loucos para ver sua bundinha. O leilão para decidir qual seria sua próxima cena foi tão acirrado que deu empate.

– O que vocês vão fazer comigo? – Perguntei com medo

– Senta ali na cama que seu pai vai te explicar. Só não comecem a conversar antes de eu ligar a câmera.

Eu sentei na cama e abracei meu pai que me abraçou de volta. Será que iam estuprar ele também? Ou obrigar ele a assistir de novo enquanto me estupram? Não consegui imaginar o que esses desgraçados planejavam.

– Pronto pai. Pode começar o que combinamos – disse o tatuado.

– Lucas – começou a dizer o meu pai com voz embargada de choro – Eles vão nos soltar amanhã, eles…

– Eles vão soltar a gente, pai? Sério? Achei que nunca sairíamos!

– Vão, mas antes eles querem um último vídeo.

Estava fácil demais para ser verdade.

– O que eles querem que eu faça? – perguntei com medo

– Eles querem que a gente faça sexo. Eu e você – respondeu meu pai desviando os olhos e com o rosto vermelho de vergonha

Fiquei em choque. Achei que a essa altura nada me surpreenderia, mas isso não podia ser verdade.

– Mas eu sou seu filho. A gente não pode fazer isso.

– Os clientes gostam. Incesto, pai e filho e esse tipo de coisa.

– Não, isso eu não faço!

– Não temos escolha, meu filho. É o único jeito de sairmos daqui

– Sair desse jeito eu não quero! Prefiro ficar! Você é meu pai! Eu não quero fazer sexo com você! – gritei

– Melhor que você não queira – interveio o tatuado – assim ele te pega força. Os clientes gostam mais

– Lucas, nós não temos saída. Eles estão armados – disse meu pai

Olhei para o segurança e o motorista e eles estavam exibindo armas na cintura.

– Já está bom de conversa. Parte para cima dele paizinho – disse o tatuado

Meu pai ficou paralisado.

– Vai logo, porra! – berrou o tatuado

Meu pai me abraçou constrangido e começou a beijar meu rosto. Ainda era quase um abraço de pai e filho. Quase

– Não pai, assim não. A gente tem que pensar em outra saída, podemos ficar mais um tempo aqui se precisar. Qualquer coisa pai, mas não faz isso comigo!

Ele começou a chorar, mas não parou de me abraçar. Colocou a mão na minha coxa e começou a acariciar.

– Perdão, filho. Perdão, mas temos que continuar – ele disse entre lágrimas.

Ele tentou beijar a minha boca. Eu fechei a boca e tentei sair de perto dele, mas ele me segurou

– Não adianta fugir, Lucas. Nós não temos outra alternativa – disse enquanto tentava me beijar.

– Isso! Se ele tentar fugir ou resistir força ele – orientava o tatuado

Meu pai colocou a mão no meu pênis por cima dos shorts e começou a massagear.

Nessa hora bateu o desespero, eu percebi que ele ia mesmo fazer aquilo comigo. Não adiantava conversar. Comecei a lutar e a me debater. Já não me preocupava mais se o tatuado ia me bater ou se o capanga ia atirar na gente. A ideia de ter meu pai gozando na minha boca ou na minha bunda era horrível demais. Não ia aceitar isso e danem-se as consequências.

Mas não adiantava eu me debater e espernear. Eu era só um moleque e ele era um homem adulto. Conseguia me controlar com facilidade.

– Para, Lucas! É nossa única chance de sobreviver! É melhor você aceitar o inevitável – disse meu pai me deitando a força na cama e segurando minhas mãos

– Não, pai! Assim não!

Ele me ignorou e começou tirar minha calça do pijaminha enquanto chupava meu pescoço.

Continuava tentando me debater, mas ele deitou em cima de mim e me prensou contra a cama.

Senti que ele estava com o pau duro. Maldito!

– Você está gostando disso! Desgraçado! Você está gostando! – Comecei a berrar – Me solta!

– Não Lucas, não meu amor! Eles me deram um remédio para que eu conseguisse ir até o fim. Eu não queria fazer isso! Só estou fazendo o que o tatuado me obrigou

-Mentiroso! Me solta!

Ele levantou a minha camisetinha e começou a beijar meu peito e morder meu mamilo.

– Isso, assim mesmo do jeito que eu mandei – incentivava o tatuado

Meu pai continuava se esfregando em mim e me acariciando enquanto beijava meu peito. Era nojento.

