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Quase matei o bisavô do meu marido

1032 palavras | 5 |4.19
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Eu sou a Lissa, tenho 1,62 de altura, seios sedosos, bunda cheia, bem macia, daquelas que todo hetero vê no ônibus fica louco pra encoxar, e eu gosto.
Eu gosto tanto de ser encoxada nos ônibus, que nem ligo quem seja, meu marido sabe, ele não gosta, mas ele me conheceu assim, me encoxando no ônibus, e nem pode esquentar, a gente trabalha na mesma empresa, quando saímos, descendo a rua onde a gente mora, a uns 300 mt tem uma avenida onde tem um ônibus que vem de um bairro nobre, que não vem muito cheio, então as viagens são sem graça, mas subindo a mais ou menos 1500mt, tem uma avenida que passa um ônibus que vem da periferia, que vem lotado. Então ele vai e vem por baixo, e eu por cima.
Uma vez, estava chovendo, apesar do calor, e parece que quando está chovendo todo mundo quer ir de uma vez, eu estava com uma minissaia, dessas bem fina e um pouco larga, daquelas que quando a gente anda, fica mostrando um pouco da bunda, uma calcinha fio dental, quando um cara de moletom ficou atrás de mim, e o ônibus estava tão lotado, que ficamos naquele esfrega-esfrega. Ele percebeu a minha minissaia, desceu sua mão, ergueu ela e passou a mão no meu cu, depois disso, como o trânsito estava muito lento por causa da chuva, ele tirou o pinto dele pra fora, e colocou bem no meu rego, esfregando no meu cu.Ele só não comeu o meu cu, porque a minha calcinha fio dental travou o pinto dele, o safado acabou gozando na minha bunda, e a sua porra escorreu por toda a minha perna.
Desse dia em diante, eu fiquei esperta, comprei mais algumas saias iguais aquela, e toda vez que eu via que podia chover, eu as usava e sem calcinha, e levava uma toalha de rosto na bolsa, mas nunca mais encontrei ele de novo, e mais nenhum outro se atreveu a fazer isso, por mais que eu facilitasse.
Mas vamos ao que interessa, eu estava noiva do Zé, que agora é meu marido, na época, estávamos na casa de campo da familia dele, lá tinha um campinho de futebol, uma piscina, e um salão de jogos. Estavam na piscina, eu, a Angela irmã do Zé, a mãe dele e mais duas tias dele, e o seu bisavô, que na época tinha 78 anos.
Estávamos alí no raso conversando quando o bisavô passou por nós, e quando ele estava passando, a Angela por brincadeira me empurrou pra cima dele e disse:
– Cai em cima desse homem.
Nisso ele me segurou, mas ao levar sua mão pra me segurar, ele deu uma passada de mão na minha buceta, que enterrou o dedo nela, a calcinha do meu fio dental entrou de tal maneira, que minha buceta ficou desbeiçada, eu olhei, cheguei pra ele e disse:
– Olha bisa, o que você fez!
Quando ele viu metade da minha buceta pra fora, como diz o Zé, um bucetão, ele arregalou os olhos, se não fosse a mão do Zé estar ali vendo, eu ia mandar ele ajeitar de novo a minha calcinha.
Passado 2 anos depois disso, já casada com o Zé, pelo destino, o bisavô dele veio morar conosco, e num belo dia de domingo, o Zé percebeu como ele me olhava de vez em quando, quando ele chegou pra mim e perguntou.
– Será que o pinto do bisavô ainda levanta?
– Não sei.
– Faz o seguinte, pôe uma roupa bem provocante, e chama ele pra dançar, e se esfrega nele, que eu vou ficar meio escondido com o celular pra gravar.
Tudo bem, pus um shorts bem fininho, não muito justo, fiquei sem calcinha, e ajustei pra ficar aparecendo a marca da minha buceta.
Coloquei uma musica de balanço, cheguei em frente ao sofá onde ele estava sentado, fiquei numa posição que ele viu minha buceta perfeitamente, e o chamei.
– Vem bisa, vamos dançar.
Começamos a dançar, e comecei a esfregar a minha buceta no pinto dele. Nisso, o safado desceu sua mão na minha bunda e começou a esfregar seu dedo no meu cu, então eu levei a minha mão para trás, e levantei meu shorts, e ele entendeu e enfiou a mão por dentro e começou a enfiar o seu dedo no meu cu, enquanto dançavamos, eu comecei a sentir o pinto dele endurecer, não era aquela fibra, mas ficou meio duro, enquanto o Zé filmava.Nisso eu olhei pro Zé, e ele me fazia sinal com a mão pra eu pegar e bater uma punheta pra ele.
Aí eu virei pra ele e disse:
– Bisa, senta aqui na ponta do sofá.
Ele sentou, e eu tirei o pinto dele pra fora e comeceu a punhetá-lo, e olhei pro Zé, ele tava de pau duro, querendo bater punheta. Então pensei.
“Ele quer, então vai ver”.
Então eu comecei a punhetar com mais força, estava meio mole, mas mesmo assim dava a impressão que era maior que o do Zé.
Eu alí, punhetando com força, enquanto o Zé começava a bater pinheta, eu abaixei minha cabeça, e comecei a chupar o pinto dele, ele começou a me dizer.
– Oh minha filha, a quanto tempo eu não sinto mais isso.
Eu olhei pro Zé, ele batendo punheta cada vez mais, pensei.
“Agora ele vai ver”.
Abaixei o meu shorts, e enfiei a minha buceta que aquela altura já estava toda molhada, no pinto dele, e comecei a socar, quanto mais eu socava, parecia que ficava mais duro, e ele gemia, até que derrepente começou a sair um líquido, o véio estava gozando.
Quando ele terminou de gozar, eu disse a ele.
– Eh bisa, você ainda dá pro gasto.
Hoje, pelo menos 1 vez por semana, eu compro o viagra e deixo ele meter gostoso.

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5 Comentários

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  • Responder Ferreira ID:g3iw16vqj

    Muito bom, parabéns

  • Responder Grafit 21 ID:gp2f5uxia

    E viado kkkkk que merda de conto.

  • Responder Ferny ID:5v8qyxs8k

    Você é mesmo muito safada, Lissa.

  • Responder DoRio ID:bemlga849a

    Sensacional… capaz de causar um tesão inexplicável!

  • Responder Putão ID:830y1dj6v1

    Vc é uma bichona querendo se passar de mulher, vá sentar no formigueiro!