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Nossa princesa – Parte 2

4897 palavras | 4 |4.61
Por

O conto narrado é completamente FICTÍCIO.
Não há qualquer semelhança com fatos ou pessoa reais que eu tenha convivido ou que você, que está lendo, possa achar que tenha conhecido ou conheça.

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Continuação…

Acordei por volta das 06 horas da manhã. Sempre acordei cedo. Hábito de cidade de interior.
Poderia ter sido mais cedo, mas eu tava moído, pela viagem, depois praia e por último, a melhor noite de putaria de toda a minha vida.
Tava cansado, mas tava satisfeito e pronto para um dia novo.

Coloquei uma bermuda, camiseta e tênis. Ia caminhar na beira da praia.
Na cama estavam os amores da minha vida. Ambas estavam nuas. Duas deusas. Uma mulher feita e linda. A outra ainda em formação mas com a mesma beleza. Dormiam com o semblante tranquilo.

Saí em silêncio e fui caminhar. Como tinha imaginado, a sexta seria um dia de maior movimento. Já via alguns carros a mais do que no dia anterior estacionados no Resort.

Demorei mais do que imaginava para voltar e quando cheguei no chalé já vi as mulheres de pé.
A mulher vem em minha direção, me dá bom dia e me dá um beijo gostoso.

Geovanna também vem em minha direção me puxa pela mão para perto da escadaria do andar de cima, sobe um degrau para ficar na minha altura e me dá um abraço, um selinho e diz que me ama. Retribuo e também digo que amo as duas.

Antes de irmos ao refeitório do Resort para tomar café da manhã elas me puxam para cadeira-sofá da varanda. A mulher do meu lado, e como não cabem os três, Geovanna fica no meu colo.

Pergunto se dormiram bem.

A mulher: – Muito. Foi a melhor noite da minha vida.

Geovanna, bem empolgada, diz:
– Também. Eu adorei a noite. Nos podemos fazer de novo?

Eu olhei para a mãe e ela respondeu:
– Lógico, amor!
Mas se eu e seu pai fizermos só nós dois, como sempre foi,
você não vai ficar triste, certo?

Geovanna: – Claro que não, mãe! Eu sei que ontem foi uma situação especial.
Só que eu me senti tão próxima de vocês que não queria que fosse a primeira e última.
Queria que acontecesse de novo. Mas só se vocês aceitarem.

Mulher: – Aceitamos, né, amor?

Eu: – Sim, aceitamos. Eu quero fazer uma pergunta. Você disse que era virgem.
Mas ontem eu vi você se masturbando colocando dois dedos dentro.
Você mentiu para nós, Geovanna?

Geovanna:

– Eita, pai! Não!
Eu sabia que você tinha notado isso. Eu sou virgem.
Mas eu me masturbo desde o ano passado.
Um dia eu tava vendo um desses sites de sexo na internet e fiquei com tanto tesão que coloquei o dedo dentro e entrou fácil.
Eu acho que meu cabacinho era bem fininho. Eu só senti como se fosse
um cortezinho. Saiu um pouquinho de sangue, mas bem pouquinho e pronto.
Nem doeu depois. Mas eu nunca fiquei com garoto nenhum.
Eu era até BV até ontem. Rsrsrsrsrsrsrsrs!

Eu: O que é BV?

Geovanna e a mulher (ao mesmo tempo): Boca virgem! KKKKKKKKK!!!

Eu: Ah, tá! É. Tem mais isso. Onde você aprendeu a beijar e a chupar daquele jeito, garota?

Geovanna: – Internet, pai! Onde você acha? Lá se aprende de tudo.
Se bem que beijar foi natural, eu não tava pensando em nada, só quis beijar você e fiz.
E chupar…bem…Eu andei treinando com umas cenouras que peguei na cozinha.

Ela falou isso e caiu na risada.

A mulher: – Então tá explicado porque tava sumindo cenouras de lá e eu não lembrava de ter usado.
Era você, sua danada!

Caímos todos na risada e fomos tomar café da manhã.

Voltamos, fomos a praia. Geovanna não usou mais o biquíni branco. Eu proibi. Eu não ia ficar facilitando pra outros marmanjos ficarem secado minha princesa. A mãe olhou pra mim me fuzilando com aquela cara de reprovação, mas não falou nada.
Pegou outro biquíni para ela e saímos.