A raiva que eu estava sentindo foi se transformando em tristeza e comecei chorar e soluçar incontrolavelmente.

Meu pai tirou totalmente a minha camiseta e voltou a beijar a minha boca. Parece que ele queria abafar meu choro.

Depois ele foi descendo com a boca de volta para o meu pescoço, meu peito, minha barriga e chegou no meu pinto. Tentei levantar as pernas em posição defensiva, mas ele me forçou a baixar as pernas e começou chupar meu pau por cima da cueca com os carneirinhos desenhados.

Ficou uns minutos nisso até que o tatuado se irritou:

– Os clientes querem ver pinto, porra! Baixa a cueca dele

Tentei segurar, mas meu pai puxou a cueca com força e me deixou pelado. Começou a lamber a cabecinha do meu pau.

Não sabia se eu sentia vergonha, raiva, nojo ou tristeza. Um mês atrás a ideia de estar fazendo sexo com um homem seria absurda, ainda mais com o meu próprio pai. Agora eu estava sendo chupado pelo homem que me ensinou andar de bicicleta e que me dava remédio quando eu ficava com dor de garganta.

Para piorar eu comecei a ter uma ereção. Era irônico que eu estivesse sentindo prazer com a pior coisa que já tinha acontecido na minha vida, mas a reação física era incontrolável.

De repente meu pai saiu da cama e me deixou livre. Achei que ele tinha tido um ataque de consciência e desistido de me estuprar, mas ele só levantou da cama para tirar a roupa.

Aproveitei essa brecha para tentar correr em direção a porta, mesmo sabendo que não ia dar certo. O capanga me pegou pelo braço e me jogou na cama.

Meu pai já pelado deitou em cima de mim.

Eu nunca tinha visto meu pai sem roupa. Ele tinha uns 40 anos, mas parecia menos. Ele sempre gostou de academia, então era fortinho, ainda que não muito musculoso. Tinha a pele tão branca quanto a minha, mas eu tinha puxado o cabelo da minha mãe. O cabelo dele era bem preto.

O corpo dele quase não tinha pelos. Só no saco e no pau e mesmo assim aparados. O pau dele estava ereto e era grande, não tão grande quanto o do Gabriel, mas maior do que o do tatuado.

Ele esfregava o pau dele no meu pênis enquanto beijava a minha boca.

– Pai, por favor não faz isso. Por favor, eu imploro, qualquer outra coisa, mas isso não – Consegui dizer baixinho

– Não temos escolha, meu amor! É o único jeito deles te soltarem – ele repetia

Ele me virou de costas de forma ríspida e deitou em cima de mim.

Abriu minhas nádegas e enfiou o pau no meu cuzinho.

E ele tentou ser delicado, mesmo assim a penetração doeu. O tatuado nunca deixava usarem lubrificante. Dizia que os clientes não gostavam.

Assim que ele enfiou a cabecinha meu choro se transformou em gritos. Tanto pela dor quanto pelo desespero de estar fazendo sexo com meu próprio pai.

Meu grito o assustou e ele parou. A cabeça do pau ainda dentro de mim, mas sem continuar a penetração.

O tatuado ficou bravo:

– Enfia tudo na bunda desse viadinho ou nosso acordo está terminado – Gritou ele atrás das câmeras

Para meu azar meu pai acatou a ordem do tatuado e enfiou tudo de uma vez, enfiou até o talo dentro da minha bunda. A dor foi horrível, meu cuzinho ainda estava dolorido depois dos primeiros estupros alguns dias atrás.

Gritei tanto que comecei ficar vermelho. Novamente com medo meu pai parou, não tirou o pau de dentro do meu bumbum, mas não deu início ao movimento de vai e vem. Talvez ele estivesse esperando eu me acostumar com o pau dele.

Mas sem paciência o tatuado começou a dizia:

– Continua! Continua!

Meu pai tirou todo o pau da minha bunda e enfiou de novo com muita força. Eles deviam ter combinado que para nos soltar tinha que ser sexo violento.

Meu choro e meus gritos agora se misturavam com pedidos para ele parar:

– Para pai! Para! Tá me machucando! Minha bunda tá doendo! Para! Faz devagarzinho!

– Não! – Disse o tatuado – faz o que a gente combinou ou não tem acordo!

