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Sou Uma Mãe Muito Puta

4279 palavras | 12 |4.50
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Uma mãe conta como a leitura de contos eróticos mudou para sempre a forma como fazia sexo com seu namorado.

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por uma de minhas confidentes.

Tive uma adolescência bem movimentada: aos 12 anos já fazia sexo com certa regularidade, meus parceiros eram meninos da vizinhança e uns primos. Aprendi o o básico com eles; fui melhorando meu repertório e chegando aos 16 anos já era uma boa putinha. Me apaixonei e casei cedo, aos 18 anos. Esse casamento foi uma grande decepção, porque o homem que eu amava não queria nada de mim além de sexo. Não me oferecia sua companhia, não me apoiava em nada. Nossa união durou apenas 2 anos e o que sobrou dela foi meu filho, Jonas. Digo meu filho, porque o genitor não costuma aparecer para ver como está o crescimento do menino, não paga pensão porque vive desempregado, é um imprestável. Três anos depois de me separar conheci Ramon, um homem 16 anos mais velho do que eu. Ele é maduro, me entende e apoia, é um verdadeiro companheiro. Estamos namorando há 1 ano e Jonas já se acostumou com Ramon. Eles se dão muito bem, a interação deles é ótima. Eu sou branca de cabelos lisos e seios médios e bunda grande, adoro o tamanho da minha bunda. Sexo anal pra mim é maravilhoso. Jonas é um menino de pele clara, cabelos pretos lisos, muito fofo. Tem coxas grossas para a idade e um bumbum carnudo, herança minha. Ramon é pardo, tem 1,80 e 85 Kg, um belo macho de pica grossa que entra rasgando, do jeito que eu gosto. Adoro ser tratada como uma vagabunda na cama.

Com a pandemia e sem poder sair de casa, comecei a procurar conteúdo online para entreter a mim e também a meu filho. Ele fica assistindo desenhos e eu acabei encontrando um site de contos eróticos muito interessante. Li umas histórias que instigaram meu tesão profundamente, algumas me fizeram reviver meus tempos de aprendizado sexual com os primos. Outros abriram minha mente para possibilidades que eu não havia considerado até então. Li contos que me excitaram de tal forma que eu não acreditava ser possível, devido ao tema. Incesto não é bem visto pela sociedade (especialmente quando acontece com menores de idade), mas era justamente o que mais me excitava. Eu devorava contos de incesto, ficava louca atrás de alguma história nova, relia as que eu tinha mais gostado. Me masturbava e gozava intensamente me imaginando dentro daquela história, sendo um dos personagens ou apenas como observadora. Cheguei a sonhar com situações descritas nas histórias. Alguns textos eram muito mal escritos e me tiravam completamente o desejo de continuar a leitura; outros eram maravilhosamente redigidos, o que só aumentava meu prazer. Quanto mais eu lia, mais minha imaginação fervilhava e chegou num ponto em que comecei a olhar meu pequeno Jonas com outros olhos. Olhos maliciosos, que viam prazer em desfrutar da inocência.

Foi crescendo em mim a vontade de provocar Ramon, para ver se ele tentava alguma coisa com Jonas. Conforme eu lia contos, esse desejo foi ficando mais intenso. Eu já me masturbava várias vezes por dia imaginando um monte de situações envolvendo os dois. Comecei a arquitetar um plano para ver se eu conseguia fazer Ramon me entender sem que eu tivesse que falar abertamente para ele. Jonas gosta de sentar no colo, então pensei que esse seria o primeiro passo. Quando Ramon chegou do trabalho, eu o recebi de uma maneira especialmente carinhosa, para atiçar o fogo dele. Ramon ainda estava com a roupa de trabalho quando nos sentamos no sofá e ficamos nos beijando e acariciando, enquanto Jonas brincava no tapete da sala com seus carrinhos. Eu senti que Ramon estava excitado; falei para ele que depois a gente continuava, porque eu tinha que colocar a janta. Antes de sair, chamei Jonas, que veio até a mim. Peguei meu filho e o coloquei sentado no colo de Ramon: “Fica no colo do tio Ramon enquanto a mamãe prepara a comida, meu amor.” Jonas sentou e ficou quietinho; Ramon pareceu desconcertado, afinal eu tinha acabado de colocar meu filho sobre seu pênis enrijecido. Dei um sorrisinho e fui cuidar do jantar. Minha cabeça estava a mil, imaginando se Ramon tinha entendido a mensagem. Tomamos banho, coloquei a janta e chamei os dois para comer. Ramon falou pouco durante a refeição, até me perguntei se eu tinha feito uma grande besteira.

