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Rodrigo, Meu Vizinho Curioso

5248 palavras | 32 |4.71
Por

Marcelo malha só de sunga em casa. Quando o filho da inquilina dos fundos passa pelo corredor e olha pela janela, a curiosidade do menino é despertada

Prefácio: Esta história foi redigida por mim, com base em relatos feitos por um de meus confidentes. A história é ambientada nos anos 1980.

Vou contar uma experiência que tive quando morei no Rio de Janeiro, no início dos anos 1980. Sou moreno e tenho 1,80 m. Quanto eu tinha meus 30 anos, comprei uma casa com um bom terreno na parte de trás, na capital do Rio de Janeiro. Como tinha uma grana sobrando, resolvi construir uma quitinete para alugar. A casa era pequena, mas suficiente para uma família de até 3 pessoas. Para ter acesso ao quitinete, os moradores precisavam passar por um corredor (serventia), beirando um dos muros da minha casa, que era de frente para a rua. Logo apareceu gente interessada e a casinha recebeu moradores, uma família com criança de colo. Os anos foram se passando e uma amizade surgiu entre os inquilinos e eu. O filho do casal foi crescendo e se mostrando uma criança muito ativa, feliz e brincalhona. Seus pais lhe deram uma boa educação, ele sempre me cumprimentava ao me ver, eu era convidado para seus aniversários. Rodrigo tinha 4 anos quando seus pais brigaram feio por conta de seguidas traições e o cara saiu da casa, deixando mãe e filho por conta própria. Fiquei com pena da Gabriela e procurei ajudá-la na medida do possível, estendendo o prazo para pagamento do aluguel, não cobrando multa por atraso etc. Assim a vida continuou e Rodrigo foi crescendo, sem a figura do pai por perto. Era um menino de corpo médio, tinha pele branquinha e cabelos pretos lisos, sempre com um sorriso no rosto. Me acostumei a escutá-lo correndo pelo corredor, brincando de carrinho, avião, falando sozinho, fazendo coisas típicas de criança. Ele devia ter uns 7 anos, ou quase essa idade, quando ficou alto o bastante para se pendurar na grade da minha janela e conseguir olhar para dentro. Me dizia: “Oi Marcelo!”, pulava de volta ao chão e saía correndo, rindo de sua própria ousadia. Até então, eu nunca havia olhado para ele com “más intenções”.

Naquela época eu tinha alguns equipamentos de ginástica dentro de casa. Por uma questão de conforto e por residir numa cidade quente, eu tinha o hábito de mallhar usando apenas uma sunga de praia, às vezes de cueca. Gostava de colocar uma fita K-7 com músicas para me motivar, num volume alto. Um certo dia, o molequinho subiu na grade da janela e me cumprimentou rindo. Eu estava levantando uns pesos sentado numa cadeira, de frente para a janela. Ele pulou de volta ao chão e uns segundos depois, subiu novamente. Ficou só me olhando, sem dizer nada e eu também não disse nada, só me concentrei nos exercícios. Ele desceu e uns segundos depois, subiu novamente, de olhos arregalados, acompanhando o que eu fazia. Foi aí que me acendeu a “faísca da maldade” e comecei a alisar e apertar meu pau por cima da sunga. Rodrigo não tirava os olhos do meu movimento e eu comecei a gostar de verdade de receber aquela atenção. Fiquei em pé e falei pra ele: “Rodrigo, vou lá na cozinha beber água e depois eu volto, tá?” Ele me respondeu: “Tá.” Quando voltei, deixei de propósito a cabeça do meu pau aparecendo, por cima da sunga. Sentei na cadeira e continuei levantando os pesos. Rodrigo de vez em quando soltava da grade, mas subia novamente. O moleque estava mesmo vidrado na minha pica. Depois de uns minutos, baixei mais um pouco a sunga de forma a revelar metade do meu pau e continuei meus exercícios. Ele não dizia nada e nem eu: era um entendimento mútuo silencioso de que nós dois estávamos gostando daquilo, era meu momento de sedução. Gabriela chamou Rodrigo para almoçar e ele saiu correndo, meio assustado. Na parte da tarde, eu estava na sala vendo TV e Rodrigo apareceu na minha janela. “Marcelo, você não vai mais fazer exercício?” Percebendo o motivo por trás da pergunta, brinquei e provoquei o pequeno: “Agora não, Digo. Preciso descansar do almoço, talvez mais tarde eu pegue os pesos de novo. Você vai voltar pra me ver?” Ele não respondeu e foi para casa.