Meu pai continuava me fodendo de forma mais selvagem possível. Tirava o pau de dentro de mim e enfiava de novo até bater com a virilha na minha bunda. Sempre com força, para me fazer gritar.

Às vezes ele ficava com dó de mim e suavizava os movimentos, mas o tatuado gritava e ele retomava a selvageria.

Eu estava prensado entre ele e a cama e mal conseguia me mexer. Tentava afastar a bunda quando percebia que ele ia meter com muita força, mas não tinha para onde fugir.

– Rebola a bundinha, filho. Assim eu gozo mais rápido e a gente acaba logo com isso – disse ele no meu ouvido

Já sem saber o que fazer comecei a rebolar um pouco. Era um pouco melhor assim, ele interrompeu o movimento de britadeira, de tirar o pau e penetrar de novo e ficou só mexendo o pau dentro de mim enquanto eu tentava rebolar. Ainda doía muito, mas um pouco menos.

Enquanto isso ele ia chupando e mordendo o meu pescoço. Será que fazia parte do acordo dele com o tatuado ou o filho da puta estava gostando?

Ele começou a ofegar e tirou o pau de dentro do meu cuzinho. Só para enfiar de novo com força e me fazer gritar. O maldito estava gostando de me estuprar

Fez esse movimento de entra e sai mais algumas vezes e começou a gozar dentro de mim enquanto gemia de prazer. Eu só chorava.

O esperma dele saindo de dentro da minha bunda escorrendo pelas minhas nádegas e pernas só aumentava meu nojo e minha vontade de sair dali correndo

Depois de gozar ele deitou em cima de mim todo mole e suspirando.

– Sai de cima de mim! Me deixa sair daqui! – eu disse

– Calma, meu anjo! – interveio o tatuado – Lembra o que te disse na primeira vez que namoramos? Depois de dar prazer para um homem é justo que o garoto também receba um pouco de prazer.

– Não! Não precisa! Isso não me dá prazer. Me deixa voltar para o quarto!

– Não adianta, Lucas – disse o meu pai enquanto me virava de barriga para cima – faz parte do acordo. Eu tenho que te chupar

Tentei cobrir meu pênis com as mãos, mas ele agarrou meus braços e deixou meu pauzinho exposto.

Começou a lamber e chupar a cabecinha do meu pau. Era uma situação tão horrível que mesmo na minha idade cheia de hormônios não conseguia endurecer. Pelo menos não no começo. Demorou bem mais do que o normal, mas comecei a ficar ereto.

– Sabia que você ia gostar de uma mamada do papai! – riu o tatuado

Isso me encheu de raiva e eu comecei a me debater, soltei meus braços e comecei a bater na cabeça do meu pai, puxar o cabelo dele tentando me afastar.

O motorista se aproximou, segurou minhas mãos e usou um cinto para amarrar meus braços na cabeceira da cama. Agora estava totalmente exposto e ainda mais indefeso do que antes.

Meu pai continuou chupando meu pau e minhas bolinhas. Eu olhava para ele com ódio e tentava segurar o choro.

Demorei para gozar. O desespero da minha situação e o prazer físico se contrapondo. Por fim eu comecei a gemer, fechei os olhos e gozei na boca do meu pai. Não adiantava resistir.

– Anjinho, eu adoro a sua cara de gozo! É como se um daqueles querubins das pinturas estivesse tendo um orgasmo – disse o tatuado de forma lasciva

Meu pai tirou a boca do meu pau e soltou minhas mãos. Eu fiquei rezando baixinho para ter acabado.

– Pronto, a primeira parte foi concluída. – disse o tatuado

Significa que teria uma segunda parte. Já não tinha mais força para correr, gritar ou mesmo chorar. Só fiquei agachado no canto abraçando os meus joelhos e tremendo enquanto imaginava o que veria a seguir.

– Não é melhor deixar para amanhã? Ele está cansado e com o bumbum machucado – disse o meu pai

– Porra! Essa é a mesma conversa do Gabriel ontem à noite! – resmungou o tatuado – todo mundo fica com dó desse moleque só porque ele tem cara de anjo!