Quando nos deitamos naquela noite, Ramon comentou que ficou surpreso com o que eu tinha feito mais cedo. Ele disse que eu sabia que ele estava de pau duro e mesmo assim colocou Jonas para sentar em seu colo. Disse que pareceu que foi de propósito e eu retruquei, calmamente: “E se tiver sido?” Ramon fez cara de espanto e eu dei uma risadinha. Nosso sexo foi muito mais prazeroso para mim naquela noite. Na minha cabeça, Jonas não estava em seu quarto dormindo, mas ao nosso lado assistindo à trepada. No dia seguinte eu deixei Jonas só de cuequinha, brincando no tapete da sala. Quando Ramon chegou, eu o recebi da mesma maneira carinhosa que no dia anterior. Fomos para o sofá e continuamos a namorar; de vez em quando eu olhava para Jonas e depois para Ramon, sempre com um sorriso no canto de boca. Eu acariciava o pau dele por cima da calça e ele parecia não acreditar no que eu estava implicitamente sugerindo. Jonas estava de quatro, empurrando seu carrinho pelo tapete. Chamei meu filho, peguei a cuequinha dele e enfiei bem no reguinho, como se fosse um fio dental. Ele não se incomodou e voltou a brincar com seu carrinho de quatro como antes, só que agora estava muito mais sexy. Minha ousadia estava maior: abri o zíper da calça de Ramon, botei o pau dele para fora e comecei uma punheta bem devagar. Enquanto estimulava meu parceiro, comente com ele: “Olha Ramon, como a bundinha do Jonas é carnuda, tão gostosinha.” Sua respiração se alterou devido ao tesão, mas ele não disse nada, só ficou olhando fixamente para o bumbum do meu filho. De vez em quando fechava os olhos, gemia, abria novamente os olhos, me encarava e depois olhava para a bundinha do Jonas.

Eu sabia muito bem que ele estava adorando aquela novidade safada. A expressão de prazer em seu rosto era incrivelmente excitante para mim. Eu queria muito, precisava causar em Ramon aquele mesmo desejo pelo proibido que tomou conta de mim. Fico encharcada só de lembrar o quanto ele ficou excitado com tudo aquilo. Falei para Ramon deixar aquele pau de fora e chamei Jonas. Coloquei meu filho sentado no colo do meu namorado como no dia anterior, com a diferença de que desta vez, a pica de Ramon e o bumbum de Jonas estavam em contato direto, pele com pele. Jonas se ajeitou, fazendo o pau de Ramon se encaixar no meio da bundinha. Enquanto conversava com Jonas sobre algum assunto infantil, meu namorado segurava na cintura dele, movendo levemente o quadril do meu filho. O safado do meu namorado leu minha mente: estava usando a bundinha de Jonas para se masturbar. Deixei a janta atrasar e fiquei na sala, acompanhando o que acontecia. Ramon me olhou sem me dizer nada e eu mordi meu lábio, dando minha aprovação para que ele continuasse. Que loucura gostosa: meu namorado estava na minha frente usando o bumbum do meu filho para gozar e eu estava amando assistir à execução de algo que eu mesma planejei. A sensação de prazer que eu sentia por ter facilitado, induzido meu namorado a molestar meu filho era extraordinária. Me senti a maior das putas, uma mãe imoral, o que multiplicou meu tesão. Minha mão estava dentro da calcinha tocando uma furiosa siririca. Ramon enfim gozou e eu gozei por causa de ele ter gozado. O tesão que aquilo nos provocou foi incomparável a tudo o que já havíamos sentido. Só quem já fez algo assim entende o que eu digo. O que aumenta meu desejo é saber que eu facilitei aquela situação com meu próprio filho, para ver meu namorado ter prazer com ele. Aquela expressão em seu rosto multiplica meu fogo. Para Jonas, não havia nada de mais: era apenas o colo do tio Ramon. Sua inocência acendia ainda mais nosso desejo. Ele sentiu algo molhado no bumbum, passou a mão e cheirou. Era um odor incomum para ele.