Duas horas depois, resolvi tentar a sorte de novo. Coloquei a fita K-7 para tocar e comecei a me exercitar, mas sem mostrar o cacete. Em menos de 1 minuto, Rodrigo estava pendurado na janela, me admirando. Depois de uns 10 minutos, ele parecia impaciente. Eu perguntei: “O que foi, Digo?” Ele não me respondeu. Continuei levantando os pesos e ele fez sinal com os olhos para baixo. Fingi que não entendi, daí ele apontou com um dos dedos para minha sunga. Aquele moleque danado voltou mesmo para ver meu pau duro. Falei: “Ah, entendi. Peraí que vou te mostrar.” e baixei só um pouquinho a sunga, o suficiente para mal ver a cabeça. Eu queria provocá-lo: “Tá bom assim?” e Rodrigo fez que não. Baixei mais um pouquinho a sunga, deixando metade da rola à vista. “E agora?” Ele não respondeu, só ficou comendo minha pica com os olhos. Eu queria receber uma resposta verbal: “Quer ver mais? Tem que me dizer, senão vou guardar.” Ele então falou em voz baixa: “Mostra ele todo.” Fiquei de pé, baixei a sunga até a metade das coxas e Rodrigo pôde ver meu caralho duro, em toda a sua glória. Fui andando devagar em direção à janela e parei numa distância em que ele poderia tocar em mim. “Eu deixo você fazer carinho nele, mas não pode contar para a sua mãe.” Muito sério, Rodrigo estendeu o bracinho por entre as barras da grade e tocou de leve no meu pau. Me acariciou suavemente por alguns segundos. “Se você quiser, eu deixo você brincar com ele, mas tem que ser aqui dentro. E sem contar pra ninguém.” Rodrigo deu uns amassos na minha pica antes de soltá-la, descer da grade e correr para dentro de casa. Essa sedução rolou por mais de uma semana: diariamente eu malhava com a pica escondida dentro da sunga e somente depois dos pedidos de Rodrigo é que eu mostrava, sempre aos poucos. Só no final do meu exercício é que eu deixava ele me tocar.

Um dia, Gabriela bateu à minha porta. Eu me preocupei que Rodrigo tivesse lhe contado alguma coisa e ela tivesse vindo tomar satisfações. “Oi Marcelo, tudo bem? Preciso conversar contigo.” Sem rodeios, a mãe do Rodrigo me explicou que já sabia que seu filho sentia atração por homens. Nos aniversários, ele preferia ficar no colo de algum tio ou primo, em vez de alguma mulher. Gabriela notou um comportamento diferente nele nos últimos dias e automaticamente o associou a mim. Me defendi: “Mas eu não fiz nada com ele, o Rodrigo sobe na minha janela e gosta de me ver fazendo exercícios, é só isso.” Minha inquilina continuou: “Eu sei que você não fez nada, mas ele está obcecado por você. Eu já te conheço há 6 anos, sei que você é gentil e incapaz de machucar meu filho. Eu prefiro que ele dê vazão aos desejos dele com você, que eu conheço e confio, do que com algum estranho na rua, capaz de machucar meu filho, se aproveitando da curiosidade dele. Você me entende? Me acha uma mãe louca, irresponsável?” Eu tranquilizei Gabriela: “Não, claro que não, eu te entendo. Você quer que o Rodrigo satisfaça a curiosidade, o desejo dele em segurança.” Ela se mostrou aliviada: “Sim, é isso. Marcelo, eu amo muito meu filho. Quero o melhor para ele, por isso tenho muito medo que ele caia nas graças de algum tarado. Talvez indo para a escola, sei lá. É muito fácil seduzir o Rodrigo, ele é ingênio demais, mesmo eu avisando. Por isso prefiro que ele tenha esse tipo de contato com alguém que não vai maltratar ele. Você mora aqui mesmo, perto de mim. Eu fico mais tranquila.” Aquela foi uma conversa totalmente fora da curva. Eu jamais teria imaginado que uma mãe me daria sinal verde para ministrar aulas de sexo – na prática – a seu próprio filho de apenas 7 anos. No entanto, diante da argumentação dela, tudo pareceu muito natural e lógico. Eu quis me certificar de quais eram meus limites. Gabriela me disse: “Olha, podem fazer o que vocês quiserem, desde que não machuque o Digo. Pode deixar ele te tocar, provar… Ele vai querer sentar no teu colo, isso é certeza. Claro que você precisa gozar, então ensine a ele como te dar prazer.” A proposta estava aceita: “Tranquilo, eu vou ensinar o Digo a mamar em mim e tomar leite.” E a mãe dele me surpreendeu de novo: “Ele vai adorar, eu sei que ele sente muita falta. Eu sabia que o pai dele fazia isso e nunca me importei, porque sempre foi com carinho. Quando nos separamos, Rodrigo ficou sem ter com quem brincar disso. Com o tempo ele foi esquecendo, mas você trouxe de volta as lembranças.”

