Vendo a minha esposa ser puta e namoradinha

A primeira vez como corno voyer, continuando minha vida de corno manso, humilhado e submisso.

No conto anterior (/2021/05/virando-corno-2/ ), relatei como minha mulher me iniciou nos chifres. Depois daquilo, nossa vida sexual e cumplicidade melhoraram muito, de quebra ainda tinha sexo com humilhação. Quando a comia, variava entre “eu te amo” e “me come, seu corno”, “gozei assim no pau do X.”, o amigo que a comeu.
Mas tanto eu como ela tínhamos a fantasia de ser a três, com a minha presença. Planejamos com a visita de um outro amigo, este inocente e que veio passar um final de semana em casa. Ele chegou e estava tudo normal. Conversamos normalmente e era noite de sexta, quando ele foi dormir num quarto e eu ela no outro. Durante a madrugada, acordei com ela deitando na cama, nua. Pensei que era para transar comigo e me aproximei:
“Não, corno. Estou cansada.”
Assustada ainda pelo sono, perguntei:
“Você deu?”
“Não, calma que vou te contar. Tirei a roupa enquanto você dormia e bati devagar na porta do quarto dele. Ele estava acordado ainda e disse pode entrar. Fui abrindo devagar e entrei assim, nua, e fiquei parada na frente dele. Ele tomou um susto e se ajeitou na cama, sem conseguir falar. Eu sorri e me aproximei em direção ao pau dele. Tirei seu calção e sua cueca, seu pau já estava duro. Amor, comecei a chupar as bolas olhando para a cara dele. Ele gemia baixo, achando que você não é esse corno manso e não poderia saber. Que delícia ver a cara de prazer e ele precisando morder os lábios. Comecei a beijar o tronco do pau dele e a passar na minha cara, até que comecei a lamber a cabeça, sempre olhando fixa para ele.”
Comecei a me masturbar e ela me bateu:
“Corno, não mandei você se masturbar. Engoli o pau dele e comecei um boquete bem babado. Chupei a rola com gosto, enfiando tudo e sugando com força, com pressão. Ele continuava a gemer baixinho, soltando um pouco de porra, que eu puxava e passava na boca. Fui acelerando e ele sussurrou: ‘Vou gozar, vou gozar’. Tirei e falei: ‘Vai gozar na minha boca’. Fui aumentando a pressão e ele descarregou na minha boca. Engoli tudinho e lambi a cabecinha e depois ainda suguei o que sobrou, depois beijei todo o pau dele e coloquei na minha bochecha. O pau dele continuou duro. Foi aí que ele se inclinou e pegou no meu seio. Me afastei e disse: ‘Hoje não, mas amanhã você vai comer minha buceta e meu cu.’ Me levantei para ir embora, mas ele ainda apertou a minha bunda. Antes de fechar a porta, mandei um beijo para ele.”
“Mas Amor, amanhã será na minha frente? Você falou com ele?”
“Não, corninho. Eu sei o que estou fazendo. Me deixa dormir e não encosta em mim. Agora sou dele.”
Me masturbei sem perturbá-la e mal consegui dormir, minha cabeça estava a mil. O que ela faria? O dia foi passando normalmente, até que, pela noite, ela anunciou que ia tomar banho. Fiquei conversando com o cara coisas casuais, enquanto cada um olhava seu telefone. Até que a porta do banheiro abre e ela sai totalmente nua. Ele estava de costas e não reparou. Mas eu vi e minha barriga já ficou gelada e tomei aquele susto gostoso: “É AGORA!”. Ele olhava para o celular e quando ela chegou em sua frente, nua, ele tomou um susto. Ela disse:
“Xiiu… Não se assusta, o corno aí gosta, não é Amor?”
“Sim, Amor.”
“Viu? Agora senta.”
O cara sentou e ela sentou em cima e começaram a ensaiar um beijo na boca, que parecia tímido, mas logo se soltou. Ela beijava com muito gosto e esfregava seu corpo nu ainda sobre o caro vestido. Ele foi se soltando e, enquanto beijavam, suas mãos passaram a percorrer seus seios e bunda. Ela tirou a boca e puxou a camisa do cara pra fora e começou a beijar seu peitoral, com muito gosto. E foi descendo, até tirar sua bermuda, quando começou a beijar suas coxas e tirou sua cueca. Seu pau já estava muito duro e ela disse:
“Vai, me trata como uma putinha, me bate.”
Ele deu um tapa leve, e ela ficou brava:
“Me bate direito, caralho.”
Ele bateu e ela abocanhou as bolas do saco:
“Que bolas deliciosas.”
Ele ainda não conseguia falar nada, só gemia e passava a mão em sua cabeça quando ela começou o boquete. Mas o boquete não durou muito: “Ontem eu já te chupei, agora quero seu pau dentro de mim.”
Ela foi para o quarto e ele foi atrás, de pau duro. Também fui e sabia que, sem ela mandar, não era para me masturbar. Ela deitou na cama com as pernas abertas e olhou pra mim:

