Minha avó não sabia dizer não, meti a rola nela

Meu apelido é Branco, eu tinha na época 17 anos, 1,70 de altura, porte físico médio, nem forte, nem magro.
Minha avó, dona Vitória, tinha 65 anos, era Turca, chegou no Brasil com 15 dias de nascida, ela tinha um corpão de uma mulher mesmo de 65 anos, bunda grande, coxas grossas, uma barriga mais ou menos, até que pra idade, não era tão desproporcional.
Cheguei da escola meio chateado, e como ela morava em uma casa nos fundos do terreno onde eu morava, ela me viu chateado e veio me perguntar o que estava acontecendo.
– Ah vó, sabe o Pedro, aquele meu amigo?
– Sim meu filho.
– Ele está namorando com a Ângela.
– E é por isso que você está chateado?
– Não vó, é que ela é a maior galinha, e o Pedro tá pegando ela, e agora os meus amigos estão tirando sarro de mim, porque eu sou o último virgem da turma.
– Oh meu filho, logo logo você arranja uma garota pra você.
– É vó, mas esse é o problema, eu nunca vi uma buceta na frente.
– Mas você é novo, vai ver muitas ainda.
– Mas meu amigos estão caçoando, porque nem passar a mão numa, eu passei ainda.
Ela ficou só me olhando sem ter o que dizer, então eu arrisquei.
– Vó, deixa eu ver a sua buceta?
– Não meu filho, não pode.
– Porque vó, só uma passadinha de mão.
– Não, e seu avô?
– Ele não vai ficar sabendo, deixa matar a minha curiosidade.
Aí eu fiz uma carinha de carente e de choro, ela não resistiu, e me disse:
– Está bem meu filho, vem cá, passa a mão e mata a vontade.
Ela ergueu a saia, baixou sua calcinha, então eu vi aquele puta bucetão.
Por ela ser de origem Turca, ela tinha a pele bem bronzeada, e bem lisa, sem nenhuma estria. Umas coxas grossas, e bem morena, macia, muito macia.
Comecei a passar a mão na buceta dela, e fui esfregando as suas coxas, nisso meu pinto já estava bem duro, então eu tirei ele pra fora, ela arregalou os olhos, modestamente falando, ele tem em torno de 20 cm, e é bem grosso, foi quando espantada ela me disse:
– Nossa meu neto, você tem um pintão grande e sarado.
Eu passando a mão, e enfiando meus dedos naquela bucetona, comecei a encostar meu pinto perto dela e disse:
– Deixa eu enfiar meu pinto na sua buceta?
Aquela altura, estávamos nos fundos, sozinhos e ela encostada no tanque, não resistiu.
– Vai meu filho, mete, mete gostoso.
Encostei a cabeça do meu pinto na entrada da sua buceta, aquela buceta já não via pinto à um bom tempo, porque eu fui encostando, e ela foi arreganhando as pernas.
Comecei a esfregar a cabeça do meu pinto na sua entrada, e a sua buceta fazia até biquinho pra que ela entrasse.
Fui enfiando, e fui arregaçando aquela buceta, ela ficou olhando meu pinto entrar na sua buceta, e eu fui empurrando devagar, até o fim. Eu falei.
– Olha que gostoso.
– Nossa meu filho, faz tempo que eu não sei o que é isso, o seu avô já não aguenta mais.
– E a senhora tá gostando?
Eu fui socando, socando, num vai e vem tremendo.
– Tô gostando muito, você tem um pintão muito gostoso.
Como novato, comecei a acelerar, e comecei a meter muito rápido, foi quando ela me segurou e disse:
– Vai devagar,meu filho. Se você for rápido desse jeito, você acaba gozando rápido demais e e não tem muito prazer.
Eu parei, olhei pra cara dela, e ela disse:
– Isso, pode socando, mas vai mais devagar, não vai muito afoito. Vai nesse ritmo, assim um pouco acelerado, mas vai com força, que é pra ficar bem gostoso, assim você se satisfaz e eu também.
Aí eu comecei a socar com força, com força, ela me abraçou, começou a gemer, e disse ao meu ouvido.
– Isso, mete com força, nesse ritmo, mas com toda a força, Mete na minha buceta com toda força aqui nesse tanque, soca como se fosse enfiar as suas bolas junto na minha buceta, e goza gostoso com vontade, assim seu amigos nunca poderão dizer que você é virgem.
Meti tanto naquela bucetona, que dei aquela gozada dentro.
Quando acabamos, ela virou pra mim e disse.
– Você viu como mete numa mulher, depois eu vou te ensinar a chupar uma buceta.
Quando acabamos, nos vestimos, e cada um foi pro seu canto.

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