Toquei num assunto importante: “Gabriela, eu vou querer meter nele. O tesão vai ser grande, você acha que eu não vou tentar comer a bundinha do Digo?” Ela respirou fundo e me respondeu: “Eu sei disso, eu sei… O Digo é muito dengoso e o bumbum dele é muito fofo, claro que você vai querer meter. Eu só te peço para ser paciente, lubrificar bem e ir devagar. Por favor, não machuque meu menino, Marcelo. Vai com calma, tá? Não precisa ter pressa, vai amaciando aos poucos. Não quero meu filho correndo pra casa chorando, com o cuzinho sangrando. Quero que ele volte feliz, com um sorriso no rosto. Você me promete isso?” Tranquilizei Gabriela: “Claro, eu prometo. Não vou estuprar o teu filho, vou fazer amor com ele.” Gabriela me deu um abraço forte e começou a soluçar. Perguntei se ela estava se sentindo culpada pelo que veio me pedir. “Não, eu não me sinto culpada, estou é aliviada por ter podido falar sobre isso contigo e você ter me entendido. Muito obrigada mesmo, Marcelo. Eu estava apavorada, pensei que você fosse me escorraçar daqui, me xingar.” Peguei uma camisa e dei para ela enxugar os olhos. Gabriela se despediu: “Agora eu vou para casa, tenho que preparar a janta. Amanhã a gente combina melhor, tá bom? Obrigada de novo.” Fechei a porta e esfreguei as mãos: que gostoso seria seduzir um menino curioso, com aprovação da mãe. No dia seguinte, Gabriela bateu à minha porta, de mãos dadas com Rodrigo. Eu os atendi já de sunga. Gabriela e Rodrigo conferiram o meu volume; meio sem graça, Gabriela me disse: “Marcelo… É… Eu preciso ir no mercado fazer umas compras e Rodrigo não quer ir comigo. Você pode ficar com ele? Devo demorar umas 2 horas.” Eu falei: “Claro, pode deixar ele aqui. Tem certeza que vai demorar só 2 horas? De repente o mercado pode estar cheio.” Ela entendeu a dica: “Ih é… Acho que vou demorar mais então, umas 3 horas.” Ela se despediu do filho e saiu. Rodrigo ficou me olhando um tempo e perguntou se eu ia fazer exercícios. “Vou sim, quer me ajudar?” Rodrigo acenou com a cabeça afirmativamente. Eu o provoquei: “Eu não sei se é melhor fazer exercício usando sunga ou pelado. O que você acha?” Rodrigo fingiu pensar, pondo o dedinho indicador no queixo e em sua doce voz infantil, opinou: “Acho que é melhor pelado.”

Fechei as janelas, para evitar algum flagra imprevisto. Tirei a sunga e exibi minha linda e grossa pica para Rodrigo. O guri tinha perto de 1,10 m e meu cacete ficou mais ou menos na altura de seus olhos. Rodrigo queria me tocar, mas estava hesitante. “Pode pegar nele, Digo. É todo seu. Não precisa se preocupar, só tem nós 2 aqui. Eu quero que você faça carinho nele, no meu saco também.” Rodrigo levou as duas mãozinhas ao meu pau, segurou nele e o acariciou deliciosamente, descendo até o saco, voltando e repetindo. De vez em quando ele me olhava, sempre sério. Eu comecei a acariciá-lo na cabeça, isso lhe transmitiu confiança. Do nada, ele me abraçou com força e meu pau pressionou seu rosto lisinho e macio. Quando me soltou, eu peguei na pica e comecei a passar pelo rosto dele. “Meu pau adora te fazer carinho. Ele te acha muito bonito, sabia?” Rodrigo sorriu pela primeira vez, timidamente. “Ele quer ganhar um beijinho, você vai dar?” O menino deu 1, 2, vários beijos na minha rola. Não havia dúvidas de que ele já tinha intimidade com piroca. Pelo que Gabriela me contou, Rodrigo teve experiências com o pai desde uma tenra idade e cresceu sentindo falta daquilo. Eu queria colocá-lo em posição de submissão, então sentei na minha poltrona e dei a ordem: “Vem aqui, Digo. Se ajoelha na minha frente, pega no meu pau e faz o melhor carinho que você puder. Quero que você me dê prazer, entendeu? Capricha aí.” Rodrigo me obedeceu sem questionar. Continuou os carinhos e beijos, mas foi ficando meio repetitivo. “Abre a boca, quero que você chupe o meu pau.” Rodrigo balançou negativamente a cabeça. Ele queria me chupar, mas estava nitidamente inseguro. Dei um aperto nele: “Olha só, a tua mãe me deixou tomando conta de você. Quer que eu diga pra ela que você foi desobediente? Não, né? Então faz o que eu te mandei.” A partir dali, Rodrigo não se negou a mais nenhum pedido meu. Abriu a boquinha e pôs a cabeça da minha rola para dentro. Com a língua, fez carinho nela, deu chupadinha, depois foi descendo por toda a extensão, lambendo e dando pequenas chupadas. “Eu sei que você ama o meu pau. Faz uma declaração de amor para ele.” Rodrigo não entendeu: “Como assim?” Dei umas sugestões: “Diz pra ele que você acha ele lindo, muito gostoso, que adora dar beijos nele, lamber e chupar, passar no rosto. Diz que você sonha com meu pau, que você quer mamar nele todos os dias, que você quer sentar nele. Inventa alguma coisa bem safada pra dizer.”