Mar, cerveja, sol, almoço no excelente restaurante do Resort. A praia já estava bem movimentada. Muita gente jovem. Geovanna em um momento eu vi conversando com algumas garotas na área gramada do restaurante. Estavam rindo e eu notei que estavam olhando para uns garotos.

A mulher nota meu olhar para ela e diz: – Você sabe que não vai ser o único homem da vida dela para sempre, né?

Eu: – Caramba! eu sei disso. Não precisava me lembrar.
Espero que pelo menos eu seja o da sua vida pra sempre.
Ela : – Lógico, seu bobo! Eu te amo do mesmo jeito que te amei quando te vi pela primeira vez.
Mesmo você com aquele tênis All Star horrível que você usava.
Eu : – Horrível não! Eu adorava aquele tênis. Ela era lindo.
Ela : – Sei! Enfim… Te amei desde aquele dia e vou te amar sempre.
Aquela mocinha ali é a prova disso. Ela é nossa ligação.
Você pode, um dia, não ser mais o único homem da vida dela,
mas vai ser o amor dela para sempre. Não se preocupe.

Terminamos o almoço, Geovanna ficou conversando com as amigas que fez no Resort.
Avisamos para ela que íamos para o chalé um pouco e depois voltaríamos para a praia. Ela escutou e sorriu.
Mas parece que tava mais interessada na conversa com as amigas que tinha feito naquele momento.

Ao entrarmos na área do chalé fomos tirar a areia no chuveirão e entramos no chalé. A mulher foi tirando tudo para vestir outra coisa.
Eu achei aquela cena tão deliciosa que puxei ela e não deixei ela vestir nada. Dei um beijo cheio de vontade, segurando ela pela bunda. Meu pau já virou uma barra de ferro.
Sinceramente, eu tenho muito tesão por ela. Não importa em todos esses anos quantas vezes eu já a tenha comido, nunca vou me cansar.

Tirei a sunga molhada e puxei ela para o sofá na sala. Coloquei ela lá sentada e abri aquelas penas linda deixando a buceta lisinha à mostra. Ela mordeu o lábio fazendo cara de sapeca e já abriu a buceta com a mão e disse:

– Chupa! Mas eu quero gozar com você comendo ela.
– Você que manda, gostosa!

Cai de boca na buceta toda. Passei a língua no grelinho dela e desci para dentro da vagina. Enfiei a língua lá dentro como se estivesse penetrando. Ela empurrava minha cabeça para dentro da buceta, esfregando minha cara nela.

– Esfrega a cara na minha buceta. Não é disso que você gosta? De buceta?
Eu vou deixa você esfregar a cara na buceta da nossa filha. Você vai sentir o melzinho dela, safado!

Quando ela falou isso o tesão foi a 1000.
Tirei prontamente a cara do meio das pernas dela e posicionei o pau na entrada da buceta.

A mulher diz: – Isso, soca essa piroca gostosa! Enterra ela na minha buceta!

Uma das coisas que nos preocupamos é uma nova gravidez, então ela toma anticoncepcional, mas sempre temos camisinhas conosco para emergências ou situações onde ela precisou interromper o uso do comprimido. Não era o caso nesse momento, eu ia foder aquela buceta ao natural.
Empurro tudo sem esperar. Ela tá toda molhada e babada da chupada. O pau entra fácil e eu começo a bombar com força, do jeito que ela gosta.

Eu: – Toma, amor! Toma piroca! Quer mais forte?
Ela : – Quero! Me deixa arregaçada vai! Eu amo esse pau! Eu amo esse pau!

Continuamos a meter. Ela toda aberta na beirada do sofá como um frango assado segurando as coxas com as mãos para ficar toda arreganhada como uma vagabunda de beira de estrada.
Ela me beija, me segura pelo quadril como se quisesse que eu comesse com mais força ainda.
Ela sempre foi insaciável assim e eu adoro isso.

Minha mulher é uma excelente profissional, uma mãe maravilhosa, mas na cama…na cama ela é a maior puta do universo.

Enquanto a foda rolava o suficiente para ficarmos suados, lá de fora, eu escuto uma voz:

– Cadê vocês?

