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O filho do policial 2

2174 palavras | 5 |4.53
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Bandidos sequestram estupram e humilham o filho do policial

Gilmar está a mercê dos criminosos e não conseguiria manter a pose de macho por muito mais tempo, seus olhos continuam vedados e sua boca amordaçada, os meliantes provavelmente estavam com suas rolas esturricadas de duras dentro de suas calças – ou o que tiverem usando – e aquele na qual apalpava a bunda de Gilmar logo continua o diálogo:

-Vai virar mulherzinha da gente rapa, mal posso esperar pra comer esse seu rabinho branco delicioso!

-Puta que pariu to loco pra cume esse viadinho -dizia outro meliante

-Tudo no seu tempo Zé, tudo no seu tempo – respondeu aquele que parecia ser o líder

*

A mãe de Gilmar estranhou o filho não ter chegado ainda e já está acostumada a ver o filho dentro de casa naquele horário. Ligou para a escola e eles disseram que a educação física já tinha acabado há bastante tempo e que eles já estavam quase no final das aulas normais, Tamara perguntou sobre o filho e um dos atendentes foram verificar e ele havia faltado. “Na certa deve ter matado aula pra ficar com os amiguinhos, mas nem avisou nem nada” pensou Tamara, ligou para alguns dos amigos que ela mais conhecia do filho, Alan e William, os dois disse que viram ele de manhã, que fizeram educação física mas depois não viram mais o colega. Em seguida ligou para alguns conhecidos e ninguém viu seu filho e Tamara começa a ficar preocupada.

*

No cativeiro Gilmar não foi amarrado em momento algum, sabia que se tentasse qualquer coisa morreria na hora alvejado a bala de fuzil pelo grupo de sequestradores. Eles agora tiraram as vendas de seus olhos e a mordaça de sua boca. Haviam naquela sala cerca de 6 caras, todos encapuzados e não conseguia ver características particulares das quais conseguisse distinguir cada um deles, com exceção claro, suas vozes.

*

Começa a palpitar o coração de Tamara, tem pressentimento que aconteceu alguma coisa com seu filho, espera um pouco, põe os pensamentos em ordem. Decidiu ligar para os amigos novamente que também mostraram um pouco de preocupação até pelo tom em que Tamara falava com os garotos. Ficou sabendo que ele estava ficando com uma tal de Thalita, e “na certa deveria estar com ela, que boba eu sou”, pensou a pobre mãe.

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Na sala aonde se encontrava Gilmar e os sequestradores, provavelmente eram 6 ativos e o moleque seria o passivo naquele ocorrido e não exatamente com essas palavras, mas Gilmar pensou nisso, se imaginou na situação e sentiu um calafrio na espinha, pois seria fodido por 6 paus de homens.

-O…olha olha – dizia desesperado o garoto tentando se livrar da situação – vocês me deixam ir humhum (pigarro) e não conto nada pra ninguém, juro por Deus, pela minha mãe e por mim mesmo, não conto nada a ninguém! -tenta convencer desesperado o moleque aos meliantes.

-Hehehe vai rolar não viadinho! A gente vai te fuder até quanto a gente quisé

-Vvvocês vocês querem dinheiro, meu pai tem…. pede dinheiro pra ele mas pelo amor de Deus não faz isso comigo – dizia ele em tom de súplica

-Você pedindo misericórdia e tremendo desse jeito só me dá mais vontade de te fude muleque

A sala consistia numa aparência desoladora,toda destruída, mas fora adaptada para a situação, tinha a pia, uma cama velha, um sofá e uma mesa de madeira. A porta era devidamente trancada e resistente.

*

Tamara consegue o número de telefone da casa de Thalita que naquela hora já estava em casa, disse a mãe do rapaz que viu ele de manhã, que eles se beijaram e não viu mais Gilmar depois daquilo, ela tinha um compromisso e não poderia ficar muito mais com ele. E a mãe do moleque começa a ficar nervosa, desliga o telefone e vai direto na escola tirar satisfação.

*

Gilmar olha ao redor tentando fazer com que algum deles sentisse empatia por si, que livrasse ele dali, mas o que viu é o pacote enorme nas calças dos meliantes – rolas esturricadas loucas para saírem para fora – esperando para lhe foder. Um dos meliantes já feito um lobo em cima do moleque abaixa as bermudas de Gilmar expondo a bunda redondinha, branca e deliciosa do moleque, cuequinha bem justa e o grupo olhou maravilhado para o rabo do moleque – a bunda era mais gostosa até do que as das mulheres das quais saiam.