Rodrigo deu risada e fez uma declaração de improviso: “Pinto, você é muito bonito e muito gostoso, eu amo fazer carinho em você. Agora eu vou te chupar.” Ouvir aquelas palavras saindo da boca de uma criança com sua vozinha doce fez meu tesão subir mais. Ali estava um menino bonito, dócil, curioso e obediente, entregue “aos meus cuidados” pela própria mãe. “Continua chupando meu pau, Digo. Mexe nele para cima e para baixo. Gosta quando eu mando você fazer essas coisas?” Com meu pau na boca, só murmurou “Hum hum” e continuou tentando me agradar. Segurei a cabeça dele e empurrei meu caralho um pouco. Ele não reclamou, então empurrei ainda mais. Quando ele começou a ficar incomodado, cheguei no ponto que eu queria: “Não reclama. Você precisa deixar eu usar a tua boca. Eu quero sentir prazer e você tem que deixar eu fazer o que eu quiser.” Rodrigo parou de gemer e submeteu-se à minha vontade. Enfiei metade do meu pau naquela boquinha gulosa, depois larguei a cabeça dele. Rodrigo deixou meu pau lá dentro e continuou a me chupar. Ele podia ter tirado um pouco da boca depois que soltei sua cabeça, mas já estava dominado e gostava dessa sensação. “Você vai ser meu objeto de prazer, entendeu? Toda vez que eu quiser sentir prazer, eu vou usar você. Vai me obedecer sem birra. E vai me procurar todas as vezes que sentir falta do meu pau. Entendeu? Responde desse jeito pra mim: Sim, papai.” Rodrigo parou de me chupar e me olhando nos olhos, confirmou o trato: “Sim, papai. Eu vou te obedecer.” E continuou a mamar no meu caralho. Pronto, o veadinho estava irremediavelmente sob meu comando. Seria minha putinha e eu seria o seu macho, com a bênção de sua mãe. Era uma cena linda: eu completamente nu, sentado em minha confortável poltrona, sendo servido no sexo oral por um menino de apenas 7 aninhos, ainda vestido e perfumado, de seu banho recém tomado. Gabriela quis que seu filho causasse boa impressão em nosso primeiro encontro, por isso me entregou Rodrigo com uma leve fragrância infantil.

Ensinei-o a me punhetar, o que ele aprendeu bem rápido. Depois de 20 minutos de carinho oral e punheta, eu já não me aguentava mais. Precisava gozar naquela boquinha ávida por pau. Lembrei do que a mãe dele me disse, que o pai já fazia com ele: “Digo, meu pau vai te dar leite agora. Não para de chupar.” O menino ficou doido: mamou com uma volúpia, um desejo que ainda não tinha demonstrado. “Isso, minha putinha… Mama no meu caralho… Assim, assim… Vou gozar nessa boquinha…. Aaaaahhh… Toma meu leite, veadinho…” Esporrei seguidas vezes, Rodrigo recebeu tudo de olhos fechados. “Abre a boca, quero ver minha porra.” Ele abriu a boca e me mostrou a língua coberta de gosma esbranquiçada. “Muito bem, agora engole todo o leitinho que meu pau te deu.” Rodrigo obedeceu e continuou a me chupar, ávido por comer o restinho de gozo que ainda saía da minha pica. “Então, Digo. Eu te alimentei na minha casa. Como é que se diz?” Ele já sabia como responder: “Obrigado, papai.” Continuei: “Todas as vezes que você ganhar meu leite, tem que me agradecer assim. Tá combinado?” Sorrindo, minha putinha me respondeu: “Sim, papai. Eu te amo, papai.” Deixei meu pau dar uma descansada e mandei que ele se despisse. Rapidamente, Rodrigo se livrou das roupas. Foi a primeira vez que o vi completamente nu. Que pele linda, lisinha, sem marcas, uma fofura de menino. Pintinho e saquinho adoráveis, pareciam pedir “Me toca, me acaricia, me chupa.” Mandei Rodrigo sentar no meu colo, de costas para mim. Ele se ajeitou e posicionou meu pau para ficar bem no meio das nádegas. Que bundinha maravilhosa, tão macia. Falei para ele rebolar de leve, para meu pau sentir a carne da bunda. Docilmente, Rodrigo executava cada um dos meus pedidos. “Se você remexer devagar e bem gostoso, meu pau vai se apaixonar pela tua bundinha. Você quer que o meu pau goste dela?” Rodrigo fez que sim. Eu não sei se ele imaginava o que eu tinha em mente para seu cuzinho. Abracei o molequinho enquanto ele rebolava suavemente, sentado sobre meu pau. Virei o rosto dele de frente para o meu: “Agora a gente vai namorar. Sabe beijar na boca?” Ele fez que não. “Então vou te ensinar. Obedece, que é para a gente namorar direitinho. Senão já sabe, vou contar para a tua mãe.”