– Mas depois de levar tanta rola no rabo e na garganta ele já virou viadinho. Parou com aquela palhaçada de fingir que é hetero. Ele aguenta – Gargalhou o tatuado

– O que vocês vão fazer? – perguntei gaguejando

– Você vai ver – Respondeu o tatuado

O motorista e o capanga começaram a rir enquanto entregavam um copo d’água para mim e para o meu pai

O tatuado começou a arrumar os equipamentos de filmagem e eu fiquei no canto encolhido e tremendo. Meu pai tentou falar comigo, mas eu não conseguia nem olhar para ele. Eu estava com ódio dele e nossa nudez também me fazia sentir vergonha

Depois de um tempo o tatuado religou a câmera e nos mandou recomeçar.

Meu coração parou. Olhei em pânico para o meu pai.

– O que você vai fazer comigo?

Meu pai não respondeu. Ele se aproximou de mim e começou a me abraçar de novo.

– Não. De novo não… – Disse já sem força

– É a última vez, filhão! Aguenta mais uma vez e depois a gente vai embora

Começou a apalpar as minhas coxas e a acariciar meu corpo. Me beijava na boca. Meu medo de sentir mais dor era tanto que eu nem resistia mais. Ele enfiava a língua na minha boca e apertava minha bunda com força.

– Pai, minha bunda ainda tá doendo. Não enfia o pau em mim de novo, por favor. Faz outra coisa. Se precisar eu chupo

Era humilhante falar assim com meu pai, mas se isso evitasse outra penetração selvagem e dolorosa no meu traseiro já dolorido eu estava disposto a me humilhar.

– Não adianta, meu amor. Os clientes querem anal – ele respondeu com tristeza

– Mas a gente já fez!

– Dessa vez é diferente – ele disse sem conseguir olhar no meu rosto

O pau dele estava duro que nem pedra de novo. Será que tinha algum remédio na água que o capanga deu para ele? Ou ele era ainda mais pervertido e filho da puta do que eu tinha imaginado?

Ele me colocou sentado no colo dele e continuou beijando a minha boca de forma apaixonada enquanto acariciava meu peito e depois o meu pênis.

– Bom, mas agora vamos para a penetração – disse o tatuado ainda filmando

– Não…

Meu pai me soltou e deitou na cama com a barriga para cima.

– Vem aqui filho. Senta no meu pau. – disse o meu pai envergonhado

– Não! Eu não vou. Vai doer!

O capanga e o motorista se aproximaram de mim com caras de bravos.

– Melhor cooperar moleque! Senão além da rolada vai levar uns tapas – disse o capanga

– Minha bunda tá doendo! Me deixa só chupar – implorei

Mas a humilhação foi inútil. O motorista me deu um tapa forte no rosto e me arrastou pelo cabelo até a cama.

Meu pai se levantou e me separou do motorista. E enquanto eu chorava tentava conversar comigo.

– Não adianta brigar com eles, filho. Eles são mais fortes e estão armados. Temos que cooperar para poder sair daqui

– Mas vai me machucar!

– Se não cooperar eles vão te dar uma surra e depois te foder do mesmo jeito. Você vai acabar se machucando duas vezes – disse meu pai me abraçando e acariciando meu cabelo

Ele deitou de novo e eu fui para cima dele como se estivesse indo para o cadafalso.

Sem conseguir parar de chorar, sentei na pica dele. Estava sentado de frente então conseguia ver o rosto dele. Ele não conseguia me olhar de vergonha e fechava os olhos, mas ao mesmo tempo gemia de prazer. Desgraçado.

Quando o pau dele entrou ardeu e doeu muito. Ainda não tinha me recuperado da última foda.

Tentei sentar devagarinho e colocar só a cabecinha dentro do meu cu, mas seguindo orientações do tatuado, meu pai agarrou a minha cintura e me puxou para baixo com toda força.

Novamente fiquei com o pau do papai cravado dentro da minha bunda. Meu cuzinho era pequeno e antes dos estupros de uma ou duas semanas atrás eu era virgem. Ter um pau cravado até o talo dentro de mim novamente enquanto ainda estava dolorido da última penetração foi extremamente doloroso, parecia que estava sendo partido ao meio.

Tentei sair ou pelo menos levantar um pouco, mas uma mão segurou meu ombro e me forçou para baixo. Era o tatuado.

Ele tinha deixado o motorista filmando e agora estava subindo na cama só de cueca. Ao perceber que ele ia querer me comer depois do meu pai recomecei a chorar.