Peguei Jonas e examinei sua bundinha lambuzada de porra. Passei um dedo, recolhi um pouco e saboreei do jeito safado que uma puta ordinária faria. Depois peguei mais um pouco e fui chupando meu dedo lambuzado de gozo. Ramon ficou vidrado no que eu fazia. Naquela noite não dei banho no meu filho: queria que ele dormisse com aquela cuequinha enfiada no rego e com a bundinha cheirando a porra. Antes de irmos para a cama, levei Ramon até o quarto de Jonas, onde pudemos admirar seu lindo bumbunzinho. Acariciando o pau do Ramon, falei para ele que eu tinha planos para aquela bundinha e que eu contava com ele para me ajudar a concretizá-los. Nos dias que se seguiram, usei minha imaginação para encontrar novas maneiras de excitar meu namorado, usando meu filho como isca. Num destes dias eu disse a Jonas que ele brincaria de índio. Fiz pintura de guerra nele, passando tinta no peito, barriga, no pintinho e claro, no bumbum. Quando Ramon chegou e viu meu filho peladinho correndo pela sala, o homem teve uma ereção instantânea. Ele sentou no sofá, pôs o pau para fora e me chamou para sentar nele. Fui correndo e fodemos maravilhosamente, assistindo à brincadeira inocente de Jonas. Ramon me chamava de mãe louca, puta safada por estar usando o próprio filho para excitá-lo e isso me enlouquecia. Quanto mais ele me xingava de tudo quanto é nome por estar fazendo coisas erradas para deixá-lo excitado, mais vontade eu tinha de fazer. É a sabedoria popular que diz que o proibido é mais gostoso. Jonas me viu pulando no colo de Ramon e ficou curioso, perguntou o que estávamos fazendo. Cheia de tesão, respondi que a gente estava brincando de cavalinho e que era muito, muito gostoso. Nesta altura eu já havia tido 3 orgasmos e Ramon se encaminhava para o segundo. Perguntei se Jonas queria brincar de cavalinho também e ele respondeu que sim, animado. Saí do colo de Ramon e coloquei meu indiozinho nu sobre a pica duríssima e lambuzada pela minha excitação. Jonas ficou se mexendo para cima e para baixo, sentado sobre o pau de Ramon. Meu namorado segurou na cintura de Jonas e esfregou a bundinha dele em sua pica. Em poucos minutos ele esporrou, arfando e gemendo alto.

Jonas sentiu novamente algo molhado no bumbum e como antes, passou a mão e cheirou. Curioso como toda criança, me perguntou: “O que é isso, mamãe?” e eu como boa mãe puta, respondi: “Esse é leite de amor do tio Ramon, meu bem. Deixa a mamãe provar?” Jonas estendeu seu dedinho até minha boca e eu o chupei, fazendo “Huumm”. O pobrezinho inocente achou graça. Falei para ele: “Me dá mais leite de amor do tio?” E ele passou a mãozinha no bumbum, trazendo mais porra para eu comer. O melhor de tudo é que meu menino não tinha a menor ideia de que sua bundinha havia sido usada para satisfazer a luxúria de um homem de 40 anos, num plano bolado por sua própria mãezinha. Eu estava ansiosa para vê-lo provar porra, por isso eu insistia em dizer “Huumm, isso é tão gostoso” a cada vez que chupava seu dedinho. Acabou dando certo: numa das vezes, em vez de colocar o dedo na minha boca, ele resolveu provar. Eu Ramon nos entreolhamos, esperando para ver qual seria a reação de Jonas depois sentir o gosto de sêmen pela primeira vez. Com um sorriso no rosto, perguntei: “Então filho, é gostoso, né?” Ele acenou que sim. “Come mais então, tem um monte de leite de amor no seu bumbum.” Meu filhinho tão pequeno e inocente comeu o gozo de meu namorado achando que era uma guloseima, o tempo todo sentado sobre o caralho duro de Ramon. Quando Jonas terminou de comer o gozo, fomos jantar. Coloquei meu filho para dormir e fodi muito com Ramon, falando as mais maravilhosas putarias sobre o que havíamos feito.