Comecei com selinhos, lambi seus lábios e orientei: “O que eu fizer em você, você faz em mim.” Rodrigo aprendeu rápido e se entregou todinho a mim. Eu chupava sua pequena língua enquanto acariciava aquela barriga lisinha, tão gostosa. Ele se sentiu acolhido, amado: “Papai, eu gosto de beijar você.” Foi um dos momentos mais carinhosos do nosso primeiro encontro. Eu queria que ele se entregasse a mim voluntariamente, um veadinho submisso e obediente. Por conta própria, Rodrigo se virou de frente para mim, trançando suas perninhas nas minhas costas, mantendo a bundinha sobre minha rola. Me abraçou e beijou carinhosamente. “Eu te amo, papai. Tava com saudade de você.” Ele abraçou por completo a fantasia, me transformando na figura paterna que o havia abandonado há vários anos. Peguei Rodrigo no colo como se fosse um bebê e o levei para minha cama, nossos olhos mantendo contato o tempo todo. Cuidadosamente, eu o coloquei deitado e ele ficou em posição fetal. “Chupa o dedinho, igual neném.” Rodrigo chupou o dedo, mas apontou para minha rola, dando a entender o que ele queria. Deitei na cama ao lado dele com o pau muito duro. “Deita em cima do papai, mas ao contrário.” Rodrigo posicionou-se sobre mim e deixou o pintinho e saquinho ao alcance da minha boca. Começamos um 69 e pude pela primeira vez saborear os genitais de uma criança. É uma experiência inesquecível, dar prazer oral a um pequeno. Coube tudo dentro da minha boca, eu não queria para de chupá-lo. Lambi o cuzinho e massageei com o dedo, enquanto voltei a engolir as joias do menino. Rodrigo estava agarrado com minha pica: não parava de lamber, chupar e punhetar. Eu estava quase gozando, então mandei que ele parasse. Ele tirou a boca do meu caralho: “Papai, deixa eu continuar mamando? Pra você me dar o leite?” Respirei fundo, tentando controlar a puta excitação que essas palavras me causaram, mas não teve jeito: “Mama, filho, que o papai vai gozaaaarrr…” Ele abocanhou minha rola de novo e chupou com vontade. O menino tinha muita saudade de mamar rola e comer porra. Desde que o pai saiu de casa, ele não tinha mais aqueles prazeres.

Depois da segunda leitada, meu pau amoleceu um pouco. Rodrigo não queria nem saber, o negócio dele era mamar. Eu continuei chupando seu pintinho e saquinho deliciosos. Em vez de massagear o cuzinho, passei a empurrar um dedo. Ele não se incomodou, então fui enfiando o dedo indicador, cada vez mais. Ele rebolava, como se quisesse ajudar meu dedo. Quando entrou todo, comecei a fodê-lo devagar com o dedo. Nós 2 estávamos nos chupando, ninguém dizia nada, só gemia. Acelerei o ritmo de meu dedo no cuzinho dele e Rodrigo me chupava com paixão. Ele parou de mamar só para dizer: “Papai, eu gosto quando você brinca assim com a minha bunda.” Já que a putinha gostava de dedo, era hora de eu tentar com meu pau. Falei para ele sair de cima e ficar de como um cachorrinho. “Espera aqui que o papai já volta.” Abri a cômoda e peguei um tubo de lubrificante. Lambuzei o dedo indicador e meti rápido no cu dele, sem delicadeza. Ele gemeu, mas não disse nada. Fiz de novo, a mesma reação. “Agora o papai vai comer a tua bundinha, entendeu? Papai vai meter esse pau grande e grosso no teu cuzinho e você vai gostar. Não vai?” Rodrigo piscou os olhinhos e suavemente respondeu: “Sim, papai. Eu não vou chorar, não.” Lambuzei meu caralho todo e me posicionei atrás daquele rabinho lindo e convidativo. Acariciei a bundinha dele, dei umas palmadas, chamei-o de “menino levado que gosta de pica”. Ele deu risadas. Pedi para que ele piscasse o cuzinho para mim, fazendo força para fora e para dentro. Que coisa linda aquele cuzinho de menino, com as preguinhas ainda todas no lugar… por pouco tempo. Avisei: “Digo, isso vai doer, mas você não pode gritar. Entendeu? Morde aquele travesseiro para você não fazer barulho.” Ele teve um pouco de medo: “Papai, você vai machucar o meu bumbum?” Eu disse: “Vou sim, mas só um pouquinho. Papai vai machucar o teu bumbum porque te ama, tá bom?” Meu veadinho devolveu: “Também te amo, papai. Eu deixo você colocar seu pinto no meu bumbum.”