*

Tamara alerta o pai de Gilmar, que logo vai a todo vapor de encontro com a esposa ao ficar sabendo daquilo. Pediu calma para ela, fez ela explicar tudinho desde o começo. Logo em seguida com a viatura vai na escola saber mais e os funcionários da escola ficaram em choque. Gilmar (pai) ficou sabendo que não havia seguranças na hora, não há câmeras na escola, que era um assunto que eles estavam discutindo recentemente com as mães e pode ver que Tamara votou contra, olhou pra mulher com uma vontade de trucidá-la, mas recuperou sua calma e foi direto para o esquadrão. Thaís, irmã de Gilmar e filha de Tamara e Gilmar (pai), chegou em casa e fez companhia para sua mãe que estava abalada.

*

O rabo exposto de Gilmar (filho) naquela sala estava deixando os machos doidos para foder o cuzinho do moleque, um deles levanta as cuequinhas de Gilmar dando uma encravada e deixando a bunda mais gostosinha ainda, a bermuda do moleque agora está sobre seus pés, tiraram sua camiseta, o cheirinho de suor pós partida de futebol ainda estava em Gilmar, tiraram-lhe então suas camisetas e todos viram aquele corpinho dele juvenil sem pelos no peito e barriguinha firme e ele ficou só de cuequinha atolada na sala com todos os machos doidos para cair em cima. Cada um apalpa e dá palmadas na deliciosa bundinha de Gilmar, adoravam o som das gemidas dele e dos próprios barulhos dos tapas naquela bundinha que pulava em contato com tal selvageria.

-Vvvocês Ahhh para porraa! Vvocês Ahhhh tem que me Ahhhh deixar ir Ahh nnão conto Aiii porra! Nada para ninguém -tentava falar e era toda hora interrompido por um tapa em sua bunda vindo dos meliantes.

Ouvia de todos gargalhadas e nomes das quais só aceitava ser chamado pelos amigos e na brincadeira.

-Oooo viadinho gostoso!

-Olha esse cuzinho desse gayzinho, puta que pariu viu!

-Que putinha gostosinha do caralho!

-Branquinho cuzudo da porra!

-Saco de porra!

E enfim o que parecia ser o líder interrompe, Gilmar pensou que ele iria ter clemência mas não, agarrou o pinto de Gilmar – ainda dentro da cueca – com uma das mãos e sentiu que estava duro.

Deu um risinho para o moleque e disse:

-Tá gostando né sua putinha? Viadinho do caralho!

E aí o grupo apalpava mais o moleque ainda, alguns levantavam um pouco a máscara e lambia e chupava a bunda de Gilmar, seu pescoço e seus mamilos. Pareciam estar guardando o rabinho do moleque para alguma coisa.

*

Na casa de Gilmar o que a família podia fazer era esperar sobre alguma notícia do moleque. Ninguém sabe de nada.

*

No cativeiro Gilmar se sentia impotente, ainda pedia clemência aos meliantes mas o que faziam era molestar seu corpo com aquelas mãos – agora sem as luvas – ásperas e fortes – pode ver que havia negros, pardos e brancos, mas eram tantas mãos que não conseguia parar e focar numa só e saber se poderia distinguir alguém. Pelo terror que eles exerciam sobre si, não tentou nada brusco, o tom de sua voz ficou mais mansa e por vezes até mais aguda ao falar com o grupo. Davam sarradas nele mas não havia penetração ainda. E as bandas do moleque pulavam, fizeram ele ficar inclinado com as mãos nos joelhos e eles deixavam sua bundinha marcada dos tapas. Ele já estava falando mais mole (algum sinal se manifestando? o que vocês acham?).

Um dos meliantes resolve tirar o pau de dentro das calças e chegou a roçar as bandas da bunda do moleque e outro meliante disse:

-O chefe disse pra gente num fude ele cara, pra espera

-To de saco cheio de espera mané, to loco pra fude esse muleque!

-Você vai te que se ve cum ele então po

Gilmar ao ouvir que ainda tinha um chefe e que eram 7 caras abandonou total todo resquício de macheza que tinha em si, ficando até de joelhos para os caras lhe soltarem e não deu muito tempo da cena quando ouviram alguém chegar, seguraram forte seus fuzis e perguntaram quem era quando bateram na porta, e ouviram que era o próprio chefe do esquema.

