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Como nasce um Viadinho V

3618 palavras | 3 |4.71
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Cada vez mais eu sabia que tinha nascido para dar meu rabo carnudo. Meu Coronel era um safado e sabia foder muito. Muitas aventuras esperavam Jr e Eu

Recapitulando o conto: Como nasce um Viadinho IV.
Meu nome (fictício) é Carlos, Carlinhos para os íntimos, hoje tenho 60 anos, moro no Rio de Janeiro, mas minha infância e adolescência foi no Rio Grande do Sul.
Sou filho de militar, viajei muito pelo Brasil, conheci culturas, comidas hábitos e a riqueza que o nosso povo tem num pais diversificado e rico na sua diversidade.
Eu já estava com 12/13 anos e Jr com 13/14, meus pensamentos, ainda, estavam no fim de semana maravilhoso que passamos na serra gaúcha, voltamos para Porto Alegre, satisfeitos, experientes e muito mais safados.
Jr disse que seu pai tinha planos para nós dois, fiquei curioso, meu pensamento era um só: Quais as putarias e safadezas que o nosso macho estava armando.
Cada vez mais eu sabia que tinha nascido para dar meu rabo carnudo.
Meu Coronel era um safado e sabia foder muito. Muitas aventuras esperavam Jr e Eu. Mas isso é outra história.

Continuação:

Chegamos a Vila Militar em Porto Alegre, o Coronel Jorge me deixou em casa, papai e mamãe foram nos receber. Jorjão e meu Pai conversavam descontraidamente.
Jorge contava nosso passeios e a noitada de jogos e churrasco com seus colegas coronéis, logico que nós sabíamos que rolou bunda lelê, com minha bunda e a do Juninho…hehehehe

Papai perguntou se eu havia gostado do passeio, falei que sim, mas estava cansado de nossas atividades (fodas gotosas).
Papai me tranquilizou – me dizendo que teria ainda mais uma semana de férias. Para descansar e me divertir na cidade.

A noite em casa, mais relaxado e anda com o rabo ardendo de tanta pica que levei, relembrava cada putaria e safadeza, e como em pouco tempo, eu jovenzinho, tinha virado uma puta safada.

Não parava de pensar na promessa do nosso macho Coronel Jorge, de que teríamos muitas aventuras quando voltássemos.

Mil ideias de aventuras passaram na minha mente adolescente. Pensava quanta safadeza ainda iriamos fazer eu Jr e nosso macho.

Em nossas fodas eu havia percebido o quanto Jr já era largo, também pudera, um macho daqueles com um pau de fazer inveja, fodendo seu jovem amante.
Na fodas conjuntas notei que o Coronel socava com vontade no rabo do Jr, e que meu amigo delirava em cada metida.

Eu pensava de como o Jr era feliz, todas as noites tinha seu rabo fodido por um macho tesudo e vigoroso, meus pensamento eram pura inveja.

Noutro dia, eu e Jr nos encontramos para desfrutar de um presente que seu pai havia dado. Fiquei curioso, corremos para sua casa, o Coronel havia dado um vídeo Game para meu amigo, era um modelo dos primeiros que lançaram, entre surpresa, curiosidade e falta de habilidade começamos a brinca com a novidade. As horas passavam rápido, riamos com nossa pouca pratica, mas logo estávamos tinindo nos jogos.

Entre os jogos conversávamos, quando cansávamos íamos para a sacanagem e putaria entre nós, não tinha muita graça pois éramos adolescente, e já tinhamos desfrutado de homens de verdade.

Nestas brincadeira, perguntei ao Jr como tinha sido sua primeira transa com Jorjão.
Jr contou que o Pai adotivo só avançou o sinal quando o Roberto (Robertinho) comeu ele pela primeira vez.

Foi numa das brincadeira de esconde, esconde, numa noite de verão (exta feira), clima quente de um verão agradável.

Juninho contou que no começo doeu muito a penetração, mas Robertinho parecia ter experiência, foi uma única vez naquela noite.

No sábado à noite, repetiram, foi ai que o Coronel teve certeza que seu filho adotivo, já tinha sido deflorado.
De bobo o Coronel Jorge não tinha nada, a pós a segunda foda, na mesma noite Jorjão, convidou Jr para tomarem banho jutos, afinal ele estava ficando homenzinho.

