Virando Corno

Como comecei a ser corno e humilhado pela minha mulher.

Um dia minha mulher me perguntou: “Você gostaria de me ver transando com outro?” Era meu sonho, mas senti um frio na barriga e disse: “Não, jamais.” Mudamos de assunto, mas aquilo ficou na minha cabeça. Será que ela perguntou por que gostaria? Um dia, tomei coragem e perguntei: “Amor, sabe aquilo que você perguntou de transar com outro? Você perguntou por que gostaria?” Ela tomou um susto:
“Não, não.”
“Tem certeza?”
“Tenho vontade de dupla penetração, mas você não deixaria.”
“Acho que deixo.”
“Sério, amor?”
“Por que não experimentamos? Primeiro com uma pessoa só…”
“Mas amor, você jura que vai ficar bem?”
“Claro, amor. Eu te amo e quero ver você se divertindo também…”
Ela me interrompeu e me beijou:
“Te amo.”
Começamos a planejar e decidimos que seria melhor, para ela ficar à vontade, que fosse sem mim. Cada plano era um tesão e ela notava minha excitação e também ficava muito excitada. Ela escolheu um amigo médico, um cara bonitão, bom de corpo e alto. Eu acompanhei conforme ela o seduzia pelo WhatsApp, dizendo que eu iria viajar e ela estava com vontade… Até que um dia, ao meu lado, ela tirou a blusa e bateu um nude dos seios. Perguntei:
“O que é isso?”
“É para o meu macho, seu corno.”
Pedi para ver a conversa, ela não deixou, o que me deixou ainda mais excitado. Chegou o meu dia de viajar e confesso que viajei cheio de tesão. Naquele mesmo dia, ela não me respondeu mais. Mandava mensagens e ligava, celular devia estar no silencioso. Nem sinal. No outro dia, acordo e recebo a mensagem:
“Está tudo bem, seu corno.”
Novamente, mais um longo dia sem resposta. Voltei apenas na noite do dia seguinte, abri a porta e ela já me abraçou e beijou na boca:
“Amor, obrigada. Tenho um presente pra você.”
E me levou para o sofá. Ela se ajeitou no meu colo:
“Tenho algo para te contar.”
“Conta, amor.”
“Eu dei.”
“Conta tudo, amor.”
Já estava de pau duro. Ela é alta, tem as pernas grossas, uma bunda média e seios pequenos e é linda de rosto.
“Ele chegou aqui e pedi para ele tomar banho. Quando saiu do banho, estava só enrolado na toalha. Falei para ele: ‘abre’. Ele abriu e já me assustei, o pau dele é grande, tem uns 18 cm e grosso, parecia maior do que nos nudes.”
“Ele te mandou nudes?”
“Mandou, amor. Você não sabe como era no Whats. Eu mandei muitos nudes pra ele, seu corno. Ele sentou do meu lado, eu ainda estava de roupa. Comecei a pegar no pau dele… e ele me perguntou: ‘Gostou?’. Olhei para o rosto dele e disse: ‘Amei’, continuei alisando seu pau e beijando seu peitoral definido, até chegar no pau. Beijei o pau dele e dei uma passada de língua na cabeça, mas caí de boca foi no saco… Passei a engolir suas bolas, desci do sofá e me ajeitei de joelhos, continue beijando e chupando suas bolas, enquanto mexia no pau com a mão. Ele passou a gemer e falar: ‘Puta boqueteira.’ E também comecei a falar: ‘Vou te chupar como uma puta e você vai me foder igual uma puta.’”
Comecei a me masturbar e ela me interrompeu:
“Calma, corno. Guarda esse pauzinho mixuruca para o melhor.”
“Continuei a chupar o pau. Ele gemia e mexia a minha cabeça, eu intercalava entre engolir tudo rápido e lamber a cabeça. E comecei a passar o pau dele no meu rosto, já saía um pouco de porra misturada à minha baba, um pouco grudou no meu cabelo. Até que fiquei em pé, segurei a sua mão e falei: “Vem pro quarto me comer. Ele foi atrás de mim, roçando o pau duro na minha bunda, como ele gostou da minha bunda…”
Interrompi ansioso:
“Pera, ele comeu teu cu?”