“Pode tocar sua punheta, corno.”
Me sentei em uma poltrona e tirei meu pau e comecei a me masturbar. Para o cara, ela disse:
“Me come.”
Ele veio por cima e já enfiou direto, o pau dele não é muito grande, deve ter uns 16 cm. Como estava molhada, fez até barulho entrando:
“Viu como estou molhada? Quer me foder?”
“Quero.”
Ele começou a soltar. E passou a meter e beijar sua boca, quando tirava para dizer:
“Gostosa”, “Puta safada”, “Cadelinha”. Até que ele fez o que me dá mais tesão: segurou seus braços para trás, pelo pulso, e passou a meter forte. E ela gostou também:
“Ai que caralho delicioso.”
“Fode sua putinha”
“Ai, você está arrombando minha bucetinha.”
“Me come.”
Os dois ficaram tão compenetrados que até esqueceram a minha presença. Ele começou a ficar mais ofegante e ela viu que ele ia gozar. “Goza dentro de mim.” Ele aumentou o ritmo, apertando seus seios e ela não parava de pedir: “Me dá leitinho”, “Goza na tua puta”. Até ela gozou escandalosa e apertou suas costas com as mãos, o que fez ele gozar junto. Ela o abraçou e não deixou sair de cima dela, beijando a boca, enquanto ele passava a mão em seus seios. O clima ficou bem romântico, até que ele se virou e ela disse:
“Você fode bem demais.”
Ele riu e fingia que eu não estava ali. Até que ela fez perceber:
“Olha, viu como o corno gostou?”
Ele apenas sorriu. Ela me ordenou:
“Corno, sai daqui. Quero ficar à vontade com meu macho.”
“Sim, Amor.”
Saí e fui para a sala. Não conseguia ouvir as conversas direito, mas eles conversavam bastante e até riam. Até que ela me chamou:
“Corninho.”
Fui até o quarto, bati a porta e ela me deixou entrar. Entrei e já a vi de quatro, com ele passando lubrificante no seu cuzinho.
“Olha corno, ele vai comer o cu que você não come.”
“Enfia tudo de uma vez, seu gostoso.”
Ele tentou, mas seu cu é meio apertado. Mas quando entrou, ela pediu:
“Me fode igual uma cadela. Me bate, puxa meu cabelo.”
Ele começou a estocar e a bater na sua bunda, puxando seu cabelo. Quando mais ele puxava, mais ela se entregava:
“Me xinga, você está me arrombando.”
Ele entrou na dela e começou:
“Que cuzinho delicioso.”
“Rebola puta”, enquanto dava mais tapa. Ela rebolou muito naquele caralho, enquanto eu me masturbava feito louco. Sua bunda estava bem vermelha.
“Seu gostoso do caralho.”
“Fode meu cu.”
Ele começou a bombar feito louco, fazia um barulho forte dos seus corpos se batendo e ela começou:
“Goza no cu da tua puta.”
“Quer porra no cu, sua vagabunda?”
“Sua vagabunda.”
“Minha putinha safada.”
“Isso cadela, rebola.”
Até que ele urrou e tirou o pau, se jogando deitado pra cima na cama. Ela ficou com a bunda pra cima, e eu vendo aquela porra escorrendo do seu cu.
Até que se virou e começou a beijar o peito do cara:
“Macho gostoso.”
“Sai daqui corno, quero descansar.”
Saí e não deu 5 minutos eles foram para o banho. Tentei ir atrás:
“Não, corno. O banho é só nosso.”
Fiquei ouvindo pela porta, eles riam e ela gemia muito. Ela não me conta o que aconteceu para torturar minha curiosidade, mas pelo barulho, sei que foderam de novo, pois passaram quase meia hora no chuveiro.
O último dia, de domingo, ela me obrigou a sair. Achei que ela ia me contar, mas até hoje não me contou. Só me disse que fodeu muito, mas corno também tem que ficar com a curiosidade.

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