Jr conta, que no banho ficou impressionado com o tamanho do Pau de seu pai adotivo, Jorjão vendo a curiosidade de Junior, perguntou: Curioso? Quer pegar um pouco?
Jr meio sem jeito falou que era enorme, e perguntou se podia pegar. Jorjão disse sim fique a vontade.
Jr agarrou massageou (afinal já tinha experiência), apertou e admirou, Jorjão, perguntou: quer dar uma chupada?
Jr Surpreso e espantado, mas com um tesão a flor da pele encostou os lábios na glande do Pênis, e começou timidamente a chupar aquele pau enorme. Sem perceber já estava chupando e punhetado aquele baita pau.

Jorjão perguntou se Jr queria sentar no seu pau, Juninho com medo falou que tinha medo e que era muito grande. O Coronel tranquilizou Jr e pediu para saírem do banho e irem para o quarto, e que lá tinha como fazer sem dor para Jorginho.

Foram para o quarto, o Coronel colocou Jr de quatro e deu uma longa e dedicada chupada no cuzinho quase virgem do menino. Jr ainda meio surpreso, de quatro, gemia e curtia o carinho. Logo e seguida Jorjão começou a passar algo cremoso no cuzinho de Jr, enfiando um, dois e até três dedos no rabo do Viadinho.

Constatando que Jr estava larguinho e lubrificado, Jorjão se posicionou atrás do Viadinho e começou a penetração, como distração, o coronel punhetava o menino.

Junior excitado, e com o tesão de ter seu pauzinho punhetado, gemia e nem percebeu que tinha relaxado o corpo.
O Coronel aproveitando isso enfiou centímetro, por centímetro daquele colosso de carne, nervos e tesão. Jr quando percebeu já estava empalado com aquele baita pau, gemia rebolava e pedia mais, sentia apenas tesão, estranhamente não sentia dor ou desconforto, apenas prazer.

Ambos gozaram abundantemente, Jr apesar de jovem já havia gozado antes no pau de Robertinho.

Caíram deitados, Jr e Jorjão, ainda engatados. Jr com todo o colosso de carne dentro de si. O Coronel banhado em suor, respirava fundo com o esforço da foda que havia dado no júnior.

Jr conta que entre vergonha e tesão, ficou quieto, apenas curtindo aquele macho dentro de seu Rabo. O Pau de Jorjão amoleceu e saiu do cu de Jr, junto com ele escorria a leite do gozo daquele macho.

Jorjão tranquilizou Jr, dizendo fique calmo eu já sei que o Robertinho comeu você, por isso hoje transamos, desde cedo eu vi que você tinha jeito trejeitos e fragilidade típicas de quem ia ser Viadinho.

Ainda constrangido Jr perguntou: Papai você não está zangado?
O Coronel respondeu: Não! Eu estava esperando alguém fazer sexo com você para que eu fosse o próximo, agora você vai ser minha putinha.

Jr falou que Jorjão havia confessado a ele que tinha o maior tesão por mim, e que eu tinha toda a pinta de Viadinho. Entre suas fodas falavam sobre mim e como eles fariam para me iniciar neste louco mundo do sexo.

Continuamos conversando e nos sarrando. Ai perguntei: Jr o seu pai está armando para nós?
Jr respondeu: Você conhece o Cabo Santos?
Santos é um Cabo velho, daqueles que ficam no exército até se aposentar, era um negrão gordo, barrigudo, 1,70 de altura, aspecto de desleixado, andava sempre com a farda suja, suava muito, nos dias de hoje ele seria o que chamam de Ogro.

Respondi ao Jr que conhecia, afinal era uma figura ímpar, para mim despertava asco, nojo, eu achava ele muito desengonçado, sujo e fedorento, ele era gordo e transpirava muito.
Pois é Papi disse que ele é um taradão, e que soldado Viadinho não sai do quartel sem dar pra ele. Papai disse que temos uma missão, fazer com que o Cabo Santos descubra o que temos de melhor… nosso rabo.

Perguntei como: Jr falou que estavam iniciando um curso de equitação patrocinado pelo quartel, e o instrutor seria o Cabo Santos.

Segundo meu amiguinho os filho de militares poderiam fazer estas aulas também, no nosso caso, como tinhamos atividades de manhã e à tarde, nossas aulas seriam à tardinha quase no anoitecer, no pavilhão fechado do quartel, motivo: ainda era inverno.

No outro dia a noite estávamos na casa do Coronel, eu e Jr fazendo ambos uma deliciosa chupeta naquele pau delicioso, quando Jorjão nos contou como seria a nossa aventuras.
Segundo O Coronel o Cabo Santo quase havia sido expulso do exército no ano anterior, por ter estourado as pregas do filho de um sargento.

Como ninguém conseguiu provar nada, e o rapaz deflorado nada falou, o caso passou e o Cabo ficou no Exército.