– Não, eu não aguento. Já está doendo muito. Pai, não deixa ele fazer isso – Pedi como se meu pai pudesse ou quisesse me defender

– Ordens dos clientes, anjinho. – disse o tatuado enquanto começava a me apalpar – Lembra que eu disse que houve um leilão para decidir como seria seu próximo filme e que deu empate? Então um dos clientes curte incesto. Queria te ver sendo fodido pelo papai. O outro curte DP.

– O que é DP? – perguntei

Ele, o motorista e o capanga começaram a rir. Meu pai chorava baixinho

Eu ainda estava com a piroca do meu pai dentro de mim, mas não estávamos fazendo movimento de vai e vem. Só lá parados com a pica enterrada no meu cu.

– Dupla Penetração, anjinho. Você é meio ingênuo, nê? – Disse o tatuado em tom de deboche

Eu sabia algumas coisinhas sobre sexo pelas conversas com os garotos na escola, mas não entendia detalhes ou coisas muito diferentes.

O meu pai me puxou e me fez deitar em cima dele. Ele estava com o pau dentro de mim e o meu peito coladinho com o peito dele, o tatuado veio por trás já sem cueca e com o pau duro.

Achei que o meu pai fosse tirar o pau de dentro do meu bumbum e o tatuado fosse ocupar o lugar

Mas o tatuado começou a tentar enfiar o pau dentro do meu cu junto com o pau do meu pai.

Entendi em pânico o que era dupla penetração. Comecei a gritar e tentei sair dali, mas os dois me seguraram com força.

O tatuado começou a forçar o cacete dentro do meu rabinho já ocupado pelo meu pai. Não estava entrando, mas ele forçava. Forçava muito.

Estavam me rasgando. Eu não conseguia parar de gritar e me debater.

Depois de forçar por bastante tempo, ele conseguiu enfiar a cabecinha. Nunca senti uma dor igual. Levei um chute no saco enquanto jogava futebol um tempo atrás. Isso era dez vezes pior. Meu rabo ardia como fogo.

– Ele não vai aguentar, Inácio! Olha para o estado dele! – disse meu pai nervoso com os meus berros.

– Aguenta! Esse viado aguenta qualquer coisa na bunda! E se você atrapalhar a filmagem nunca mais deixo vocês saírem daqui! Entendeu? – respondeu o tatuado

Ele continuou a forçar a penetração. Só a cabecinha não era o suficiente para ele. Cada centímetro que entrava meu cu era mais rasgado e eu sentia mais dor.

Depois de mais uma arremetida do tatuado acabei desmaiando. Seria uma benção passar por isso desmaiado, mas ele continuava me penetrando e a dor acabou me acordando.

Acordei com o pau do tatuado todo dentro de mim. Tinha duas picas enfiadas no meu bumbum quase até o talo. A dor era inimaginável.

– Cara ele tá sangrando! Vamos parar! Vamos parar! – Disse meu pai

– Não fala merda cara. Você achou que a gente ia conseguir fazer DP no rabo de um moleque de 12 anos sem que ele sangrasse? Além disso, o sangue ajuda a lubrificar. – disse o tatuado sorrindo

Ele começou um movimento de vai e vem que só aumentava a minha dor. Quando ele tirava um pouco o pau de dentro de mim doía, mas quando ele enfiava de novo doía muito mais, parecia que estavam queimando meu bumbum com uma tocha de tanto que ardia.

Eu estava com o rosto enterrado no pescoço do meu pai que me abraçava com força. Para tentar me consolar ou para me impedir de fugir?

– Chefe, faz ele olhar para a câmera. Esse cliente gosta de ver o rosto dos garotos durante a foda. – disse o motorista que agora filmava a cena

– O tatuado me agarrou pelo cabelo e me fez olhar para câmera. O motorista deu um close no meu rosto vermelho de tanto chorar.

Depois de quase 10 minutos nesse pesadelo o tatuado começou a acelerar a meteção e a ofegar.

Deu uma última metida bem forte com a pica e começou a gozar no fundo do meu cu.

Mais uma vez eu gritei de dor e o desgraçado gritou de prazer enquanto saiam os últimos jatos de porra. Pouco depois o meu pai também gozou. Ele gemeu bastante e ainda tinha bastante esperma para ejacular, mesmo depois da gozada anterior.