É Geovanna. Ela voltou da praia. Em outros momentos nos teríamos parado e disfarçado para ela não perceber o que estava acontecendo.
Mas depois da última noite, isso acabou. Não tem motivo mais para esconder nada.

Eu (ofegante): – Aqui, filha! Entra pela porta do lado.

Geovanna vai entrando e sem nem ver já sabe o que está acontecendo só escuta os gemidos da mãe e minha respiração ofegante.
Ela entra na sala em silêncio. A mãe olha pra ela, eu também olho, mas não paramos o que estamos fazendo.
Ela vem em silêncio, devagar pela sala, tranquila, nos olhando e com um sorriso enigmático no rosto.
A mãe geme, rebola no meu pau e fala putaria.

Geovanna senta ao nosso lado no canto do sofá sem dizer nada. Só observando.
Eu noto o prazer dela nisso. Ela é voyeur.

Eu: – Amor, deixa eu ver teus peitinhos.

Ela, sem tirar os olhos de mim, tira a parte de cima do biquíni e sorri.
Ela me mostra aquelas duas perinhas com o biquinho durinho e então fala:

– Mas eu não quero mostrar só isso. Eu quero que você olhe pra isso também.

Então ela, ainda posicionada no canto do sofá, coloca os dois pés sobre ele, abre as pernas e puxa o biquíni para o lado deixado a bucetinha rosinha dela à mostra. Com os dois dedos ela abre e olha direto pra mim com um sorriso bem safado.

– Goza, pai! Goza na buceta dela olhando para a minha.

Eu não resisto e encho a buceta da mulher de porra. Eu gozo tão intenso que fico sem ar.
A mulher me puxa e me dá um beijo apaixonado dizendo:

– Issooo…que gozada! Eu tô sentindo tua gala quente dentro de mim. Que delícia!
Que macho gostoso!

Eu me apoio do sofá sem tirar meu pau de dentro da buceta dela.
Meu pau está lá todo melado. Uma mistura de esperma e lubrificante da vagina da mulher.

Geovanna continua com aquele sorriso. Vem na minha direção, ajoelha, pega no meu pau que ainda está dentro da buceta da mãe e tira ele. Ao tirar o pau, esperma escorre pela buceta da mulher e cai no sofá.

Meu pau, ainda duro na mão de Geovanna, está todo gozado.

Ela olha pra ele e coloca na boca tudo o que consegue para limpar.
Puxa a pele da cabeça, lambe, suga o esperma que fica preso na ponta.
Em pouco tempo ela deixa meu pau limpinho.
A boca dela fica cheia do líquido branco. Ela olha pra mim, olha para a mãe e engole.
Depois mostra pra gente que tomou tudinho.

A mulher: – Lindo, meu amor!

Eu sento no sofá para relaxar. O pau ainda meia bomba.
A mulher coloca a cabeça no meu peito e chama Geovanna para junto.

– Não, mãe! Agora não. Eu vim para avisar que vou até a pracinha com aquelas amigas que conheci.
Mas foi muito bom mesmo eu ter vindo aqui ver vocês, né? Rsrsrsrsrsrsrsrs!

Eu respondo (ainda ofegante): – Tá bom, filha! Mas esteja de volta às 17, certo?
Geovanna : – Tá bom, pai! Amo vocês!

Ela dá um selinho em cada um de nós e sai com toda a naturalidade do mundo.

Mulher: – O que você acha de irmos nos deita um pouco e relaxar?
Eu : – Concordo. Quando Geovanna voltar nos levantamos e vemos o que vamos fazer.

Por volta da 17 horas, levantamos. Eu estava sentido a pele castigada pelo sol. Mesmo com protetor solar alto, quem é branquelo, com qualquer sol mais forte já sofre. Mas não era nada que estragasse nossa viagem.
Descemos e fomos para a cozinha decidir o que fazer para jantar. Poderíamos ir ao restaurante do Resort, mas eu e mulher queríamos passar a noite no chalé na varanda olhando o mar à noite.
Geovanna ainda não tinha voltado, começamos a ficar preocupados. Eu tinha dito para ela voltar às 17 horas. Já eram 17:30 e nada.
05 minutos após eu olha o relógio pela milésima vez vejo ela vindo com 03 garotas e 01 rapaz. Todos dando risada.
Duas coisas me incomodaram: 1- Ela não estar em casa no horário que eu falei. 2 – Ver aquele garoto com ela. Não estava exatamente com ela, mas estava lá. Ciume de pai…eu acho!

