A esposa viajou e eu me diverti

Conheci Dany em.uma festa. Foi delicioso…

Minha mulher decidiu percorrer o caminho de Santiago de Compostela à pé. Foi sozinha, pois eu tinha negócios no Brasil que não podia deixar, alem de tomar conta das nossas duas filhas. Ela ia ficar aproximadamente três meses fora. Na verdade, como temos relacionamento aberto, ficar sem sexo não seria problema: eu poderia comer quem quisesse e estava tudo bem. Ela tambem, eu tinha certeza, não ficaria sem sexo, sendo eu conhecedor do fogo que ela tem aos 42 anos de idade e que quando retornou de viagem que fudeu todos os dias da viagem com seu guia chamado Alejandro, um belo rapaz de 27 anos, que pude constatar pelas fotos tiradas na viagem.
Mas desta vez me sentia estranho. Carente. Ninguém me satisfazia. Eu comia uma bucetinha aqui, outra ali e sentia um vazio. Até a uma boite carissima, com putas profissionais, lindas e de alto nivel eu fui mas acho que fiquei ainda pior. E ainda tinham quase tres meses pela frente.
Numa certa sexta feira, sai pra tomar um drink num bar de amigos e encontrei Ailton, amigo velho de guerra. Solteirão convicto, não queria outra vida. Como não nos viamos a algum tempo, esticamos a conversa e lhe contei da minha situação, ao qual me convidou pra ir ainda naquela noite a uma festa de faculdade, o pessoal ia comemorar cinco anos de formatura e a festa prometia. Ainda me disse, se você não comer ninguém, pelo menos se distrai. Fomos juntos, mas fui com meu carro, pois podia pintar alguma coisa.
Chegamos lá ele me apresentou pra muita gente, afinal ele era engenheiro e alem de tudo trabalhava no setor de obras da prefeitura de uma cidade vizinha. Depois de muito rodar na festa, ficamos bebendo com um grupinho onde tinham duas mulheres, que vim a saber que eram irmãs: A Danielly (Dany) e Gracianny (Gra). A principio, nenhuma das duas me interessou. Não eram bonitas, eram cheinhas e não tinham corpo bonito. Eram até bem parecidas uma com a outra. Apenas o que me chamou a atenção foi o volume dos seios das duas. Grandes, bonitos e bem apresentados em roupas decotadas. As duas tinham um olhar penetrante e eram bem simpáticas.
Depois das devidas apresentações, pra quebrar o gelo perguntei se elas tambem eram engenheiras. Dany disse que a irmã era e que ela trabalhava de assistente no setor de obras da cidade vizinha e logo fiquei sabendo que ela trabalhava quase que diretamente com meu amigo Ailton. Papo vai, papo vem, bebida vai, bebida vem até que eu e Dany sentamos em uma mesinha e começamos a falar de nós. Me contou que tinha 38 anos e era casada mas não tinha filhos. Contei que também era casado, tinha duas filhas adolescentes e minha mulher ia ficar tres meses viajando.
Ela riu, disse que sabia bem como era. O marido era caminhoneiro, ficava ate um mes e meio fora e quando voltava mal a procurava. Ela perguntou me olhando nos olhos se estava dificil. Ai falei que eu me virava, mas não era a mesma coisa…
Ela riu novamente e me disse que pra um homem da minha idade “se virar” era meio patético. Acho que ela se referiu à masturbação, mas contei pra ela da minha relação aberta com minha mulher.
Ela também me disse que se virava, mas por ser mulher, as coisas eram mais dificeis, tipo achar um parceiro que fosse discreto e que desse conta do recado, pois segundo ela, ela era uma mulher que dava trabalho… e se tivesse na seca então, o bicho pegava!
Aquele papo de repente começou a me interessar e fui ficando excitado. Instintivamente, me aproximei e a beijei na boca. A principio ela recusou e quando pensei que tinha feito besteira e avançado o sinal, ela me convidou pra sairmos dali.
Fomos pra area do estacionamento e começamos a nos beijar loucamente.
Seus beijos eram quentes, molhados e sua lingua invadia minha minha boca furiosamente.
Eu já enfiava minha mão por baixo da blusa dela e ela passava a mão no meu pau por cima da calça.
Quando eu ia abrir o zipper, ouvimos barulho e alguém falou pra Dany que a irmã ja estava indo embora e estava lhe procurando.
Disse que poderia levar ela embora, mas não aceitou. Pediu meu telefone e combinariamos de sair no dia seguinte, no sabado mas teria que ser num lugar discreto e de forma mais discreta ainda.