Com esse doce consentimento, puxei o menino para a beirada da cama e encostei minha cobra na porta do rabinho. Com uma das mãos, segurava na cintura de Rodrigo e com a outra, guiava minha jeba. Falei pra ele: “Faz força pra cagar.” e mandei ver. Empurrei a pica lá para dentro, com força, até a cabeça entrar. Não dei folga para o veadinho, eu queria muito foder aquela criança. Ele mordeu o travesseiro e gemeu alto. Mandei que abrisse a bunda, para meu pau entrar melhor. Ele segurou as bandas e abriu caminho. Continuei a empurrar meu caralho, mais e mais e ele grunhindo com o travesseiro na boca, sem deixar de abrir a bundinha. Quando consegui enfiar a metade dos meus 17 cm, parei de empurrar. Com meia pica enterrada no cuzinho de Rodrigo, comecei a acariciar suas costas: “Você é meu filho gostoso, eu amo te foder. A tua bunda é uma delícia, filho. Papai quer fazer carinho em você assim todos os dias.” Com fôlego recuperado, Rodrigo disse: “Papai, eu te amo muito, muito muito. O meu bumbum é seu, tá?” Com essas palavras, comecei a foder aquele menino carente de rola do papai. Fodi com gosto, me abandonei naquele cuzinho apertado enquanto dava minhas ordens: “Agora você pertence a mim. Quando eu mandar, vai me chupar bem feliz. Quando eu disser pra ficar pelado e de quatro, já sabe que eu vou comer a tua bunda. Você é minha putinha pra sempre, o meu veadinho. Entendeu?” Arfando, Rodrigo respondeu: “Sim, papai, eu vou obedecer direitinho.” Acelerei os movimentos, tentando empurrar mais do meu caralho para dentro daquele cuzinho infantil. O moleque conseguiu esconder mais da metade do meu pau na primeira foda. Rangi os dentes, segurei nas ancas dele e castiguei o cuzinho, metendo com força. Ele estava com o anelzinho anestesiado, não parecia se importar mais com minha falta de delicadeza. “Vou gozar, filho. Vou encher teu cuzinho de leite.” Ele me deu o xeque-mate: “Pode gozar, papai. Eu quero o seu amor dentro de mim.”

Meti, meti e meti até esporrar vários jatos de porra naquele rabinho. Meu pau não amoleceu, tamanho o tesão que sentia. Não tirei de dentro e continuei fodendo Rodrigo por vários minutos. Estávamos engatados quando Gabriela bateu na porta, chamando por Rodrigo. Eu disse: “Pode entrar, estamos no quarto.” Gabriela nos viu fodendo: “Filho, tá gostando de namorar com o Marcelo?” Ele disse: “Ele agora é o papai. A gente vai brincar disso todo dia.” Vi lágrimas de felicidade escorrendo pelo rosto de Gabriela, a emoção tomou conta dela. Seu filho encontrou uma figura paterna para continuar o que o pai havia começado, mas foi abruptamente interrompido pelo desentendimento do casal. Ela tinha certeza de que eu faria o seu filho feliz, com carinho e muito sexo, tudo o que uma criança precisa. Gabriela ficou admirada de como Rodrigo aguentava minhas estocadas poderosas, sem reclamar. “O Digo está dominado, Gabriela. Ele agora é minha putinha, meu veadinho, para eu usar e abusar sempre que eu tiver vontade. Ele concordou com as minhas regras.” Ela ficou pasma com meu linguajar e ao mesmo tempo, muito excitada. “Tira a roupa e toca uma siririca, Gabriela. Mostra que você gosta de ver a gente transando.” Ela tirou as roupas e deitou-se ao nosso lado, se masturbando enquanto assistia nossa foda. Gabriela quis saber: “É gostoso comer o cuzinho dele?” E eu respondi: “É bom demais meter no cu desse moleque, tão apertadinho! Gosto de quem me aguenta sem reclamar. Olha só.” E castiguei a bundinha do Rodrigo, meti com força mesmo. Gabriela ficou impressionada, o filho não reclamava, não chorava, só gemia. Parecia em transe, completamente à mercê do seu macho. Gabriela questionou: “Filho, o seu bumbum não tá doendo?” E Rodrigo: “Dói sim, mas eu aguento. O meu papai quer fazer carinho em mim.” Tirei o pau do cuzinho dele e sentei na cama. Mandei que ele sentasse no meu colo, desta vez com o pau em pé. Ele se ajeitou e foi descendo, eu segurei na cintura e o puxei para baixo, enquanto movi meu quadril para cima. Metade do meu caralho atolou de uma vez só, para surpresa de Gabriela e um gemido alto de Rodrigo. Falei para ele subir e descer e ele fez direitirinho, se apoiando em mim. “Tá vendo, Gabriela? É assim que se fode um menino tarado por rola. A gente começa com carinho, depois tem que ser na pressão, para ele gostar e querer sempre.” Rodrigo quicou na minha pica por vários minutos; Gariela gozou no mínimo duas vezes assistindo ao show.

