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Minha Estagiária

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Precisava de uma estagiária, só não sabia que iria me envolver com ela. Linda, gostosa, com uma boca quente. O detalhe, ela é trans, passiva.

Meu nome é Will, sou advogado criminal, e a minha estagiária tinha se formado, e decidiu abrir o próprio escritório.

Então fiz uma seleção, entre homens e mulheres. Uma me chamou atenção, soube responder as perguntas que fiz, redigiu um recurso de apelação muito bem. Então ela foi a escolhida.

O seu nome é Luiza. Não tinha reparado nela em relação a sua beleza no primeiro momento. Mas no primeiro dia de trabalho, ela foi com um vestido fino, e eu costumo utilizar o ar bem frio, no 17. Esse vestido tinha bojo, mas mesmo assim os bicos dos seios dela ficaram saltitantes. Não tinha como não sentir tesão.

Naquele momento prestei atenção em suas características: branquinha, deve ter 1 metro e 65, olhos verdes, bundinha redondinha, e seis maravilhosamente perfeitos, redondos, médios.

Ela ficou envergonhada, mas falei que estava tudo bem. Que poderia ficar na minha sala, e que naquele dia iria receber apenas um cliente, que estava sendo acusado de estelionato.

Teve um momento que ela se levantou para pegar o Vade Mecum, e o deixou cair. Ela se abaixou, a bunda empinada para meu lado, vi sua calcinha. Aquilo me deixou duro na hora. Em outro momento ela veio me entregar umas petições que solicitei correção ortográfica, e seu seio deslizou quase saindo os bicos para fora, apenas vi a parte rosada.

Naquele dia fiquei com muito tesão, marquei com uma juíza amiga minha, e fizemos um sexo forte. Mas pensava apenas na estagiária, e na minha regra de não se envolver com empregados.

Passou uma semana, e estava diminuindo a vontade de agarrar ela e jogar na mesa. Mas a safada foi trabalhar de mini saia, e naquele dia, não teve como. Ela subiu uma pequena escada estante para pegar uns livros na minha sala, e ficou com a bunda levantada na minha direção por uns 5 minutos.

No mesmo momento passei a mão no meu pau, estava latejando. Que visão, uma bunda linda. Ainda não sabia que ela era trans, pensei comigo mesmo que buceta é essa.

Quando foi a noite, solicitei pra ela fazer extra, ela aceitou. Acho que ela tinha percebido que me deixou com tesão. E passou uns 30 minutos me provocando, levantava a saia e deixa aquela bunda a mostra.

Ela ficou de costas em relação a minha mesa, me levantei e fui de encontro a seu corpo. A safada já esperava. Encostei meu pau em sua bunda, apertando seu seios, e chupando seu pescoço. Ela se tremeu toda.

– Há que gostoso, pensei que iria resistir mais.

– Safada, estava querendo ser fudida pelo chefe.

– Desde o dia da entrevista, quando te vi, bateu uma vontade louca.

Virei ela de frente, ela se contraiu. Mas percebe o volume. Ela me afastou, e disse:

– Desculpa, estou com vergonha agora, você vai me demitir, eu sou trans. Não falei nada.

Então falei:

– Não se preocupa com isso. Não iria te perguntar sobre isso em uma entrevista de emprego, e você não é menos qualificada devido a isso. Sem contar que meu tesão não diminuiu nada.

Peguei ela pelas pernas, a levantei dando um belo beijo de língua, bem molhado. Retirei a alça da blusa que estava usando, e chupei seus seios de uma forma bem gostosa.

-Chupa meios seios seu safado, sou tua cadela, chupa assim, gosto dessa forma. Ahhh…

Nisso já tinha colocado meu pau pra fora, e rocei na sua bunda. E que bunda, meu pau passa direitinho entre as nádegas.

Me sentei na mesa. Ela já sabia que era um convite. Caiu de boca no meu pau, chupava com maestria. Lambia e chupava a cabeça com vontade, mordia de leve algumas áreas. Eu me controlei pra não gozar na boca dela. Além de chupar de cima a baixo, me punhetava de um jeito muito gostoso. Falei pra ela:

– Quero ver se esse cuzinho é gostoso, quero te encher de leite.

– Aí você vai com toda certeza, pra você eu vou dar no pelo. Você vai sentir o mel do meu cuzinho escorrer, e depois eu vou sentir seu leite me encher toda.

Ela se levantou ficou de joelhos em uma cadeira, retirou a saia, a calcinha dela eu já tinha rasgado. Quando vi aquela bunda perfeita de quanto. Fui de boca naquele cuzinho. Ela gemia, falava não acreditar. Dizia que estava gosto. Eu chupava o cu dela com vontade, ela estava toda higienizada, a safada sabia que iria levar pau naquele dia. Enfiava a língua bem fundo.

– Preparar esse cuzinho para levar pau, pra te dar leitinho.

– Aí, eu quero teu leite, quero todo ele dentro do meu cu. Mas antes, quero ser bem fodida. Até agora tudo está perfeito, ahhhh.

Aquele grito, a safada tinha gozado, comigo chupando seu cu. Ela tinha um pau pequeno, estava ereto, mas não tinha 10 cm direito.

Deixei de chupar seu cu. Passei o dedo nela, coloquei a cabeça do meu pau na entrada, e fui empurrando. Ela gemeu no mesmo momento, um grito pra dizer a verdade. Ainda bem que minha sala tem acústica.

Comecei um vai e vem, e meu pau passava com dificuldade. Mas logo ela se acostumou. Metia com mais vontade, aquela sensação de comer aquela bunda sem camisinha que loucura.

– Ahhhh, come meu cuzinho meu macho. Sua cadela quer sentir uma explosão de porra dentro. Come gostoso.

Puxei ela pelos braços, continuei metendo, e beijando ela, apertando seus seios. E decidi aumentar o prazer dela. Comecei a pegar no pau dela. Pensei que ela já tinha gemido o mais alto possível, mas quando fiz isso, ela começou a rebolar no meu pau.

Peguei ela, coloquei de lado no sofá que tenho no escritório, e mete ainda mais. Chupava seu pescoço, apertava a ponta de seus seios. E ela gemia enlouquecidamente. E a punhetava.

Nesse momento estava super suado, e ela também. A safada meu sentou e veio por cima. Começou a sentar, e nossa. Estava impossível segurar a vontade de gozar. E chupava os seus seios.

– Eu quero meu leitinho, quero receber todo o leite que mereço, e quero ele todo dentro do meu cu.

– Tu vai ter safada, vou encher esse cuzinho de porra. Esse cu agora é meu! Entendeu sua puta? É meu!

– É todo seu, já disse que sou tua cadela. De hoje em diante, tua cachorrinha.

Ela começou a sentar de um jeito, então gozei horrores. Ela abriu um sorriso, e fez uma cara de prazer.

– Aí que gostoso essa porra quente no cuzinho, ahhhh.

A safada continuou a rebolar e eu ainda estava gozando, e a porra escorrendo do seu cu, e no meu pau.

Fui deixar ela em casa, e ela fez um boquete no caminho, a comi na sua garagem.

Depois conto outras aventuras.

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2 Comentários

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  • Responder Mk ID:4adeq532oii

    Will, grande homem, meus parabéns por este conto maravilhoso que me encheu de tesão. É um homem de sorte por comer essa trans tão gostosa e mal posso esperar pelos próximos contos, se assim houver e você quiser compartilhar, é claro.
    Forte abraço!

  • Responder micheleloirasafada ID:xglovdv1

    Amei o conto, uma delicia.