Segundo Coronel Jorge, o cabo Santos tinha fama de ter um pau descomunal, e o desafio que ele lançava para nos dois, era fazer ele transar conosco, claro que teríamos de aguentar o pau do negrão.

Só de pensar no Negrão sujo e suado me deu nojo, mas o tesão falou mais alto, Jorge falou com o Cabo e pediu aulas particulares para mim e Jr. Meio sem jeito Santos concordou, afinal era um pedido do Coronel.

Passaram – se duas noites e Santos ficou apenas nas orientações técnicas de como cavalgar, como enciliar o cavalo e de como devíamos respeitar o animal e seus sinais.

Na outra semana teríamos nossa primeira aula de equitação acompanhados pelo cabo, fomos para a aula com nosso uniforme de equitação.

Eu e Jr com calças de equitação bem justas, fazendo que nossas bundas carnudas se destacassem. O Negrão quando viu aquilo chegou a ficar sem folego, eu e Jr nós olhamos e vimos que causamos tesão no Cabo Velho.

O primeiro a cavalgar foi Jr, Santos subiu no cavalo e fez com que Jr sentasse a sua frentes. Meu amigo safado, no andar do cavalo fez de tudo para empurrar a bunda no pau do Negrão.

Foram cinco voltas, a cada volta eu via o tesão e constrangimento do Cabo Santos. Na última volta eu estava ansioso, Jr desceu do cavalo, eu, notei que o Cabo estava excitadíssimo, pensei agora me esfrego até ele gozar. Mas o Cabo esperto pediu um tempo e de paciência para poder ir no banheiro antes.

Ao sairmos, o Cabo estava tesudisimo, mal caminhava direito, transpirava e fedia, estranhamente o seu cheiro me causou tesão. Ao voltar de rosto lavado e sem ereção, subiu no cavalo e eu subi na sua frente, e demos cinco voltas também. Coitado do Santos, eu esfreguei tanto minha bunda que achei que ele iria ter uma coisa.

Toda a semana foi assim, quase matamos o Cabo de tanto tesão. Em nossas transas com o Coronel contamos nossas travessuras, Jorge ria, mas ele avisou, quando esse negão pegar vocês de jeito vai arregaçar estes rabos.

Na outra semana Santos, comunicou que poderia dar aulas para apenas um aluno por vez, e que naquela semana as aulas seriam para mim e na outra o Jr, nós olhamos e concordamos.

Jr foi embora fiquei com o Cabo, ele mandou que eu fosse me trocar, só que desta vez sem a calça de montaria, eu deveria vir de calça de abrigo. Fiz o que ele pediu, mas ao trotear no cavalo junto com Santos, o abrigo acabava deixando o rego da minha bunda a vista.
O Cabo com a desculpa de arrumar minha roupa metia a mão na minha bunda, e puxava forte minha calça até ficar enfiada na minha bunda grande.
A primeira aula foi toda assim, santos me sarrava, encoxava e passava a mão discretamente na minha bunda, o tempo todo.
Na outra noite, fui com um abrigo menor ainda, ao andar de cavalo, eu ficava com quase toda a bunda a mostra.

O negrão babava, ao descer do cavalo despudoradamente ele encheu a mão na minha bunda, com pretexto de me ajudar a descer.
Mesmo no chão continuou com a mão atolada na minha bunda. Enquanto eu tirava os apetrechos do cavalo o negrão me encoxava e atolava a mão na minha bunda, eu apenas gemia discretamente.

Após tirarmos a cela e as cordas do cavalo Santos me convidou para descansarmos, dentro da estrebaria.
Sentou em um banco escondido em um canto, disse: Senta aqui no meu colo Carlinhos, o trotear do cavalo deve ter machucado sua bunda.
Com cara de safado respondi: Machucou sim, acho que estou com assaduras. Rapidamente o Cabo velho respondeu: Isso não pode acontecer deixa eu dar uma olhada?
Respondi: Não sei se devo Cabo Santos?
Cabo Santos: O que é isso Carlinhos, é minha responsabilidade zelar pela saúde e segurança dos alunos. Deixa de bobagens e me mostra onde machucou.
Com cara de safado respondi: Não sei não Cabo, sua fama não é das melhores, tenho medo.
Santos: Capaz Carlinhos quero seu bem, e afinal ninguém vai ficar sabendo, pode confiar.
Respondi: Promete?
Cabo Santos com o rosto franzido de tesão respondeu: Pode sim Carlinhos, prometo, é para seu Bem.