Minha intenção era deixar Ramon o tempo todo excitado, por isso tomei a decisão de deixar meu filho usando apenas cuequinha dentro de casa. No dia seguinte, logo que meu namorado chegou em casa eu já mandei que ele ficasse sentado no sofá, só de cueca. Jonas também usava apenas uma cuequinha, de novo enfiada no reguinho. Chamei Jonas: “Filho, você quer comer aquele leite de amor do tio Ramon? Aquilo é tão bom, tão gostoso, né?” Ele concordou comigo. Chamei meu lindinho para que se sentasse ao lado de Ramon. Falei para Jonas: “Agora a mamãe vai te ensinar a conseguir o leite de amor do tio Ramon. Presta atenção, viu? A mamãe te ama muito, por isso quero que você aprenda para fazer sozinho depois.” Jonas ficou atento enquanto eu me ajoelhei diante do meu macho, baixei a cueca e libertei seu enorme membro. Eu e meu namorado trocamos um olhar de absoluta cumplicidade. “Você vai pegar o pinto do tio Ramon e fazer esse movimento, para cima e para baixo. Entendeu meu amor? É para pegar com carinho, não pode apertar. Começa assim, bem devagar. O tio Ramon vai te dizer quando é para fazer devagar ou mais rápido.” Jonas acompanhou cada movimento, muito interessado. Ele queria aprender como conseguir o tal leite de amor que sua mãezinha tanto gostava de comer. Ramon colaborou dizendo: “Amor, lambe o meu pinto para o leite vir mais rápido?” Então comecei a lamber o pauzão, olhando para Jonas. Ramon estava em êxtase. “Você tá fazendo direitinho, amor. Agora bota a boca nele e chupa. Assim o meu leite vem rapidinho.” Chupei aquela rola gostosa, sem parar de punhetar meu macho na frente do meu garotinho. “Se o tio pedir para você chupar o pinto dele, você obedece, tá bom meu lindo? É para mamar assim, olha, igual eu estou fazendo.”

Meu boquete não deixou escolha a Ramon: senti que ele estava prestes a gozar e tirei a boca do pau, para que Jonas visse os jatos de porra saindo. E como saíram jatos! Enquanto aplaudia como se fosse uma festinha, falei para Jonas: “Olha filho, que lindo o leite de amor saindo! Viva o tio Ramon! Eba, ele deu esse leite gostoso só pra gente! Obrigada, tio Ramon! Vamos comer juntos, filho?” Meu lindinho ficou do meu lado, passando o dedo na porra do meu namorado: ora colocava na minha boca e se divertia ao me ver chupar dizendo “Huumm, que gostoso!”, ora ele me imitava, falando igual a sua mãezinha puta. Ramon comentou como era maravilhoso o treinamento que eu estava dando a Jonas. Eu disse que meu filho seria nossa putinha, e que ele nos daria muito prazer. “Quero que o Jonas se especialize em tirar leite do teu pau, amor. O que me interessa é você sentir prazer e eu vou te ajudar de todas as formas que puder. Eu simplesmente amo pensar no Jonas te ajudando a gozar. E isso é só o começo.” Quando a porra acabou, fizemos a rotina de sempre: banho, jantar e cama. A foda foi maravilhosa, como todas desde que comecei a usar Jonas para excitar meu namorado. No dia seguinte, quando Ramon chegou do trabalho, Jonas correu ao seu encontro, pedindo para ver o leite de amor saindo de seu pinto. Não foi espontâneo; como uma boa mãe puta, fui eu quem o orientou a falar daquele jeito. Ramon despiu-se imediatamente e ficou sentado no sofá, com o pau duríssimo. Só de cueca, Jonas se pôs a punhetar Ramon devagar, como a mamãe havia ensinado.