Quando ela se aproximou viu que eu não tava com a cara boa e foi logo dizendo:

– Pai, desculpa. Eu sei que era pra estar aqui às 17 horas.
É que nós fomos na casa de Cadu e é na outra ponta da praia e nos viemos andando
pela areia então demorou mais.
Desculpa, vai!

– Tá bom! Entre tome banho que nos vamos planejar como vamos jantar.

Ela se despediu dos amigos. O Cadu deu um beijo no rosto dela e se despediu dizendo:

– Tchau, Geo! Amanhã te vejo na praia!

“Geo? Quem é esse pirralha pra tá com essa intimidade com minha filha?” – Foi essa a primeira coisa que me veio na cabeça.
Quando entrei já fui fazendo do inquérito.

Eu: – Quem é esse garoto? Por que ele lhe chamou de Geo?
E você marcou encontro com ele na praia?

Geovanna :
-Pai! Pelo amor de Deus! É só um amigo que conheci hoje.
Ele é irmão de uma das meninas. Não tem nada demais.
É só isso. Não tem encontro nenhum. Eles gostaram de mim e eu deles.
Todo mundo tem apelido, só eu não tinha aí me apelidaram de Geo. Nada além disso.

Novamente, eu noto a mulher, lá da cozinha, me fuzilando com o olhar.
Eu, um tanto contrariado, me calo.
Mas continuo mostrando que não estava confortável com aquilo.

Resolvemos pedir o jantar no restaurante do Resort mesmo. Estávamos cansados demais para cozinhar alguma coisa. A comida é entregue nos chalés e jantamos. Nem eu, nem a mãe, nem Geovanna quisemos sair mais naquela noite. Preferimos ir para o quarto, ligar o ar-condicionado, fechar a porta, ligar a TV e nos entregar à preguiça de propósito. Todos merecemos esse descanso.
Colocamos em um canal pago e assistimos um filme.

Todos na mesma cama, todos embaixo de um cobertor. Eu em uma ponta, Geovanna no meio e a mulher na outra ponta abraçada com ela.
Eu estava sonolento e não conseguia acompanhar o filme, dormi.

Acordei com o sol já brilhando lá fora. Geovanna ainda no meio de nós e ainda agarrada com a mãe. Ela estava de costa pra mim e a bunda dela encaixada no meu pau. Sempre acordo de pau duro e cheio de tesão…normal.

Em outras situações e outros momentos eu ficaria incomodado com aquilo ou constrangido, mas agora não mais. Não precisamos mais esconder nada em relação a ela, não precisamos mais ficar com desejo velado em relação a nossa filha. Tudo é muito aberto, sincero, franco. Ambos temos desejo por ela, ela tem por nós e pronto.

Eu me aproveito da situação, o pijaminha dela é muito fininho, é quase como se estivesse nua. Fico sarrando a bunda dela com meu pau. Que delicia! Eu preferia fazer isso com ela acordada e sei que ela ia ser receptiva, gostar e não ia ficar só nisso.
Ela se mexe, ainda agarrada com a mãe. Paro. Eu quero aquela sacanagem, mas com elas acordadas. Vou ao banheiro fazer tudo que preciso e bato uma punheta embaixo do chuveiro para aliviar o tesão, depois saio e vou dar aquela volta na praia.

Quando volto a mulher já está de pé e na cozinha. Sinto cheiro de café. A mulher tinha preparado, mesmo que nossos cafés da manhã sejam no Resort, ela precisa de cafeína prontamente após acordar.

Lá do quarto escutamos:
– Onde vocês estão?
– Estamos aqui embaixo. Desça.

Geovanna: – Não posso. Eu preciso de vocês aqui.

Subimos correndo. Pensamos que estava acontecendo algum problema.

– O que foi, Geovanna? O que aconteceu? O que você está sentido?
– Nada. Tô com preguiça e não consigo levantar só. Vem aqui me tirar da cama.

Ela diz isso e cai na risada.