Bem safado empinei a bunda na cara do negrão e baixei minha calça de abrigo. Quando o Negrão viu minha bunda branquinha, depiladinha e cuzinho rosadinho, quase teve um troço.

Cabo Santos Exclamou: Nossa que coisa linda, não podemos deixar essa bundinha machucada.

Sem o menor constrangimento começou a beijar minha bunda ajoelhado pediu deixa eu beijar? Beijo sara! O negrão safado beijava minha bunda apertava sem controle, começou a lamber minha bunda e passar a língua no meu cuzinho.

Nesta altura eu só gemia e dizia: Não para, está aliviando minha dor.
O Negrão começou a lamber direto meu cuzinho, der repente parou.
Dizendo: Pronto Carlinhos já está bom assim.
Fiquei surpreso e perplexo. Perguntei o que ouve Santos ainda esta doendo.
Cabo Santos Respondeu: Eu prometi que deixaria você aliviado, não prometi?
Respondi: Sim, mas estava bom, porque parou.

Santos Respondeu: Carlinhos eu não posso continuar, isso não vai dar boa coisa. Eu posso ser preso e expulso do exército. Me desculpa.

Ele sentou novamente no banco. Tomei coragem e a iniciativa, me ajoelhei e abri a braguilha da calça do Negrão que surpreso e perplexo nada fez.
Tomei um susto quando saltou uma cobra preta de dentro das caças do Cabo Velho.
Gente, eu e Jr medimos noutra oportunidade aquela cobra, tinha 29 centímetro por seis de diâmetro. Era um monstro.

Não me fiz de rogado e cai de boca. Minha boca não cabia naquela cobra preta, mas o tesão e o cheiro daquele macho estava me enlouquecendo.

Eu lambia chupava, punhetava sugava a cabecinha do pau. O negrão com os olhos arregalados gemia e agarrava minha cabeça. De repente Santos estremeceu e gozou muito em minha boca, quase me engasguei, mas consegui engolir toda aquela abundância de porra.

O Cabo suava, arfava e fedia, mas tudo isso me dava mais tesão. Com o pau ainda duro esfreguei minha bunda naquele monstro.
Recuperando a razão o Negrão me tirou de seu colo e disse: Não Carlinhos, eu posso te machucar.
Respondi: Mas eu quero, eu aguento.
Santos recuperando o juízo me acalmou e disse: Amanhã, eu prometo. Vamos fazer um passeio noturno. Respondi: Promete!
Santos Prometo sim, você não vai se arrepender. Naquela noite quase não dormi de tanto tesão, me masturbei muito.

Noutro dia contei para o Jr, que tremia de tesão, e me chamava de vadia, puta, safada. Disse que avisaria seu pais que a putinha dele seria arrombada.
Rimos e fizemos planos para a noite. A tardinha na casa de Jr, fiz a chuca, depilei meu cuzinho, lubrifiquei bastante meu rabo e coloquei um abrigo bem folgado.

Parti para o treino de equitação, chegando lá Santos estava conversando com o Coronel Jorge, estranhei. Jorjão me cumprimentou, com um abraço, e aconselhou Santos Cuida bem do Carlinhos eu gosto muito dele.

O cabo respondeu, pode deixar Coronel, não vou fazer nada que o magoe ou que ele não queria. Estranhei o comentário.
Um noite agradável, não estava tão fria, cavalgamos um pouco e nos afastamos para a parte arborizada do centro de equitação, paramos numa estrebaria isolada.

Santos desceu, e me ajudou, logico que com a mão atolada no meu rabo. Desci, ainda desconfiado perguntei qual o conselho o Coronel havia dado a ele.
Santos Respondeu: O Coronel e eu somos velhos amigos. Foi ele que não deixou eu ser expulso.

Ainda desconfiado perguntei porquê.
O Cabo Santos Respondeu: lembra do caso do filho do sargento? Respondi: Sim o Coronel comentou comigo e com Jr.
Santos: Pois é eu e o Coronel comíamos o filho do sargento, quem deflorou o menino foi ele, e depois foi eu. Mas quem levo a culpa foi eu, e o Coronel salvou minha pele neste caso.
Perguntei: E o que ele disse de mim, perguntei:
Santos disse que era para eu tomar cuidado e não judiar de você.

Fiquei surpreso e com mais tesão ainda, meu macho cuidava de mim.
Com um tesão louco, me abaixei e abri a calça do Negrão, saltou a cobra preta.
Cai de boca, mamei, chupei, punhetei, quando notei que o macho suava e arfava parei.
Pensei ele vai gozar e não vai me comer. Quando parei Santos saiu do transe tesudo que estava, me agarrou pelo braço, me colocou ajoelhado em um banco, eu com as mão apoiadas numa parede, ele imediatamente baixou meu abrigo.