Eu sentei numa poltrona e taquei a mão na boceta, admirando aquela cena. Meu namorado me via tocando siririca enquanto meu próprio filho o masturbava. Para mim aquilo era lindo e absurdamente excitante. Como Ramon não tomava uma atitude, sussurrei: “Fala pra ele te chupar, seu frouxo! Macho manda e putinha obedece!” Ramon então tomou conta da situação, dizendo para meu filho lamber seu pau na ponta, dos lados, de cima para baixo, enfim do jeito que ele mais gostava. Ele acariciava os cabelos do meu menino, enquanto recebia prazer oral dele. Depois falou para Jonas colocar o pau na boca e mamar, como uma mamadeira. Jonas não quis chupar então, tive que intervir: “Filho, se você não chupar o pinto do tio Ramon, a gente não vai ganhar o leite de amor. Você não quer deixar a mamãe triste, né?” Jonas então abriu a boquinha e pôs a cabeça da pica dentro. Quase gozei quando ele fez isso, a primeira vez que meu menino provou uma pica. Diminuí o ritmo da siririca para poder acompanhar. Jonas chupava timidamente, então novamente sussurrei para meu namorado: “Ramon, toma postura de macho! Domina essa nossa putinha, porra!” Ramon então segurou a cabeça do meu filho e começou a foder sua boquinha, devagar. Jonas gemeu, querendo parar, mas Ramon não permitiu: “Fica quietinho e deixa o tio brincar com você. Chupa meu pinto pro leite sair, ouviu? Não reclama, só me obedece.” Jonas parou de reclamar e permitiu que meu namorado tirasse e colocasse seguidas vezes aquela rola enorme em sua boquinha. Ramon incorporou o espírito dominador: com as duas mãos manteve a cabeça de Jonas firme no lugar e ordenou que ele abrisse bem a boca. Eu me empolguei: “Isso, é assim, que tem que ser. Usa essa boquinha pra gozar, dá leite quente pro nosso veadinho porque ele tá com fome.” Ramon acelerou os movimentos e passou a foder a boca de Jonas com maior rapidez. Que loucura foi incentivar meu namorado a abusar do meu filho, a tirar sua inocência para satisfazer aos nossos desejos sexuais. Ramon deu um gemido alto e esporrou na boca do meu lindinho. Os jatos de porra foram direto para a goela, o que o fez engasgar.

Ramon não soltou a cabeça de Jonas logo após gozar: ainda fez com que nossa putinha continuasse chupando sua rola por mais um tempo, para que se acostumasse e desejasse fazer sempre. Quando finalmente o soltou, meu filho veio até a mim. Eu o abracei: “Muito bem, a mamãe tá orgulhosa de você, filho. Você obedeceu direitinho, estou muito feliz. Se você fizer sempre o que tio Ramon mandar, a mamãe vai te amar muito mais.” Ele abriu um sorriso tão lindo, queria agradar sua mãezinha. Mal sabia ele que mãe e filho eram putinhas do macho Ramon. A partir daquele dia, meu filhinho tornou-se responsável por ordenhar nosso macho logo que chegasse do trabalho. A primeira leitada era sempre dele e Ramon foi se especializando em dominar meu menino. Ele sabia como deixar Jonas completamente submisso às suas ordens. Meu filho queria que meu amor por ele só aumentasse, por isso se deixava abusar. Acabou pegando gosto por mamar a rola de nosso macho só para ganhar o leite de amor. Com o tempo ele nem falava mais “leite de amor”: passou a falar gozo, porra, gala, o mesmo palavreado que eu usava quando trepava com Ramon na frente dele. Nos dias que se seguiram, passei a trabalhar o cuzinho de Jonas enfiando dedo e pequenas cenouras. Fui num sex shop e comprei consolos de borracha com tamanhos e grossuras variados, próprios para alargar cuzinhos virgens. Eu estava decidida a fazer com que Ramon enrabasse meu garotinho. Queria ver meu filho gemendo naquela rola grossa igual a mamãe, ganhando porra quente no cuzinho. Eu amo meu filho, ele merecia experimentar o prazer de ser fodido por um macho bem dotado e dominador, ser possuído por um caralho bem grosso. Da mesma maneira que esse macho dominador merecia foder o bumbum do meu Jonas com vontade e deixar o cuzinho dele bem arrombadinho. Que homem não ficaria louco de desejo ao ouvir de sua parceira: “Amor, fode o cuzinho do Jonas. Mete bem gostoso, faz ele gemer na tua pica grossa. Se você me ama, enche de porra o cuzinho do meu filho.”