No sabado de manhã ela me ligou, passou o endereço do apartamento da irmã e me instruiu deixar o carro na rua de tras e que eu chegasse por volta das 19 hs, que ja estaria escuro e a rua meio deserta. Entraria pela area de prestadores de serviço, onde ela estaria me esperando. Nem nos tocamos em publico. Demos a volta no predio e chegamos até um quadradinho onde tinha um armario de incendio e um jardim de inverno na frente. Lugar estrategico impossivel de ser visto da rua. Ai pensei em quantos homens ela ja devia ter levado ali. Nos atracamos e começamos a nos beijar. Eu pude então apertar aquelas tetonas inchadas sem dó. Ela abaixou e começou a chupar meu pau ao mesmo tempo que me punhetava. Ela abaixada passava os dedos na buceta por cima da calça. Quando anunciei que ia gozar, ela ficou em pé e ao mesmo tempo que punhetava meu pau, me beijava na boca. Gozei deliciosamente. Demos um tempo e fiquei com vontade de mijar. Mijei ali naquele jardim. Ela olhava pro meu pau e assim que terminei, ela chupou meu pau de novo deixando ele limpinho. Subimos pro apartamento ja começamos a nos beijar de novo. Nisso a irmã aparece na sala e me cumprimenta, mas disse que ia só tomar um banho e já estava de saida.
Ficamos nos pegando e quando a irmã saiu, tiramos toda nossa roupa e a coloquei de pernas bem abertas no sofá. Eu precisava chupar uma buceta e retribuir a gozada gostosa que eu dei.
A buceta dela era pequena, labios finos, grelinho pequeno do tamanho de uma. ervilha. Estava tão babada que peguei uma almofada pra tirar um pouco do melado da buceta dela.
Tinha um leve bigodinho de pelos. Chupei até ela gozar. Aproveitei as pernas abertas e parti pro papai e mamãe. Fiquei ali socando naquela buceta que ficava cada vez mais ensopada. Me deu vontade de siriricar ela mas ao faze lo levei bronca pois ela disse que ainda não queria gozar. Toda vez que eu chegava perto de gozar, ela me mandava parar.
Até a hora que falei que não ia mais aguentar. Ela colocou as pernas na posição de frango assado e começou a bater siririca. Mandou eu bombar e acho que dei tres bombadas e gozei. Ela tambem gozou e eu senti sua buceta ferver e pulsar mordiscando meu pau. Fiquei ali chupando suas tetas e dando beijos de lingua até meu pau amolecer. Quando sai de dentro dela escorreu um rio de porra minha e dela pelo sofá.
Fomos tomar banho, onde pude esfregar seu corpo, lavar sua buceta e ensaboar aquelas tetas levemente caidas. Estava obcecado por elas. Precisava fazer uma espanhola e encher elas de porra.
Fomos pro quarto, onde ela emendou duas camas de solteiro pra ficarmos à vontade.
Um habito meu que me excita muito é pedir pra mulher que está comigo fazer de conta que eu não estou ali e bater uma siririca.
Eu fiquei no canto do quarto só observando. Vi ela gozar uma vez. Trancou as pernas e segurou apertando com força aqueles lindos peitões. Meu pau já ia ficar duro outra vez. Ela então começou a bater siririca de novo. Cheguei mais perto e vi a quantidade de goza que saia de dentro da buceta dela. Ela começou a gemer e pediu minha rola. Enfiei de uma vez só, com violencia. Ela também gozou violentamente. Estava tão molhada que usei o lençol pra enxugar a buceta dela, pois parecia que eu estava enfiando meu pau na nuvem, nem conseguia sentir.
Eu metia olhando pra cara dela, chamava ela de puta, apertava as tetas dela. Eu pedi se podia gozar, comecei meter devagar pra me segurar. Quando ela autorizou, bombei com força. Eu gozei e ela também.
Ficamos exaustos, fomos pro banho outra vez onde mais uma vez, dei larga a mais uma de minhas manias: fico doido de ver mulher mijando. Sentei no box do banheiro, pedi pra ela arreganhar a buceta e mijar em mim. Mijou na minha barriga, no meu peito e no meu pau também.
Fomos comer alguma coisa, demos um tempo e eu tinha intenção de ficar por ali mesmo e passar a noite.
Ela me disse que quando o marido viaja, ela vem ficar com a irmã, pois sente medo de ficar só em casa. E que sua irmã acobertava as suas aventuras e ainda dava uma ajudinha…
Fomos pro quarto dormir, mas ainda demos mais uma. Nos atracamos num delicioso 69 e eu alem de chupar sua buceta, que estava ensopada, ordenhava suas tetas igual a uma vaca. Ela gemia muito gostoso.
Usei o mel de sua buceta pra pincelar seu cu. Quando apontei a cabecinha do meu pau na portinha do seu cu, perguntei se ela ja tinha feito anal. Disse que sim, que seu marido arrebentava o cu dela toda vez, era muito bruto.
Fiz com carinho. Ganhei a confiança dela e comi o cuzinho dela muitas vezes. Combinamos que nestes tres meses da viagem da minha mulher e nas viagens do marido dela neste periodo, iriamos nos encontrar.
Foram tres meses. Contei pra minha mulher ao telefone. No ultimo dia, fizemos de tudo. Consegui fazer uma espanhola deliciosa e a última foda foi de manhã antes de eu ir embora. Comi seu cu de ladinho e pra isso caprichei usando um pote de creme de cabelo como lubrificante, enquanto ela se acabava na siririca. Ia sair dali direto pro aeroporto buscar minha mulher.
Levei Dany junto. Na volta, minha mulher e ela trocavam afinidades. Em uma parada para um cafe, minha mulher foi pro banco de tras e as duas se pegaram. Parei em um motel e nos divertimos o resto do dia.
As duas se deram bem e ficaram amigas. Dany de vez em quando vai em casa pra gente brincar.

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