Mãe: Garota! Você me matar do coração desse jeito. Eu pensei que você estava passando mal.

Geovanna: Tava não (ainda rindo). Vem aqui vocês! Fica comigo. Por que vocês acordam tão cedo?

Deitamos com ela. Dessa vez ela abraçada no meu pescoço e a mãe abraçada com ela por trás dando beijo nela.
São esses momento que são inesquecíveis. Naquela cama estão as mulheres da minha vida. Faço qualquer coisa por elas.

Naquele agarramento todo eu acabo ficando excitado novamente e Geovanna (lógico!) nota.

Geovanna: – Pai! Eu tô sentindo algo duro aqui. Deixa eu ver. (Ela passa a mão).
– Pai, o sr. já tá excitado!

Eu: – O que você acha? Lógico que estou. Você abraçada se esfregando em mim.
Sua mãe aí do lado se esfregando em você.
Não podia dar em outra coisa. Fiquei excitado.

Geovanna: – Deixa eu ver ele. Mãe, eu posso?
Mãe: – Pode. Eu também quero ver.

Geovanna mesmo colocar a mão dentro do meu moletom e coloca ele pra fora.

Mulher: – Eu nunca vou me cansar de ver isso. Esse pau é lindo!
Ele é melhor ainda quando tá me comendo.

Geovanna cai na risada de novo.

Ela olha pra mim e fica batendo uma punheta bem lenta.

– Tá gostoso pai?
– Tá meu amor, tá uma delícia!

Pronto…a partir dali não tem mais volta. A putaria começou.

A mulher beija o pescoço de Geovanna e começa a passar a mão em todo o corpo dela. Ela, por sua vez, procura minha boca e me dá um beijo gostoso e sacana.
A mulher também vem procurar minha boca e eu a dela. Geovanna vai em direção ao meu pau e engole ele. A mulher começa a tirar a roupa, fica nua e volta a me beija.

Geovanna continua a chupar meu pau. Enquanto estou beijando a mulher eu procuro a buceta dela e enfio o dedo dentro. Ela tá completamente molhada já. Ela geme. Geovanna não larga meu pau. A mulher olha para a filha e diz:

– Geovanna, deixa que eu faço isso. Tira a roupa e vem aqui. Senta com a buceta na cara dele. Ele vai chupar você.

Geovanna prontamente tira o pijama em vem em minha direção. A mulher troca de lugar com ela e agora é ela que engole meu pau.

Nossa filha passar a perna por cima de mim e se agacha com a bucetinha em direção a minha boca. Que visão espetacular!
Uma bucetinha rosinha, novinha, quase sem pelinhos. Ela se apoia no espelho da cama e deixa a buceta na minha boca.
Eu só preciso…chupar.

Passo a ponta da língua no grelinho dela, ela geme. Seguro ela pelo quadril e introduzo a língua dentro da rachinha dela.

Escuto ela gemer e falar baixinho: – Aí, pai! Que gostoso!

Chupo a rachinha dela e volto para o clitóris. Começo a passar a ponta da linha bem rápido nele. Eu noto que ela está sentindo um prazer que nunca tinha sentido antes. Ela se apoia no espelho da cama e acaba fazendo ele balançar. Geovanna, então, começa a esfregar a buceta na minha cara.

A mulher: – Isso, filhinha! Esfrega na cara dele.

A mulher resolve sentar no meu pau. Ela fica em pé na cama e começa a descer direcionando o pau para a buceta.
Eu sinto meu pau entrar em uma buceta molhadíssima com muita facilidade. Começa a cavalgar no meu pau.

Nesse momento eu tenho uma mulher feita, gostosa, experiente e safada pulando em cima do meu pau duro.
Na minha boca, esfregando a buceta na minha cara, e quase me deixando sem ar, eu tenho uma ninfeta, novinha, ainda sem muita experiencia mas de uma gostosura semelhante a da mãe e que mostra que vai ser tão puta na cama quanto ela.

Geovanna agora fala alto:

– Aiiiii! Que língua gostosa! Pai, minha buceta vai explodir! Que chupada!
Mãe, eu te amo! Pai, eu te amo! Eu quero gozar pra vocês. Pai, eu quero que você me coma!
Eu também quero que você me foda sem pena como faz com a mamãe.