Após algumas semanas de treinamento, Ramon já começou a empurrar a cabeça do pau no rabinho do Jonas. Eu sempre lubrificava bem por dentro do cuzinho e a rola do nosso macho. Eu queria muito ver aquela picona invadindo o bumbum do Jonas sem dificuldades. Ramon botou meu filho de quatro, apontou a pica e empurrou; Jonas gemia de dor e fechava o cuzinho, mas eu fazia carinho nele, pedia que ele deixasse o tio meter o pinto no bumbum. Eu cobria meu menino de carinhos e beijos, lhe dizia palavras doces, que o amava, para ele relaxar e nosso macho conseguir comer sua bundinha. Ramon empurrou mais uma vez; Jonas tentou aguentar, mas acabou soltando um grito quando a cabeçona invadiu seu cuzinho. Ramon esperou um pouco até que Jonas se acostumasse, depois foi empurrando mais e mais. Cada centímetro que entrava fazia Jonas gemer de dor e me deixava ainda mais louca. Meu filho estava experimentando o mesmo que eu sentia quando Ramon comia minha bunda. Adoro ter meu cu machucado por aquela trolha rombuda, dói mas é bom demais. Ramon não teve pena do meu filho, e não era para ter mesmo: mais algumas estocadas e aquele caralho gostoso escorregou para dentro do cuzinho de Jonas. Eu estava ali para manter meu menino sob controle e funcionou divinamente. Senti orgulho da mãe puta, cachorra ordinária que eu sou. Ramon segurou nos pequenos quadris do meu menino e começou a foder aquela bundinha infantil, para meu deleite. Com uma mão eu acariciava os cabelos do meu filho e com a outra, tocava uma siririca violenta. “Come esse cuzinho, fode com gosto. Isso, alarga esse buraquinho, é todo seu. Você é nosso macho e nós somos as suas putinhas. Tem que comer nós dois com o mesmo vigor. Mete essa rola gostosa na minha criança, ensina como é bom tomar no cu.”

Ramon ficava doido com o que eu lhe dizia e acelerava as estocadas. “Tem um monte de tarados por aí querendo comer criancinhas e não consegue, mas aqui você tem uma mãe puta que te entrega o próprio filho pra você foder. Agora mostra que me ama e fode essa putinha pra valer. Goza no cu do nosso veadinho, quero ver o buraco que essa rola vai fazer e a porra escorrendo.” Ramon não aguentou e gozou dentro da bundinha do meu lindo filho. Gozei também e foi incrível. Ramon tirou a pica e pude ver o estrago: formou-se um pequeno túnel, que foi fechando aos poucos. O cuzinho de Jonas ficou piscando e o gozo saindo. Como sou uma mãe puta, lambi a porra que escorreu do cuzinho e ainda enfiei o dedo lá dentro para tirar mais. Jonas estava suando, seu cuzinho doía, mas sei que sentiu-se recompensado pela quantidade de carinhos, beijos e elogios que recebeu de mim. Eu queria que ele ficasse condicionado a dar a bunda para receber os meus carinhos, mas somente depois que nosso macho estivesse satisfeito. Ramon podia meter, meter e meter o quanto quisesse em nós dois. Eu amava ser fodida, mas passei a gostar ainda mais de facilitar para que Ramon comesse meu filho. Daquele dia em diante, Ramon passou a nos foder em conjunto. Ele tinha à sua disposição meu grande e belo rabo e o pequeno e carnudo bumbum do meu filhote, além de nossas bocas gulosas. Mãe e filho em total submissão, sempre prontos e desejosos de serem usados para lhe dar prazer e receber como prêmio a porra quente de sua magnífica pica dura. Ver a vontade com que Jonas se entrega a Ramon é meu maior orgulho. Sou uma mulher realizada, porque dou o melhor de mim e do meu filho para satisfazer nosso macho. Seremos sempre as putinhas sedentas por rola, na boca e no cu, os depósitos de porra de Ramon. Só felicidade.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected] e Telegram @papaisafado