O chefe chega e todos tem uma espécie de pavor e respeito para com o cara, um brutamontes forte e que parecia ter 2 metros – o moleque na época tinha 1,65 de altura, imagina um cara daquele tamanho fodendo um baixinho na puberdade? – encapuzado e não era possível saber como ele era – se era negro, branco, peludo ou não – uma voz bem firme e resoluta que fez Gilmar gelar de medo, Gilmar está de cuequinha socada no rego e sua bunda vermelha parecendo um moranguinho dos tapas que o grupo lhe infligiu – vontade de dar uma mordida!

Todos saíram e ficaram os dois dentro da sala, o moleque e o brutamontes, Gilmar começa a pedir suplica, de joelhos ainda de cuequinha socada no rego. E sem cerimônia diz o brutamontes:

-Seguinte eu vou ser o primeiro a comer seu cu, vou filmar e mandar para seu papai ver o filhinho dele virando mulherzinha – Gilmar tenta argumentar e está a beira do choro, mas o brutamontes continua – Pelo jeito você é cu virgem né seu viadinho? Calma que a gente vai tratar bem de uma cadelinha feito você, branquinho delicioso e cuzudo!

O meliante se sentou e parecia o buda espalhado na cadeira, ele era todo grande, abre os zíperes da calça e diz:

-Abri pra tomar ar não seu viadinho do caralho, cai de boca! – era negro! A rola era roliça e grossa demais para caber na sua boca, pensou o moleque

-Se não fazer não importo de te quebrar todo, já matei tantos um a mais não faz diferença!

E de joelhos ficou Gilmar, tremia feito vara verde, começou a lamber a cabeça do pau monstro do negrão – acatou as ordens como bom cordeirinho -, dava ânsia de vômito sempre, afinal é a primeira vez dele com outro homem.

-MNnn que língua grande você tem viadinho! Chupa gostoso o papai chupa Mnnn

Fez Gilmar colocar dentro da boca mas não conseguiu ir muito longe o pau era grosso demais para aquela boquinha.

-A gente aqui vai dar um jeito nisso viadinho -falou em referência a mal caber o início do seu pau na boca do moleque

-Fica de pé, anda!

Gilmar ficou, o negrão o puxou para perto de si logo fazendo o moleque sentar no seu pau mas ainda com ele de cueca, falou no ouvido do moleque:

-Delícia, vai ser putinha hoje vai sim! -Gilmar ficou arrepiado e estremeceu na hora de ouvir aquilo sendo dito tão perto de seu cangote e logo em seguida o negrão ainda deu uma mordidinha na orelha do moleque, Gilmar sendo segurado tenta resistir ao negrão mas o meliante abaixa lentamente as cuecas de Gilmar que para sua surpresa o pau do moleque pulou para fora e estava duraço! O pau dele é branquinho, tem uns 13 cm de altura, não muito grosso, afinal ainda é adolescente, a cabecinha do pau bem rosinha, o brutamontes olhou e achou fofo.

-O viadinho tá gostando de virar mulherzinha olha e ainda para o papai ver tudo – e aponta para a câmera.

-Nnão não sou viado não pai, sou homem! Eeeles é que que tão fazendo isso comigo!

-Cala a boca viadinho! – Gilmar logo ficou em silêncio.

Quando acaba de tirar as cuecas de Gilmar o brutamontes o puxa para si pela cinturinha fazendo cair em seu colo e Gilmar sentiu o pauzão do meliante entre as bandas de sua bunda, o moleque engoliu em seco, tenta pedir ajuda – com coisa que a câmera falasse – mas já meio que sabe o que vai ocorrer depois. Coitado do seu brioco com aquele pauzão imenso do negrão…

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5 Comentários

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  • Responder jackfelix ID:bf9ux7y49b

    Foi eu quem escreveu originalmente esse conto na ContoErotico ponto Com, quero ver como o “escritor” que alterou até o título que coloquei vai terminar essa história kkkk já que o final até hoje não liberei em lugar algum, estou morto de curiosidade para saber do desfecho dela

  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Olha como se fabrica uma putinha, kkk mas não deveria ser a força, acho engraçado mas não concordo com isso.

  • Responder Messin ID:w735kv9j

    Continua

  • Responder Putinha ID:830zx5nn42

    Delicia de conto

    • Queria ID:gqbqothrk

      Queria