A mulher: – Aí, que tesão! Ele vai comer você, filha!
Ele vai te foder feito uma puta também. Aí, eu vou gozar nesse pau!

Eu nem precisava fazer muita coisa. Se eu mantivesse minha língua parada Geovanna foderia com ela de tão alucinada que ela estava. Ela esfregava o grelinho na minha boca de um jeito que eu ficava sem ar.

A mulher goza no meu pau. Goza e treme toda. Ela demora um pouco, mas sai de cima dele e vai para perto de Geovanna. Com toda a delicadeza do mundo ela diz:

– Meu amor, vem aqui. Você vai sentir o pau dele dentro de você agora.

Geovanna, igual a noite anterior, está tão fora de si de tesão que demora um tempo para entender o que a mãe fala e entender o que precisa fazer. Ela sai de cima do meu rosto, mas é nítido que ela parece estar em transe ainda. Eu estou com a boca e nariz, todo melado com o lubrificante natural da buceta dela e o rosto com cheiro de buceta. KKKK!

A mulher vai até as coisas dela e pega uma camisinha, aquela que temos sempre para emergências. Geovanna já menstrua, então pode engravidar e isso, definitivamente, não pode acontecer. A mulher limpa meu pau ainda melado do lubricante vagina dela para não ter o risco da camisinha escapar e veste ela em mim.

A garota ainda está em “transe” e percebendo isso a mãe segura ela pelas mão e guia ela em cima de mim.

– Amor, você ficar por cima e controlar tudo. Se sentir dor, pare. Deixe sua bucetinha se acostumar com o tamanho e continue se achar que está tudo ok, certo?

Geovanna ouve o que a mãe diz, mas não sei se assimilou. Ela não estava ali.
Ela estava em outra dimensão. Eu sei bem o que é isso. Tesão é foda!

Ela desce, a mãe segura meu pau e posiciona na entrada da bucetinha dela. Geovanna desce o corpo e eu sinto a cabeça entrar.
Deus do céus! Que coisinha apertada. Ela, com a ajuda da mãe, desce mais e coloca o resto do meu pau dentro da buceta.
Realmente não teve qualquer obstáculo de hímen no caminho. Meu pau entrou todo, mas a bucetinha dela era muito apertadinha.

Geovanna estava com os olhos fechados e com semblante sério. A mãe pergunta:

– Filha, está tudo bem? Está sentido dor?
– Está mãe. Está tudo bem. Não estou sentindo dor. Só estou me acostumando com a sensação.
É um delícia!

Ela abre os olhos e diz: – Mãe! Que coisa gostosa um pau dentro da buceta.

Dito isso ela olha para mim e começa a se movimentar fazendo o pau entrar e sair. O rosto novamente volta aquele estado de transe.
A mãe vê que está tudo sob controle e deita do meu lado para ver esse momento.

Geovanna, agora totalmente no controle. Começa a cavalgar no meu pau e a gemer.
Que visão linda! Uma mocinha, branquinha, linda, com cabelos compridos caídos na altura dos ombros, peitinho durinho, subindo e descendo no meu pau. A bucetinha dela era muito apertadinha. Eu estava fazendo um esforço enorme para não gozar ainda. Mas estava muito difícil.

A mulher ao meu lado, tinha um brilho nos olhos. Ela também estava excitadíssima vendo aquilo. Ela começa a se masturbar e me dá um beijo gostoso.

Geovanna começa a falar putaria:

– Aí que pau gostoso! Me arromba, pai! Deixa minha buceta arrombada!
Que macho gostoso! Mãe, que macho gostoso você tem.
Eu quero esse pau no cu também. A sra deixa, mãe?
A sra. deixa ele comer meu cuzinho também?

A mulher: – Deixo, amor! Eu só deixo com você! Só você pode foder o pau dele porque eu te amo.
Nós te amamos e queremos que você sinta todo prazer do mundo.

Geovanna: – Pai, seu pau é uma delícia! Você está gostando da minha buceta, paizinho?
Você vai gozar nela, vai?

Eu: – Vou, meu amor! eu vou gozar dentro da sua buceta, sim. Ela é uma delícia! Eu te amo, filha!