– Menino você não faz ideia de como você é delicioso. Não espanta que os clientes te adorem! Esse rostinho lindo e o jeitinho fofo que você grita! – Dizia o tatuado enquanto sai de cima de mim

Meu pai também saiu da cama e eu tentei levantar.

– Não, peraí! – Disse o tatuado

Ele me pôs de quatro e afastou minhas nádegas deixando meu cuzinho exposto.

– Filma aqui o cuzinho dele – disse o tatuado para o motorista – Cara! Olha como o rabinho dele tá arrombado! Quando eu peguei ele era virgem de tudo.

– Depois de duas rolas ao mesmo tempo não tinha como não rasgar e alargar tudo – respondeu o motorista- Olha a sua porra e a do pai estão vazando da bunda dele e escorrendo pelas pernas da putinha!

Por algum motivo eles sentiam prazer em me humilhar.

– Sim. Ele está tão arrombado que não consegue mais segurar o esperma dentro da bunda. – respondeu o tatuado – Espero que os clientes marcados para amanhã não reclamem.

– Que clientes? Você disse que poderíamos ir embora amanhã! – perguntou meu pai confuso

– E você realmente acreditou nisso, seu idiota? – riu o tatuado – Esses filmes foram só propagando da bundinha do seu filho. Os clientes gostaram e a partir de amanhã todos eles vão poder gozar nesse rabinho lindo. Pensei em uns dois ou três clientes por dia. Esse viado vai me deixar rico!

– Vocês deveriam me agradecer por ter alargado o cuzinho dele, assim amanhã ele pode aguentar numa boa tudo que os clientes quiserem fazer com ele. – disse o tatuado ainda rindo

——————————————-

Epílogo (sem sexo)

Depois da gravação eu não conseguia andar direito, minha bunda estava em carne viva depois do estupro. O motorista e o capanga tiveram que me carregar para o quarto. O meu pai não parava de chorar, por ter sido feito de idiota, de culpa por transar com o próprio filho e por medo do que eles feriam comigo amanhã. Eu já nem conseguia mais chorar só fiquei deitado no canto tremendo e pensando no que o tatuado tinha dito depois da gravação.

Acho que consegui dormir um pouco. A exaustão conseguiu superar o nervosismo. Acordei depois de algumas horas com gritos do lado de fora. Acho que ouvi um tiro. Meu pai me abraçou e apesar da raiva eu deixei.

Depois de mais gritos e tumultos do lado de fora, a porta do quarto foi arrombada. A polícia tinha chegado.

Após nos resgatarem e cuidarem da gente na delegacia me contaram que foi tudo graças ao Gabriel.

Ele ficou com dó de mim e achou que eu não sobreviveria ao que o tatuado ainda planejava fazer comigo. Ele estava certo.

O Gabriel se entregou para polícia e contou tudo, todo o esquema do tatuado. O tatuado, o motorista e o capanga foram presos e os clientes foram denunciados para as forças policiais dos seus países de origem. Alguns foram presos. O Gabriel também foi preso, a pena foi amenizada pela confissão dele, mas ainda assim passaria um bom tempo na cadeia.

Ele sempre seria o cara que me estuprou, mas também o cara que se sacrificou para me salvar. Daqui uns anos, quando eu estiver menos abalado por tudo que aconteceu, talvez eu o visite no presídio. Talvez.

Não consigo mais ficar perto do meu pai. Ele pode não ter tido a intenção de me estuprar, mas a idiotice dele foi responsável por tudo. Se envolver com um cara perigoso como o tatuado, não pagar a dívida, tentar fugir sem planejar direito, aceitar me foder em troca de uma promessa falsa de libertação. Ele é o culpado por tudo isso. A polícia não conseguiu dizer se meu pai vai ser preso pelo meu estupro ou se ele foi só uma vítima obrigado a cumprir as ordens do tatuado. A justiça que vai decidir. Tanto faz, não acho que algum dia vou querer ver meu pai de novo.

Vou morar na Alemanha com a minha tia.

Larguei minha namorada brasileira, mas continuo sendo hetero. As provocações do tatuado eram só para me humilhar. O fato de ter sido obrigado a dar a bunda para vários caras não me transformou em gay!

Meus vídeos de sexo ainda estão na Internet. Nem todos os clientes foram localizados. Qualquer pessoa com acesso a DeepWeb consegue acessá-los.