Mandei: “Fica de quatro que eu vou te enrabar, sua cachorra. Eu sei que você tá louca pra ser fodida.” Tirei Rodrigo de cima de mim, que caiu deitado na cama, exausto. Gabriela ficou na posição rebolando e oferecendo a bunda para mim, ansiosa por ser penetrada. Passei um pouco de lubrificante no dedo, mas ela disse que não precisava: “Mete como está, mete logo. Estou louca de tesão, vai no cuspe mesmo.” Empurrei a pica e marretei na bunda dela, com força, para rasgar o cu daquela vagabunda. Ela merecia ter o cu arrombado, por ter me oferecido o próprio filho. Gabriela abafou os gritos mordendo o travesseiro, mas não me disse para ir com calma nem parar. Fodi a mãe na frente do filho, que agora era meu brinquedo sexual. Depois de uns 15 minutos metendo, gozei naquele rabão. Nem sei quantos orgasmos a mulher teve. Tirei o pau para ver o estrago e a porra escorreu. Daquele dia em diante eu passei a comer os dois, mas a preferência era sempre do Rodrigo. Fodi aquele menino até os 17 anos, quando ele passou para uma universidade em São Paulo e se mudou para lá. A mãe continuou se entregando a mim e nos tornamos amantes. Raramente eu metia na xereca, eu queria mesmo é arregaçar o cu dela. Todas as vezes eu fodi aquela bunda com violência, eu a lembrava que era o castigo por ter entregado a mim seu filhinho de 7 anos, para ser abusado. Ela gozava gritando, tamanho o tesão. Adorava ser lembrada de como era uma mãe louca, vagabunda, uma filha da puta, dizia que merecia ter o cu rasgado pela minha pica. 5 anos depois, Rodrigo voltou de SP formado e sedento pelo meu pau. O legal é que ele se tornou um adulto nem um pouco afeminado. Ninguém diz que ele gosta de rola: não fala fino, não desmunheca, não dá dica nenhuma, é super discreto. Tem uma namorada só para manter as aparências, mas a paixão dele é a pica do papai aqui. Eu gosto é assim.

Nota do autor: este texto é uma ficção baseado em acontecimentos reais. Se não é o tipo de literatura que te agrada, procure outra coisa para ler. Especificamente para MULHERES: se você gostou do meu estilo e simpatiza com minhas histórias e ideias, entre em contato. Adoro conversar com mulheres de mente aberta. Pode ser que a gente acabe se conhecendo e descobrindo que temos muito mais em comum. Sou solteiro entre 40 e 50 anos morador no Sudeste e adoraria me relacionar com uma mulher tão safada quanto eu. Me escreva no [email protected]

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32 Comentários

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  • Responder demon666 ID:bo1vmftbh

    credo, vtmnc

  • Responder Barbeiro ID:477hqpbz49b

    Tesão da porra. Melando a cueca.

  • Responder Aedvg ID:1daiay18ra

    Nossa q doença essa mãe tem mds mjjjkk

  • Responder Papai Safado ID:g62fq0fid

    Fico feliz que tenha gostado. Que tal conversar comigo no meu e-mail? Tenho muito a mais a dizer sobre esses assuntos: [email protected]

  • Responder Aninha Leles. ID:5h7lvkxz

    Maravilha de conto

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Fico muito feliz que tenha gostado. Você não quer conversar comigo? Tenho muito a dizer sobre este tema: [email protected]

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Que bom que gostou. Não quer trocar umas ideias excitantes comigo? Meu e-mail: [email protected]

  • Responder Macho,o John Deere ID:gsudr9k0b

    Né veado,em vez de ir atrás de mulher fica de veadagem com uma criança né,que lindo!Cuidado viu veado,você está espalhando a bactéria gay mas eu,John Deere,Matador de Veados,sou o antibiótico,a cura pra veadagem!

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      John Deere, você é um pândego kkk

  • Responder Papai Safado ID:g62fq0fid

    Gosta de uma história que termine em continuidade, Luiz?

  • Responder Nicfip ID:g630tbgv1

    que tesão de conto! um dos melhores que já li! vc escreve muito bem, papai! mal posso esperar para ler os próximos contos, rs. nos traga mais aventuras do seu pauzão arrombando cuzinhos infantis, por favor!

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Obrigado pelos elogios, eu gosto quando são sinceros assim 😄

  • Responder Anony ID:81rxb9ov9i

    O QUE É ISSO? é maravilhoso! Extremamente excitante. A forma como esse ativo dominador age extremamente excitante! Muito bom mesmo! Nota 10! Escrita perfeita.

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Que bom que gostou 🙂 Eu já vi comentários em que as pessoas pedem para o cara ser bruto, machucar sem pena, mostrar quem manda etc. Eu realmente não me sinto à vontade escrevendo histórias que levem a estupro, especialmente de menores. Eu não queria que algo assim tivesse acontecido comigo, então não quero estimular esse tipo de fantasia também. Não me sinto à vontade descrevendo uma situação que me causa revolta. Eu posso sim, dar a entender a dominação, de repente o menor inseguro se quer ou não, sentindo alguma dor e o adulto tomando conta da situação. Daí aos poucos o menor vai gostando, tudo bem pra mim, é como eu acho que seria excitante acontecer. Mas na base da brutalidade, jamais.

  • Responder Kaike ID:8ciplmkg40

    Excelente conto mais uma vez. Gosto de contos assim mais longos. Se puder descrever um pouco mais os personagens, melhor. De resto, excelente.

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Kaike, sobre descrever os personagens, você quer dizer fisicamente ou de outra maneira (histórico, atitudes em geral)?

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    perfeito o conto o melhor foi vcds terminarem sempre metendo, papai

  • Responder Papai Safado ID:g62fq0fid

    Sim, eu tenho. Clique sobre meu apelido e verá outros que já escrevi.

  • Responder Vantuil OB ID:muj6pxwm4

    Muito bom papai safado. Espero que tenha outros contos

  • Responder Amanda Gomes ID:5h7lvkxz

    Parabéns adorei seu conto, continui tudo de bom .