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12 Comentários

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  • Responder Pegasus ID:1ex6d1bp8xzc

    Um dos melhores contos que já li! Sem duvidas

  • Responder Admirador ID:bf9drkyd9a

    “Se vc me ama, enche de poha o cuzinho do meu filho”…

    Essa foi a cereja do bolo.

    Parabéns meu nobre, seus contos são inigualável.
    Queria muito conhecer uma mãe assim.

  • Responder MamãeInsestuosa ID:xloriid0

    Não sou fã de contos longos mas olha, esse tá de parabéns..
    Tô com as pernas tremendo de tanto que gozei…
    Que delícia

    • Ray..SP ID:bf9xb9ov99

      Mto bommm , mas prefiro mae e fikha juntas

    • Noema ID:g3ja3h6id

      Ja peguei o meu filho várias vezes na punheta só isso e nada mais

    • Discreto rs ID:gsus5noi9

      Delicia

  • Responder @ScaniaG420 ID:g3jc2bgv4

    Meu deus tem mais umas copia sua por ai? Q mamae top eu qro kk

  • Responder Sleepsex ID:477hli15zrc

    Que conto espetacular!!
    Meu maior elogio vai para a qualidade da escrita. Extremamente excitante e praticamente sem erros!! Quero ler mais contos assim

  • Responder Armando ID:muiq6owqk

    Sr. Autor.

    Maravilhoso. Não quero te cansar com minhas teorias e “filosofias” de vida, tenho vontade de me expressar. Mas este texto, Relato ou Conto, me surpreendeu positivamente.
    Sou muito eclético em Erotismo. Muito mesmo. Só não curto raríssimas exceções.
    Mas confesso que em ped, Incesto, etc tenho preferência absoluta por pepekas, buceta ou boceta como você usa. Então acho sempre um desperdício por ex. um macho tendo uma menina à sua disposição ficar dando preferência ao bumbum… Não que não possa ser uma variante interessante. Pode.
    Idéias minhas:
    Sou ruim de conta mas calculei o Jonas ainda de chupeta. Então ótimo essa precocidade.
    Sobre gays, bumbuns, cus, etc:
    Não quero brigar com a política LGBT+ mas penso o seguinte, sobretudo entre quatro paredes, sempre que um órgão é penetrado por um caralho torna-se uma vagina (buceta, boceta, xota, pepeka, etc) e sempre que uma pessoa é penetrada por um macho torna-se fêmea (mulher, viado, passivos, gays, etc).
    Dito isso, em minha forma de pensar pessoalmente, algumas consequências:
    Nunca um macho penetra sua esposa, penetra sua fêmea, pai não penetra sua filha, penetra sua fêmea. Então achei lindo.
    Obrigado.
    Armando

    • Armando ID:muiq6owqk

      Dito isto, o Ramon não penetrava o bumbum do Jonas penetrava a BUCETA dessa FÊMEA em formação.

      E com a ajuda da mãe isso fica humanizado. Com todo afeto que as relações humanas devem ter.
      É um DEVER e um DIREITO do macho dar prazer e sentir prazer. Então é um direito/dever penetrar tantas bucetas estejam sub suas responsabilidades. Sejam de esposa, filhas, filhas novinhas, ou mesmo buceta de gayzinhos, menininhas do papai em formação…
      ATENÇÃO: carinho rima com KY, responsabilidade e tesão…

      Parabéns pelo texto.

      Armando.

  • Responder Jhon ID:1v7ghw8j

    Delícia …
    Adoro um gay novinho
    [email protected]

  • Responder @deepwebcrazy ID:fi07p99d4

    Como sempre, os seus contos são ótimos nota 10, e esse conto merece uma continuação