Às vezes eu estou andando na rua ou no parque na Alemanha e vejo alguns homens me olhando de um jeito estranho e sorrindo para mim. No começo achei que fosse imaginação, mas aconteceu tantas vezes que agora acho que é real. São os fãs dos meus filmes me reconhecendo. Um deles me chamou de “viadinho gostoso” no metrô.

Morro de medo de ser pego a força por algum deles. Sempre costumo ter pesadelos em que sou novamente estuprado, desta vez por esses homens desconhecidos. Qualquer dia talvez eu conte esses sonhos.

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16 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:g6200i49k

    sinto muito por vc ter passado por isso, evite andar sozinho

  • Responder Duduzinho ID:8kqtjdlqrj

    Sou eu que to louco ou esse site não é mais de contos EROTICOS?
    Onde está a parte erótica no relato de sofrimento do autor?
    O conto é bem escrito? É sim, em vista do que temos aqui ele (autor) é uma pessoa estudada e sabe escrever, mas não se encaixa em nada com o propósito do site.
    Não é um conto erótico. Parece mais um relato de casos de polícia.
    Fiquei esperando o “click” de onde isso tudo viraria um conto erótico, mas não teve.

  • Responder Dudu ID:8kqtlcfs43

    Conto MARAVILHOSO!

  • Responder Pe vermelho ID:7r03o5rm9b

    Independete de gostar ou a não de violência infinito foi muito bem escrito função gosto de violência mas admirei a escrita parabéns …..

  • Responder Pe vermelho ID:7r03o5rm9b

    Independete de gostar ou a não de violência infinito foi muito bem escrito função gosto de violência mas admirei a escrita parabéns

    • Dudu ID:8kqtlcfs43

      Conto MARAVILHOSO!

  • Responder Uma vítima... ID:on93s5mv9i

    Ótimo conto, muito bem escrito, passou bem uma sensação ruin ao ler, meio deprimente mostrando bem que não tem nada de bom em um estupro, diferente da grande maioria dos CONTOS FAKES DE ESTUPRO que tem por aqui onde a maioria ignora a dor da vítima e ainda retrata ela gostando de tudo depois, até agora esse foi o único conto que vi aqui sobre esse assunto que mostra como é a realidade de quem passa por isso, HORRÍVEL.

    • Sor_LG ID:46kpgku1k0j

      Obrigado!
      Detesto conto de estupro em que a vítima gosta do que acontece. Não faz o menor sentido

  • Responder Eu mesmo ID:on93s5mv9i

    Olha a reclamação desses caras… “Ficou forçado ele dizendo ser hetero”, “ele devia ter gostado”… Cara é a porra de um estupro, tem dor física e psicológica então o normal é ele NÃO GOSTAR e ele obviamente é hetero e isso ficou claro desde o começo. Vocês idiotas obviamente nunca passaram por algo assim espero que nunca passem tbm, por que é simplesmente Horrível.

  • Responder Duduzinho ID:8kqtjdlqrj

    Esse conto não prestou. Parece mais um relato daqueles casos de polícia.
    Por favor Sor_LG encerra tua carreira de escritor. Conseguiu escrever sobre sexo e não fez meu pau subir nenhuma vez.
    Eu já vi contos ruins, mas esse com certeza é uma bosta.

    • Anônimo ID:on93s5mv9i

      Bosta é vc que se excitado lendo contos de estupro

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    eu tambem nao dei nota nessa parte do conto, o personagem estragou tudo, ele deveria ter gostado, a cena com o pai poderia ter sido otima bem como ficar rico dando a bundinha mas ele se acha hetero. estargou o conto

    • Sor_LG ID:46kpgku1k0j

      Mas é um conto de estupro
      Se ele gostar acho que perde um pouco o sentido

    • Dd ID:1wm27541

      Concordo! O personagem em si forçou muito o desenvolvimento durante os capítulos. Ficou uma fala forçada em dizer a todo momento ser hetero. Nas partes onde ocorriam o estrupo ele deixava as senas deprimida sem passar o tesão ao leitor

  • Responder Dd ID:1wm27541

    Cara, esse conto no início foi ótimo. Com o passar dos capítulos foi criando ódio pelo personagem, realmente muito chato. Os diálogos dele deixaram a história cansativa deu desanimo ao decorrer da leitura. Por essa fala do personagem nem dei voto.

    • Anônimo ID:on93s5mv9i

      É uma criança, óbvio que ela não vai ter diálogos como um adulto.