# # #

eu, minha esposa, as filhas e as primas – 8

777 palavras | 1 |4.50
Por

Agora começa a história de sexo com minhas filhas com os meninos na van indo e voltando da escola no caminho todo.

Bom, eu estou aqui com a oitava parte do conto e agora começa a história de sexo, com Júlia e Larissa e os meninos da van no caminho até a escola e depois até casa.
Um dia, elas retornaram a escola e no primeiro dia eu fui levá-las na escola e lá vi que elas se reencontram com as meninas então fiquei mais tranquilo e fui ao trabalho mais aliviado.
Nesse dia, não aconteceu mais nada de extraordinário que vale revelar aqui sendo uma parte não erótica. No próximo dia, depois que elas voltaram da escola elas trouxeram um ofício para eu assinar que era assim:
Eu…………………………………..autorizo minha filha(o)……………………………., a ir e voltar de van da escola como diz o nosso projeto inicial, transporte de porta a porta.
Eu e Amanda, assinamos o ofício autorizando as nossas filhas a ir e voltar da escola de van. No dia seguinte, as meninas foram pra escola e na volta voltaram dizendo:
Meninas: Amanhã, teremos que sair um pouco mais cedo por que começaremos a ir de van.
Eu: Filhas, será que os meninos seus namoradinhos também estarão na van?
Meninas: Ah, não sabemos pai se eles estiverem aquilo vai acontecer, se não estiverem não acontecerá nada.
No dia seguinte, as meninas antes de entrarem na van tiraram as calcinhas, pois já sabiam que os seus namoradinhos Plínio e Marcelo também estariam na van.
Quando entraram, logo foram para os últimos bancos da van atrás de uma cortina onde poderiam abrir as pernas, levantarem a saia e deixar os meninos colocarem a mão na bucetinha delas.
Na volta, lá atrás da cortina o negócio aconteceu diferente as meninas deitaram no banco, e os meninos se ajoelharam e começaram a lamber as suas bucetinhas com um gostinho leve de xixi e com aquele sebinho de bucetinha suja.
Quando chegaram em casa eu perguntei:
Eu: Filhas, aconteceu alguma coisa na escola ou na van?
Meninas: Pai, desculpa mas sabiamos que Plínio e Marcelo estariam na van?
Eu: Filhas, mas o que aconteceu?
Meninas: Pai, aconteceu que na da ida os meninos ficaram com a mão na nossa bucetinha, e na volta cada um lambeu a bucetinha da sua namorada até que gozamos na boca deles.
Eu: Filhas, isso de lamber não pode acontecer?
Meninas: Pai, mas isso é errado?
Eu: Não, pode ser perigoso.
Meninas: Mas pai, nos não só gostamos como também adoramos essa sensação.
Eu: Já que é assim, então eu deixo mas só se chuparem os piruzinhos deles também.
Meninas: Obrigada pai, por sua compreensão e a troca de prazer.
No dia seguinte, as meninas já foram sem calcinha e disseram para seus namorados, que só continuariam se eles deixassem elas chuparem os seus piruzinhos durinhos.
Os meninos, que não queriam perder suas namoradas safadinhas aceitaram, e o caso ficou assim:
Na ida elas recebiam prazer.
Na volta eles recebiam prazer.
No próximo dia, na ida pra escola elas já sem calcinha recebiam caricias nas suas bucetinhas. E na volta, os meninos já sem cueca e de piruzinhos durinhos recebiam um belo boquete até soltando uma aguinha rala sem esperma, por ainda serem crianças.
Os dias se seguiam assim, até que num fim de semana eu convidei minhas sobrinhas Marina e Fernanda para irem lá em casa com uma malinha com maiô e calcinha limpa para tomar um banho de piscina.
Lá na piscina, vi que minhas filhas estavam contando as suas primas o que faziam com seus namorados, porque constatei minhas sobrinhas passando a mão nas suas bucetinhas.
Na hora do banho, ouvi uns gemidinhos vindo do banheiro então fui espiar as meninas tomar banho, e vi que minhas filhas estavam masturbando suas primas.
Quando Afonso apareceu para buscar as meninas, eu falei:
Eu: Sabia que suas filhas também sentem prazer?
Afonso: Sabia sim, mas o que posso fazer??
Eu: Hora, deixe elas começarem a namorar.
Afonso: Como?
Eu: Minhas filhas deixam os meninos dar carinho e lamber as suas bucetinhas, e depois os meninos deixam elas chuparem seus piruzinhos durinhos.
Meu irmão levou, suas filhas embora e disse:
Afonso: Meninas, vocês gostariam de fazer o que suas primas fazem com os namorados delas?
Marina e Fernanda: Sim, pai.
Afonso: Já que é assim, eu deixo vocês namorarem, receber e dar prazer.
No próximo capítulo, contarei o que minhas sobrinhas e seus namorados faziam na van na ida e volta da escola.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 4 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder PAIDAREBECA ID:dcswg9b0i

    POR FAVOR, EM NOME DOS DEUSES PEDO, CONTINUA ISSO O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL