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Descoberto pelo pedreiro roludo

2521 palavras | 3 |4.70
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Olá meu nome é Flávio, 53 anos, branco, peludo, 1,69, enfim um homem comum… o outro personagem deste conto, chamarei de seu João, pedreiro, 60 anos, negro, 179 de altura.

Seu João tem a chave do portão de uma pequena chácara onde moro na região dos lagos com minha mulher e filhos, pois ele constantemente vai fazer alguns serviços para nós.

Em um sábado do mês de março, estávamos eu e minha mulher na beira da piscina, onde ela tomava sol e eu estava na churrasqueira preparando uma carne e as crianças jogando vídeo game dentro de casa, der repente surge seu João e nos cumprimentou, falou que passou por lá para ver se precisávamos de alguma coisa, porém ele já estava alcoolizado, ele falou com minha esposa e veio até onde eu estava, procurando um tira-gosto, como estávamos só nós em casa, eu estava a vontade, com uma sunga vermelha bem pequena na lateral, mas não dei importância, devido a já trabalharmos com seu João a quase dois anos…

Seu João chegou falou alguma coisa e pegou umas carnes que eu estava cortando, eu concentrado na churrasqueira não percebi a aproximação do seu João por trás, só senti quando ele me encoxou me imprensando contra a mesa onde eu estava cortando a carne já assada, eu mandei ele parar com aquilo e sair de trás de mim, pois eu nunca havia dado-lhe confiança para tal intimidade, porém falei em voz baixa para que minha mulher não olhasse e visse a sena do marido dela sendo encoxado pelo pedreiro. Ele saiu mastigando uns pedaços de carne e ficou mais perto de onde minha esposa se encontrava (de bunda pra cima tomando sol) na beira da piscina, enquanto ele conversava algo com minha esposa, eu estava bravo com ele, pois nunca havia demostrado que rolaria algo com algum homem, apesar dos troca-trocas da infância.

Ele avisa minha esposa que a carne está uma delícia e que ele iria vir até onde eu estava para pegar mais um pouco. Dessa vez eu estou assando a carne e ele chegou novamente e me encoxou, só que dessa vez eu não tive como ir para frente por caus do fogo e ele chegou, me segurou com suas mãos fortes, uma envolvendo minha cintura e a outra indo direto em meu peito apertando o bico, levei um susto e me projetei para trás sem querer e senti sua pica já endurecendo em minha bunda, eu não podia gritar para não chamar a atenção de minha mulher, e sendo encoxado por um homem mais alto e mais forte que eu, e ele ainda passando a barba por fazer em meu pescoço, quando me apertou mais forte, passou a língua no meu pescoço até o meu ouvido e disse: “fica bravo não patrãozinho, eu sei que você gosta” e deu uma risada enquanto eu consegui me soltar dos seus braços e dei um bronca nele, sem ele perceber eu olhei para o pacote que se formou em sua calça jeans… Ele saiu se despediu de mim com uma piscada de olho, passou por onde se encontrava minha mulher e disse que a tarde estava boa mais ele tinha que ir embora, por que precisava ir para casa.

De repente minha se aproxima e começa a rir, me perguntou porque eu estava bravo, eu tentei desconversar mas ela falou “foi por causa da encoxada que ele te deu?”, e eu puto da vida falei com ela que a minha vontade era enfiar a faca nele… Ela pegou um pedaço de carne, me deu um tapa na bunda e falou “quem diria essa bundinha seca deixou o nosso pedreiro doidinho”… Eu falei com ela que isso era falta de respeito que eu nunca tinha dado liberdade a ele pra isso, ela me interrompeu e me disse “ele está de fogo, amanhã não vai nem lembrar que te encoxou”… e saiu rindo, eu estava puto, mas percebi que estava de pica dura, com aquele caldinho escorrendo e já manchando a sunga, corri para o banheiro, para minha mulher não perceber e fui tocar uma punheta para abaixar a pica…

Durante a semana seguinte o seu João não apareceu dia nenhum, porém uma noite acordei suado, de pica dura, sonhando com ele me agarrando e passando a barba em meu pescoço, não sei porque durante a semana isso vinha direto em minha cabeça.

No outro final de semana, minha mulher no sábado me falou que iria na casa de sua irmã (em um sítio próximo uns 15 quilômetros) e que voltaria a noite, e aproveitou para levar as crianças para se distraírem um pouco nesse momento de pandemia.

Como estava sol, coloquei minha sunga e fui para a piscina pegar um sol, logo lembrei-me do seu João o que me deixou de pica dura, que apesar de pequena queria sair da sunguinha, fiquei pensando o que ele iria achar se me visse deitado de bunda pra cima pegando sol…

Não me lembro de quanto tempo já estava ali, na verdade até cochilei. Só me recordo de quando escuto alguém fazendo um pigarro e ao abrir os olhos vejo seu João de pé me olhando e com a mão já massageando aquela rola grande.

Quando me viu abrir o olho logo falou “a bela adormecida acordou”, eu me levantei rapidamente, e já fui falando com ele que aquilo não era jeito de se chegar na casa dos outros, e que ele não poderia falar comigo daquele jeito, eu estava de dedo em riste já quase no nariz dele (havia me esquecido do tamanho dele), foi quando ele pegou minha mão torceu para trás e foi me empurrando para uma mesa de madeira bruta que tenho na varanda, nesse momento eu estava apavorado, e já pedia a ele para parar que estava me machucando, ele me mandou calar a boca se não seria pior.

Me empurrou na mesa, me fazendo ficar de bunda virada pra ele, puxou minhas duas mãos para trás, já encostou aquela pica (ainda na calça jeans) na minha bunda, debruçou sobre mim e com bafo de cachaça me lambeu o pescoço até o ouvido e me falou “hoje você não me escapa”, eu tentei argumentar que minha mulher e filhos estavam em casa, de nada adiantou, ele disse “eu vi a hora que a patroinha saiu com as crianças”, então eu falei que alguém poderia chegar de repente, e ele me falou “eu tomei o cuidado de trancar o portão, ninguém vai nos incomodar, de hoje você não me escapa.

Eu já apavorado, começando a querer chorar, mil coisas passavam por minha cabeça, só tinha dado o meu cuzinho quando criança, e o máximo que já tinha feito depois de adulto era enfiar um cabo de escova de cabelo no cuzinho enquanto tocava uma punheta…

Voltei a si quando percebi ele desabotoando a sua calça, me virando, me olhando nos olhos, com aquela cara de quem vai te comer a força, só lembro-me do tapa na cara, ele me mandando “cale a boca e pare de chorar, desce e chupa minha pica, e se morder vou te bater muito até você desmaiar”.

Ele com o corpo todo suado, foi me empurrando para baixo, me fazendo ajoelhar e diante daquela pica enorme, ele me batia na cara com aquilo, mandou eu abrir a boca, mas foi quase impossível, minha boca se abriu ao máximo para a entrada daquela jeba toda, a cada estocada parecia que iria morrer sem ar, tive que agarrar aquela pica para ele não me empurrar aquilo de garganta a baixo, quando já estava acostumado a chupar aquela pica grande, ele tirava e me batia com ela na cara e dizia “minha putinha quer mais, vou te ensinar a tratar um homem direito, você vai ficar viciado na minha rola, nem vai querer ser homem…”

Me puxou pelo cabelo, me deu um beijo, que fui obrigado a corresponder, me segurou forte e me mandou entrar, pois ele iria querer me foder na minha cama, saiu me arrastando e eu tentando me desvencilhar dele, quando chegou na porta do quarto, eu consegui sair das suas mãos, ele com raiva me deu um tapa na cara que fiquei tonto, me pegou no colo e me jogou na cama…

Ele subiu em mim, pois caí de bruços, me puxou pelo cabelo, lambeu o meu pescoço, d3eitou sobre mim para eu sentir o seu peso, e foi me falando “desde que te vi com essa sunguinha vermelhinha, eu disse pra mim mesmo, vou comer esse cuzinho, só não te arrombei naquele sábado pois a patroinha estava em casa com as crianças, mas hoje você não me escapa, tenho o maior tesão em meter a pica em homem casado, que se acham os machões, depois que meto a pica viram minhas putinhas e nunca mais esquecem de quem é que manda no pedaço…”

Ainda me falou, “ vou te dar a chance de escolher, se quer perder o cabaço numa boa ou na marra” eu balbuciando falei que queria numa boa, que seria obediente, ele então saiu de cima, mandou eu ficar de 4 na cama, puxou minha sunga de lado e meteu aquele linguão dentro de mim, fui ao céu e voltei, chupou meu cu por uns 10 minutos, me mandou ficar de pé de frente pra ele, quando virei, ele viu que eu estava de pica dura, começou a rir e disse “minha putinha tá de grelinho durinho, já está com tesão?”.

Mandou que tirasse a sunga e quando viu o tamanho da minha pica riu e disse, homem de pica pequena tem que tomar no cu mesmo e servir de fêmea para macho picudo (realmente a pica dele dava umas duas da minha em grossura e três em tamanho)… Eu comecei choramingar, dizendo que nunca tinha dado meu cuzinho, que não iria aguentar aquele monstro no meu rabinho, que ele iria me estourar todo, ele me mandou calar a boca, ou melhor, me empurrou até eu sentar na cama e me deu aquela mamadeira grande e grossa pra chupar, ele começou a ficar mais carinhoso, começou a alisar meus cabelos, me chamava no feminino, que eu seria muito feliz como mulher dele e que ele sentre iria me satisfazer…

Eu fui me acalmando, ele colocou um travesseiro no centro da cama me mandou deitar de bundinha pra cima, por que chegou a hora de virar mulher, me perguntou se eu tinha algum lubrificante, eu fiz que sim balançando a cabeça ainda soluçando, falei que estava na primeira gaveta do armário da minha mulher, ele foi e ao abrir se deparou com a gaveta cheia de calcinha da minha esposa, escolheu uma fio dental preta, me mandou vestir e deitar de bunda pra cima novamente, lambeu e chupou meu cu, lubrificou muito o meu cuzinho com KY (que eu usava para comer o cuzinho da minha mulher), lubrificou sua pica, deitou-se sobre mim, me mandou abrir bem o cuzinho e fazer força para fora, posicionou aquele cabeção na porta do meu cuzinho, passou os braços por debaixo do meu ombro, fazendo com que minha cabeça ficasse no meio dos seu braços, e começou a empurrar aquilo pra dentro de mim, quando a cabeça passou escutei um plock, parecia que estava me rasgando, tentei sair mas ele estava sobre mim e eu não conseguia, comecei a chorar e pedir pra que ele não fizesse aquilo comigo, que eu era homem, ele falou que “a partir de hoje você é minha putinha, e que aquele cu jamais seria o mesmo” me mordeu o pescoço com força, que me fez sentir tanta dor que acabei afrouxando a musculatura do cu, e só senti aquele monstro entrando até o fim, parecia que estava empalado (na verdade estava), ele ficou parado um pouco até eu me acostumar, não sei o que me deu, comecei a sentir um calor, meu cuzinho começou a querer piscar (apesar de ser impossível pela grossura daquela pica), ele sentiu e começou a se movimentar, primeiro lentamente, enquanto ele me beijava e lambia o meu rosto, quando em menos esperava ele começou a me foder rápido, seu suor escorria sobre mim, senti sua pica crescer mais, meu cuzinho parecia que iria estourar, eu sentia como a pica dele estivesse na minha barriga, uma vontade de evacuar, mas ele não saia de cima de mim, até que ele gozou muito, me babou o pescoço, me chamava de puta gostosa, que meu cu era só dele…

Depois de alguns segundos pedi a ele que retirasse porque eu precisava ir ao banheiro, ele foi siando devagar, quando ele tirou tudo de dentro de mim me levantei com dificuldade para ir ao banheiro, mas quase não aguentava andar, ele me acompanhou, quando sentei no vaso, saiu porra, sangue e fezes, passei a mão em meu cuzinho e enfiei três dedos sem dificuldades, chorando falei com ele que ele havia me arrombado, ele chegou a minha frente, me levantou, me levou para o chuveiro e me deu um banho, aí que reparei que ele havia rasgado a lateral da calcinha da minha mulher e que ela estava toda suja de sangue e porra, ele me mandou tirar e dá-la a ele, seria o troféu dele, pra eu nunca esquecer de quem era o meu macho…

Me deu um banho, me beijou na boca, não sei porque, mas correspondi e o beijei muito, depois que me lavei, fui obrigado a dar banho nele também, quando ensaboei o seu pinto aquilo começou a dar sinal de vida, abaixei e comecei a chupar sem ele mandar, parecia que estava hipnotizado por aquela pica, depois que gozou na minha cara e na minha boca, comigo ainda de joelho, ele começou a mijar em mim, falou que estava marcando território, me mandou ficar de pé, virar de costa pra ele abaixar e abrir bem o cu para ele mijar em meu cuzinho (cuzão já).

Quando ele foi embora retirei o lençol e coloquei na máquina de lavar, tentei disfarçar o máximo para minha mulher não desconfiar…

De outra vez eu conto como foi quando minha mulher chegou, quando eu o vi de novo e como estou vivendo com isso tudo em minha mente…

Beijos.

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3 Comentários

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  • Responder Paul ID:81rsj5cfi9

    Meu cu tá piscando e a boca salvando de vontade.

    • Nelson ID:3c793cycoia

      Miro em Araruama e estou precisando de um pedreiro. Hahahahahaja

  • Responder Pachecao ID:1uxa8wqm

    Delícia de conto fiquei super excitado e com meu pau super duro estou querendo dar meu cuzinho pra este negão gostoso. Continue não demore a publicação