“Ele comeu meu cu e gozou dentro, corno. E com aquele pau enorme, mas tenha calma.”
E voltou a narrar, enquanto eu passava a mão em seu corpo:
“Me joguei na cama e ele me deu um baita beijo na boca… e que beijo, com o pau dele ainda duro, esfregando a minha buceta por cima da roupa. Mas não demorou e ele puxou minha blusa e puxou meu sutiã e já abocanhou meus seios, que estavam com os bicos bem duros: ‘Está excitada, putinha?’. ‘Estou, meu macho.’ E ele começou a beijar meus seios e a passar as mãos neles, já fiquei doidinha e gemendo. E logo ele foi descendo, tirou minha calça e ficou de joelhos na cama, me olhando só de calcinha: ‘Que delícia’. Fiquei um pouco envergonhada, estava quase nua, mas muito excitada. Ele tirou minha calcinha de uma vez e minha buceta estava pingando de tão molhada. Ele colocou a mão e quase fiquei doida: ‘Tá molhada, safada.’ ‘Quero a sua pica.’ Ele entendeu que eu estava louca para sentir aquele pau e não queria nem ser chupada antes. Então, começou a passar aquele pau enorme na entrada da minha buceta, só brincando e eu com muito frio na barriga. Falei: ‘Enfia.’ Ele enfiou de uma vez e deitou em cima de mim, mas o pau dele é muito grande e grosso, e estou acostumada com esse seu pau pequeno. Gemi e falei ‘Devagar.’ Ele beijou a minha boca e começou a passar a mão nos meus seios. Mas o pau dele, Amor… doía, eu achava que não ia aguentar, mas era tão gostoso ao mesmo tempo. Decidi provoca-lo: ‘Me come’. Ele começou o movimento e a me beijar, eu gemia e meu tesão aumentava, ele estava sem movimentar rápido e com muita força, estávamos fazendo amor romântico e ele me falava: ‘Está gostando, putinha?’. E eu respondia gemendo, algumas vezes quase chorando: ‘Me arromba’, ‘Que caralho delicioso’, ‘Eu sou tua.’”
Eu interrompi, meio com ciúmes:
“O que foi isso, amor?”
“Cala a boca, corno. Agora sou de quem eu quiser.”
Comecei a me masturbar e ela deixou.
“O pau dele me arrombava de verdade, mas com os beijos e conforme ele mexia nos meus seios, não aguentei e gozei. Você sabe que com você só gozo mexendo no clitoris, né seu corno? Com ele não, o pau dele foi o suficiente para gozar. Eu gozei e apertei suas costas: ‘Me arromba, fode a sua putinha.’ Ele aumentou as estocadas e me deu um tapa na cara: ‘Gosta?’ ‘Bate na tua puta.”
“Mas Amor, eu nunca te bati.”
“Você não pode, corno. Mas agora sou dele e ele vai me bater sempre que me comer. Ele passou a me dar tapas na cara: ‘Goza, cadela, goza no meu caralho.’ ‘Que caralho gostoso’, ‘Fode a sua puta’, ‘Arromba a minha buceta’, quanto mais putinha eu ficava, mais forte ele comia. Gozei de novo e as minhas pernas abertas apertaram seu corpo contra o meu. Ele parou de me beijar na boca e ficou mais inclinado: ‘Estou quase gozando.’ ‘Me dá sua porra.’ ‘Não quer fora?’ ‘Sua puta quer seu leitinho.’ Ele foi ficando mais ofegante e gemendo mais forte e eu falando mais putaria: ‘Quero sua porra dentro de mim’, ‘dá leitinho na tua puta’. Até que ele urrou bem forte e senti aquela porra toda dentro de mim, muito quente e muita porra. Ele ficou deitado sobre mim, com o pau melado pela minha buceta cheia de porra. E ficou bem carinhoso, beijando a minha boca, até que deitou ao meu lado e deitei em seu peito. Ficamos trocando carinho e conversando um pouco. Falei de você, sabia?”
“O que você disse, Amor?”
“Disse que sentia falta de ser fodida por um homem de pau grande e grosso, que ele me arrombou a buceta e que fode bem demais.”
“Que delícia”, respondi, enquanto estava quase gozando. Mas ele me interrompeu:
“Segura esse pau. Ele ainda comeu meu cu.”
“Mas você que pediu?”
“Cala a boca corno, volta a tocar sua punheta com esse pauzinho ridículo.”
Voltei a me masturbar.
“Eu virei de lado, fingindo que ia pegar ao lado da cama, só para a minha bunda ficar virada pra ele. Ele começou a passar a mão não nela e tocou na portinha do meu cu. Eu disse: ‘Aí não. Seu pau vai me machucar.’ Mas foi só charme. Estava decidida a sentir aquele pau no meu cu. ‘Eu tomo cuidado’, e me puxou, e já senti o pau dele roçando na minha bunda. ‘Come meu cuzinho.’ E entreguei o lubrificante. Ele passou e começou a passar o pau no meu cu e a colocar devagar e eu gemia… Assim que o pau entrou, ele começou a bombar devagar. Doeu muito no começo, soltei uma lágrima e ele ficou sacana: ‘Pau de verdade no cu, né puta?’. ‘Arromba meu cuzinho’. E eu decidi que não darei mais meu cu pra você, Amor.”
“Espera, Amor. Como assim?”
“Meu cu agora é só dos meus machos, seu corno.”
Pode parecer estranho, mas aquilo me excitou ainda mais.
“Ele aumentava as bombadas e beijava meu pescoço, segurando meus seios. Eu comecei a falar: ‘Que delícia de pau’, ‘Que caralho delicioso’, ‘Fode o cu da tua puta’. Ele gemia e apertava meus seios com muita força, até que me virou de costas, me deu um tapa na bunda e disse de forma grosseira: ‘Fica de quatro.’ Eu fiquei de quatro, mas ele deu um tapa na minha bunda: ‘Teu corno não sabe nem comer teu cu, né? Fica de quatro direito’. Arrebitei bem a bunda, de um jeito que nunca fiz com você. Ele lubrificou de novo e enfiou de uma vez. De quatro entrou de uma vez, ele começou a bombar e a puxar meu cabelo e ficou dominador: ‘Rebola, puta’. Passei a rebolar e gemer de dor e prazer: ‘Está gostando, puta?’ ‘Estou, me arromba.’ ‘Ai que caralho delicioso’, ‘Que delícia de pau.’ Ele começou a socar cada vez mais forte, fazia barulho da minha bunda recebendo as estocadas, e puxava muito meu cabelo com tapas na bunda. Eu estava doida de tesão e fui ficando cada vez mais safada: ‘Fode o cu da tua puta’, ‘Arromba meu cuzinho’, ‘Que caralho gostoso’ e continue rebolando. Ele começou a gemer forte e avisou que ia gozar. Pedi no rosto. Ele me virou, colocou o pau na minha cara e foi só mexer um pouco nele que logo veio porra na minha cara toda. Foi parra na testa nas bochechas, na boca. Ele me deu um tapa no rosto: ‘Engole, sua puta’. Juntei toda a porra, enfiei na boca e engoli. Ele se deitou ao meu lado, deitei no peito dele e começamos a conversar. Ele me elogiou bastante. Disse que sou muito gostosa, Amor e que sou uma putinha. Conversamos sobre várias coisas e pedi para ir ao banho. Tomamos banho juntos, não fodemos, mas foi gostoso: ele brincou muito com meu corpo e ficou me olhando nua. Eu também adorei o banho, o corpo dele é muito gostoso. Nos vestimos e fomos dar uma volta.”
“Vocês saíram?”
“Sim e como namorados. Na rua, andamos de mãos dadas, sentei com ele num banco e trocamos carinhos discretos.”
“Será que algum conhecido viu???”, perguntei indignado.
“Tomara, seu corno.”
Ela riu e eu já estava gozado.
“Mas no dia seguinte também fodemos muito…”
“Como foi amor?”
“Isso só conto outro dia. Agora vem comer sua puta, ou você não aguenta, corninho de pau pequeno?”
“Já estou louco de tesão.”
Fomos para o quarto. Tirei a sua roupa e transamos, mas dessa vez foi diferente e um dia relatarei. Mas confesso que a nossa transa melhorou muito com a humilhação e comparação, as ofensas de corno e sua postura mais dominadora.

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