  • Responder Papai Safado ID:g62fq0fid

    A respeito da análise do texto: você parece conhecer do assunto. Deve ter sido muito boa aluna, ou até mesmo lecionado. Se quiser me ajudar mais, aponte os trechos em que errei na concordância e nas vírgulas, pois não ficaram óbvios para mim durante a revisão. Te agradeço.

    • Fongmarley ID:469c190tk0d

      Ficou muito bom. Pelo jeito que você narra certas situações, da pra sentir que diferente de muitos aqui, você já teve alguma experiência da tipo assim como eu tive. Uma criança no sexo tem comportamentos muito particulares qu vc descreveu corretamente.

  • Responder Papai Safado ID:g62fq0fid

    Que delícia de história, ela pode servir de inspiração para um conto futuro. Como eu gosto de histórias compridas, eu acrescentaria outros eventos, como por exemplo a participação da irmã dele, ou de algum amigo. Ou ainda a menina, tendo descoberto sua sexualidade, procurasse satisfação com outros homens.

  • Responder Ingrid ID:h5hn3bbaz

    Gostei Papai.
    Vc escreve bem, poucos erros de concordância, uma vírgulazinha aqui, outra acolá fora do lugar, mas nada que atrapalhe a leitura. No geral, está muito bom.
    Em tempo, já que vc gosta de sugestões, que tal contar minha história.
    Perdi minha virgindade aos dez anos, com o filho da minha vizinha, ele se chama Vagner e tinha 25 anos na época. Tudo começou no dia que eu estava na casa dele, brincando com a Talita, sobrinha dele. Estávamos no quintal, e como fazia muito calor, ele sugeriu um banho de mangueira. Eu não podia molhar a roupa, então a Talita me emprestou um biquini, e ele já me bolinou de cara naquele dia. Aí virou rotina, sempre que eu ia brincar lá, ele me bolinava. Então vieram as férias de Julho, e eu passava todas as tardes brincando com a Talita. Um dia, zoamos tanto pelo quintal, que acabamos bem encardidas. Ele mandou a Talita tomar banho, e ela pediu pra eu ir com ela.
    Adivinha que nos ajudou no banho ?
    Ele foi esperto, dando banho nela antes, mandando ela se enxugar no quarto, e se vestir. Trancou a porta do banheiro, tirou a roupa e entrou no box comigo. Tudo bem, que eu já estava acostumada ser bolinava por ele, mas nunca tinha visto sua rola.

    • Ingrid ID:h5hn3bbaz

      Naquele dia, ele fez mais que me bolinar. Forrou uma toalha no piso do banheiro, e chupou minha bucetinha pela primeira vez. Sei que gostei, porque foi bom, e lembro de ter dado muita risada enquanto ele me chupava, porque sentia uma estranha sensação de cócegas. E neste dia, chupei ele também pela primeira vez. Só não gostei dele ter gozado na minha boca, mas sei que foi mais pelo inesperado, do que pelo gosto. Sei disso porque chupei outras tantas vezes, e acabava sempre engolindo um pouco. Até que um dia, quando cheguei na casa dele, a Talita não estava, tinha ido visitar o pai dela. E neste dia, depois de chupa-lo e ele a mim, ele me levou pro quarto dele, e perguntou se eu deixava ele colocar a rola na minha bucetinha. Eu disse sim. E assim, naquela tarde quando saí de lá, já não era mais virgem, e ainda fui embora com a bucetinha dolorida, porque ele tinha um pau grandinho viu. Creio que devia medir uns 15, talvez 16cm, o que para a primeira vez de menina de dez anos, é bem grande.
      Depois daquele dia, sempre que ficava a sós com ele, entrava na rola. E foi assim até os meus 13, 14 anos quando mudei de lá.

  • Responder Messin ID:1se6b5qj

    Conta mais historias deles

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Vai me ajudar se cada pessoa comentando disser de quais partes gostaram mais. Isso seria útil para futuras histórias destes personagens e também outras que eu venha a escrever. Quero dar mais ênfase ao que agrada aos leitores, sem fugir do que me agrada. Só escrevo histórias que tenham apelo a mim, em primeiro lugar.

  • Responder Macho do john Deere ID:bf9e1q1hrd

    Adorei conto

  • Responder Marcel ID:bemlaxvk0c

    Ótimo conto

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Te pareceram reais o interesse do menino, as reações, as falas, a maneira como as coisas aconteceram? Eu não gosto de escrever histórias demasiado fantasiosas. Tento criar uma narrativa que possa ter realmente acontecido. Tipo, se eu não avisar que é ficção, o leitor fica na dúvida. É esse o tipo de história que me satisfaz.

  • Responder Capx ID:469cwbuib0k

    Como sempre, muito bom, parabéns… Tu sabe escrever muito bem

    • Papai Safado ID:g62fq0fid

      Obrigado pelo comentário, uma pena que meus contos recebam tão poucos. O que eu escrevo é o que eu gostaria de ler e não vejo com frequência neste site.