CarlosGi: Minha esposa e os novinhos da formatura (1)

Após nossa aventura no dia dos namorados, Eu e minha esposa fomos a uma formatura onde encontramos Leonardo e Heloisa.

(Para entender bem esse conto, vale a pena ler meu primeiro conto “CarlosGi: Dia dos namorados diferente“)

Ricardo havia ido embora a umas duas horas. Eu e minha esposa estávamos na cama. Giovana, estava nua, dormindo ao meu lado, havíamos acabado de transar.

Naquela noite de dia dos namorados, algo inusitado havia acontecido, tínhamos feito um menage com meu amigo, Ricardo. Ela havia dado sua bucetinha rosada a ele, gozou em sua rola grande e deixou ele gozar e depositar sua porra em sua boquinha duas vezes.

Eu estava acordado, observava ela dormindo, não conseguia acreditar. A embriaguez estava começando a passar, havíamos bebido muito, mas mesmo assim Ainda estava meio tonto do vinho. Aquele bendito vinho que foi a porta de entrada para tudo. O vinho que caiu no corpo da minha esposa, o vinho que Ricardo foi lamber de seu corpo até resultar em uma chupada deliciosa em sua xoxota.

A lembrança fazia meu pau latejar, mesmo depois de ter gozado 3 vezes aquela noite, meu pau continuava muito duro. Me coloquei de lado e tentei dormir, até que cai no sono uns 20 minutos depois, ainda revivendo na cabeça o que havia acontecido.

– – – –

2 semanas depois.

Os dias passaram, e parecia que meu tesão e o de Giovana não acabava. Fazer aquele ménage fez nossa libido aumentar muito, transavamos quase todo dia, ambos com fantasias cada vez mais safadas.

Dois dias antes, havíamos transado na praia. Fomos em um canto mais reservado, entendemos a canga e transamos gostoso. Algumas pessoas passavam, não perto, mas o bastante para perceber o que fazíamos. Não ligavamos, apenas continuamos metendo gostoso até os dois gozar. Em certo momento percebemos dois moleques novinhos, deviam ter 16 anos cada, se esconder nos arbustos atrás de nos, a uns metros, apenas para assistir. Aí mesmo que Giovana gemia quicando no meu pau, dois meninos no auge da juventude, com seus paus na mão batendo uma punheta, apenas assistindo ela dar sua bucetinha para mim. Imagina, minha esposa com 26 anos e eu com 28, dava uma bela cena de filme porno ao vivo para eles.

Assim que terminamos os garotos se apressaram em sair achando que iríamos brigar, mas eu e ela acabamos rindo da situação.

Nossa vida sexual estava uma delícia.

Este conto começa em uma noite tranquila de sexta feira. Estávamos nos arrumando para uma festa de formatura do sobrinho da Giovana.
Seria uma balada, então fomos bem bonitos, botei um dos meus melhores relógios, perfume e roupa social casual. Giovana estava linda, seus cabelos loiros estavam soltos, colocou uma maquiagem leve e delicada, mas estava de vestido vermelho tomara que caia, com um decote discreto, mas bem sensual. O vestido ia até sua coxa.

A festa rolou noite a dentro, bebemos bastante e como era formatura de uma universidade federal, era um evento enorme. Pouco ficamos com conhecidos, mais dançamos e bebemos.
Quanto mais tarde ficava, mais indecente ficavam as músicas, e mais indecente ficava o ambiente.

Vários garotos mais novos, calouros e veteranos da faculdade babavam ao ver minha esposa. Uma loira linda de 26 anos.
Alguns até arriscavam mais, passavam por trás dela encoxando sua bunda, o local estava bem cheio, então as vezes era sem querer, mas as vezes era proposital.

Conhecemos lá um casal de amigos, Leonardo e Heloisa, eles disseram que tinham acabado de entrar na faculdade, e estavam ali para comemorar. Dançamos e bebemos bastante juntos.

Leonardo era negro, cabelo bem curto, quase raspado, alto e bem bonito. Heloisa era branca, tinha cabelo pintado de vermelho, baixinha e tinha um corpinho estilo violão, mas com peitinhos pequenos e redondinhos, e sua bunda era bem desenhada e arrebitada.

Ambos estavam bebendo muito e sempre falando que iriam fazer loucuras naquela noite para comemorar a entrada na faculdade.
Estávamos bem soltos, Leonardo se esfregava de leve na minha esposa e ela fingia que não percebia.