Quando viu minha bundinha limpinha, cuzinho rosado piscando e lubrificado, exclamou: Nossa que delícia. Caiu de boca e deu uma boa chupada.

Parou se acomodou atrás de mim e disse: Carlinho vou penetrar bem devagarinho para você se acostumar. Respondi: Vai Santos enfia, mete to louco de tesão.

O negrão começou a penetração, senti cada centímetro daquela cobra preta. Mesmo acostumado e lubrificado, eu confesso, tive dificuldades.
Com todo aquele monstro dentro do meu rabo, o negrão parou e ficou esperando meu cuzinho se acostumar. Eu sentia que seria partido no meio.

Quando relaxei, meu cuzinho começou a latejar, foi o sinal para o Cabo santos e sua cobra preta começarem um vai vem cadenciado, eu via estrelinhas, sentia cada pedaço daquele mostro entrando e saindo do meu rabo.

De repente Santos parou e tirou o pau do meu rabo. Assustado perguntei o que havia acontecido.

O Negrão respondeu: Calma, vou colocar mais lubrificante, agora sim vou te foder com vontade. Dito isso, tirou do bolso um tubo de lubrificante e atolou três dedos no meu rabo, lambuzou mais ainda.
Quando terminou, sem avisar atolou o pau no meu cuzinho, dei um salto para frente, senti as bolas daquele macho batendo no meu saquinho.
Senti a força e o rasgo, via estrelas, suava, delirava. Comecei a pedir mais.
Dizia: Vai negrão, soca, arromba, me fode, mostra o que você é capaz. Santos sovava forte, com violência.
Eu sentia meu cu pegando fogo, aquele macho estava me arrombando.
Ele me chamava de puta, safada, que viado tinha de tomar pica no rabo. Dizia isso e socava, perdi noção do tempo, gozei loucamente empalado por aquele macho.

Santos me dava palmadas na bunda, me agarrava com força, de repente atolou todo do pau e me segurou com força nas ancas, parecia que queria me atravessar.

Deu um urro e gozou. Era tanta porra no meu cu que eu senti o esguicho dentro do meu rabo. Meu corpo pegava fogo, eu tremia de tesão. Ficamos assim, eu de quatro e o negrão entalado no meu rabinho que pegava fogo. O pau do Santos amoleceu e saiu do meu rabo, eu sentia escorrer a porra do macho.
Nos vestimos e fomos embora, no caminho Santos perguntava se eu estava bem, respondi que sim, que estava arrombado, ardido, mas, satisfeito.

Ao sair da “aula” me avisou, esta foi a primeira de muitas cavalgadas, cuida deste cuzinho delicioso.
Respondi sorrindo: Pode deixar, você vai se deliciar muito ainda.

Ao chegar em casa meu pai, estava me esperando, perguntou: Filho porque a demora? Respondi: Pai eu estava cavalgando sozinho, já estou andando a cavalo sozinho, nem imagina ele que tipo de cavalgada eu havia dado.

Completei o assunto: Hoje o Coronel Jorge estava na estrebaria, conferido os resultados do curso.
Papai surpreso respondeu: Que bom o Coronel ter ido no curso, eu não confio muito no cabo Santos, é bom uma supervisão de perto.
Eu e Jr teremos outras aulas, mas agora eu já posso cavalgar sozinho. O Curso está muito bom, o Cabo Santos é atencioso, dedicado (e como) um bom professor, acho que o senhor não deve se preocupar.

Papai respondeu: Mesmo assim é bom você não dar liberdade para o Santos. Papai nem imaginava o que eu havia dado para o Cabo Santos
A outra semana seria somente do Jr. Contei com detalhes minha “aula” com o Santos, Jr dava gritinhos de tesão, pensei, o negrão vai arrombar este Viadinho

CONTINUA!!!
Leiam e votem (como nasce um Viadinho VI).

Quem quiser contado favor enviar e – mail para:
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P.S: Este conto é meramente fictício.

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3 Comentários

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  • Responder Francisco ID:1d9t556jytgu

    sou casado tenho vontade de chupar uma rola até gozar ficar de quatro pra ele empurrar tudo até gozar sou virgem nunca dei a bunda

    • Luizinho ID:mujlcf5d4

      Também sou casado e velho queria sentir um pau bem grande no meu cu chupar e engulir muita porra pela boca e no meu cu. Sonho com isso todo dia

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    gosto de ve um viadinho que gosta de dar bem putinha mesmo