Geovanna cavalga no meu pau com força. Se joga contra ele, pula, treme. Eu sinto ela toda arrepiada. Meu pau sendo pressionado dentro daquela bucetinha muito apertada. Bucetinha que levava pau pela primeira vez. Tiro ele de dentro e esfrego no grelinho dela, Geovanna protesta e geme ao mesmo tempo. Ela quer o pau dentro dela, fazendo ela se sentir mulher, puta…
Ela mesmo coloca de volta, de volta na bucetinha toda molhada.

Eu trago o corpo dela para perto de mim, o cheiro dela é delicioso, o gemido dela no meu ouvido eu nunca vou esquecer.

Seguro Geovanna pela cintura e sem tirar o pau de dentro giro na cama. Eu quero ela por baixo.
Ela apoia a cabeça no travesseiro, olha no meu olho, me dá um beijo e diz:

– Vai, paizinho, não para de me comer. Fode minha buceta como você fode a da mamãe.
Eu quero ser sua puta também.

Agora ela por baixo, pernas abertas no ar, não tenho pena. Acelero a foda. Soco sem pena.
Geovanna continua gemendo, mexendo o quadril (Que putinha!) e parece até que não encontra mais ar. Nem sei quanto tempo estavamos ali, nem quanto tempo eu estava comendo minha putinha. Pareciam horas.
A cama chegava a balançar com força da metida, nem lembrava mais que era minha filhinha que estava embaixo de mim. Eu só via uma mulher novinha, linda, gostosa que eu queria comer sem pena nenhuma.

Ao lado, a mulher se masturbando com dois dedos enfiados na buceta e socando eles sem parar, urra de prazer. Multiorgasmática com o é, finalmente goza com os olhos fixos vendo a filha virar uma puta na mesma cama que ela.

Eu desisto de controlar, eu vou gozar, não dá mais pra segurar.

Eu: – Filha, eu vou gozar na sua buceta! Eu vou gozaaaaar….! (E eu gozo. Não teve mais como segurar mesmo)

Aquela sensação eu nunca vou esquecer. Parecia que toda as forças do meu corpo estivessem saindo naquele momento, todo líquido, tudo.

Poucos segundos depois Geovanna solta um grito, sim, um grito. Eu me assustei, a mãe também. Mas logo vimos o que ocorreu.

Geovanna gozou. Certamente a intensidade foi tão grande, tão forte, que ela não conseguiu se segurar e soltou aquele grito de prazer.
Os olhos dela mostraram que ela tinha saído daquele mundo por instantes. Ela para de mexer o quadril e treme com as mãos apoiadas no meu peito, os olhos fechados, a vira de lado no travesseiro.
Ela tinha gozado intensamente e certamente não tinha experimentado nada assim antes.

Eu dou um beijo no rosto dela e saio de cima com cuidado para a camisinha não escapar.
Deitamos os trẽs mantendo Geovanna entre nós, como sempre gostou.
Checo a respiração dela. Está respirando profunda e pausadamente. Ela está bem.

Olho para meu pau. A camisinha está lotada de esperma e eu vejo um pouquinho de sangue nela. Provavelmente o restinho do hímen ainda estava lá, mesmo não oferecendo qualquer resistência. A mulher tira a camisinha, dá um nó e joga no cesto.

Ela olha pra mim, passa a mão no meu rosto e diz:

– Eu te amo!
– Também te amo.

Dormimos novamente todos abraçados.
Ninguém se preocupou em café da manhã ou praia ou mais nada aquela manhã. Só queríamos curti a paz que veio após tudo isso.

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4 Comentários

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  • Responder Samurai. Yomozunas. Ossss ID:g3ja3kfia

    Muito top os contos.

    Gostaria de comprar um conto seu por encomenda.
    Quanto custa ? Posso sugerir o tema ? Como entrar em contato com vc ?
    Aguardo retorno obrigado.

  • Responder Rafaella ID:41ihw6rtk0j

    Bem contado… Parabéns !!

    • Ronaldo mineirinho ID:1czko5wrdhpc

      Como eu gostaria de ser você, com uma esposa fogosa e uma filhinha gostozicima e e tendo o pai como seu primeiro homem.

  • Responder Eu ID:bf9ngw9k0c

    Muito bom