Em dado momento eu fui pegar uma bebida e Giovana e Leonardo ficaram guardando nosso lugar na multidão, que era perto do DJ. Heloisa e eu fomos legar as bebidas e eu sentia dela um certo tom de safadeza, mas a bebida não me deixava ver. Agora da minha parte sim, estava secando ela direto. Olhava para ela com vontade de agarra-la, mas eu era casado, limitava todos esses pensamentos.

Ao voltarmos até o local, de longe consegui ver Giovana dançando e Leonardo dançando atrás dela, esfregando sua virilha na bunda dela. Era uma dança definitivamente sensual.
Me deu um ciúme muito forte, não sabia o que pensar.

Antes que eu e Heloisa conseguíssemos chegar até eles, Leonardo virou Giovana e a beijou. Ou Giovana o beijou, não sabia dizer.
Aquilo fez todo o meu corpo se arrepiar, sentia cada centímetro do meu corpo vibrar com a cena. Heloisa olhou a cena e olhou para mim.

Heloisa: Carlos… eu…

Ela também estava meio chocada.

Eu: Quer ir lá atrás?

Tínhamos quase que gritar lá no meio para um ouvir o outro por conta da música, mas perto dos banheiros era onde era mais vazio e silencioso. Havia alguns sofás para quem estivesse cansado. Chegando lá a cena ainda estava viva em mim. Da minha esposa beijand Leonardo.

Eu e Heloisa sentamos, eu estava meio tonto da bebida, não conseguia nem me sentar apropriadamente.
Eu estava me segurando a noite toda, mas não iria mais.

Eu: Ela tá se divertindo, quer se divertir comigo?

Heloisa levou um susto, mas não respondeu.
Eu avancei, segurei em seu pescoço e dei um beijo nela, nossas línguas se entrelaçavam e minhas mãos foram automaticamente em seu quadril. Nos beijamos por alguns segundos até que ela pareceu retomar a consciência e saiu do beijo.

Heloisa: Mas você é casado! E eu… Eu tenho 17 anos!

Levei um susto na hora. Aquela festa era apenas para 18 anos para cima.

Eu: Mas como você entrou aqui??
Heloisa: Eu peguei uma identidade de uma amiga parecida comigo.

Eu ainda estava tentando voltar ao meu centro de equilíbrio. Tentando processar.

Heloisa: Podemos até fazer isso… mas tens que saber.

Olhei para ela. Uma ninfeta de 17 anos, oferecendo continuar.
Não me aguentei, voltei a beijar ela com vontade.

Nos levantamos e fomos atrás do banheiros, onde era vazio e estava meio escuro. Eu agarrei seu corpo pequeno, sua cabeça dava no meu peito e eu a levantei nos braços, segurando ela pelas pernas. Seu vestido curto subiu e eu via sua calcinha, parecia ser preta. Beijei ela com vontade.

Minha mente estava em um turbilhão, em um dilema moral. Ela tinha apenas 17 anos, mas estava visivelmente com vontade tanto quanto eu. E sabe-se lá o que minha esposa fazia com Leonardo agora.

Encaixei sua virilha na minha e comecei a esfregar. Meu pau estava latejando de desejo por aquela novinha deliciosa. Ela gemia baixinho enquanto me beijava.

Heloisa: Ai Carlos… que gostoso!

Seu corpinho pequeno colado no meu, estava uma delícia. Eu abri minha calça e minha cueca ficou em contato com a calcinha dela.
Levei minha mão até sua calcinha e senti que estava bem molhada. Comecei a mexer em seu clitóris por cima do fino tecido, fazendo ela gemer feito uma putinha.

Ouvimos um barulho e decidimos parar e voltar para a pista. Quando voltamos Giovana e Leonardo estavam dançando normalmente, mais próximos e de forma sensual, mas normalmente. Giovana não pareceu se importar com o fato de eu ter voltado, então percebi a intenção dela, ela queria repetir o que havia acontecido com Ricardo.

Passou uma meia hora de festa, Leonardo e Heloisa disseram que iriam de táxi para casa, pois naquele horário não teria ônibus. Giovana ofereceu que os dois ficassem em nossa casa até amanhecer e pegarem o ônibus. Foi aí que tive certeza da intenção dela.

Continua…

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