Sobrinha da minha esposa

Uma carona, uma aventura deliciosa com Claudinha.

Passei de carro e tive a impressão de ter visto a sobrinha de minha mulher fumando com umas colegas, todas de uniforme escolar, dei a volta e parei um pouco distante os vidros escuros me protegia e como Claudinha nunca viu esse carro não iria desconfiar e agiria normalmente, com desenvoltura ela tragava de forma elegante, apesar de só ter 14 anos, seu porte era de 18 anos, o cigarro estava quase acabando, vim com o carro e parei ao lado das meninas, arriei o vidro e vi Claudinha engasgar com a fumaça, abri a porta, falei para jogar o cigarro fora e entrar, ela claro obedeceu e toda sem graça antes de entrar pedi para ela sentar no bando de trás, ela reclamou mais aceitou.
Quando comecei a andar ela começou a falar que não era mais criança para sentar no banco de trás, chamei sua atenção sobre o cigarro e perguntei como seu pai ia reagir ao saber que a filha única dele fuma no colégio, seu rosto demostrava o medo da situação e me pediu segredo, novamente a chamei de criança e novamente ela reclamou, falando que já faz coisas de gente adulta, resolvi dar corda, bom já que você faz coisas de adulto pode passar para o banco da frente, ele me perguntou se eu não ia parar o carro, falei para ela pular o banco, ela ergueu a perna e veio ainda vi a pontinha da calcinha.
Perguntei o motivo dela não esta dentro da sala de aula, estava com falta de agua e as aulas foram suspensas, foi a resposta, perguntei por que ela não voltou para casa, ela riu e falou que ia ficar com as amigas de colégio, quer dar uma volta antes de ir para casa, ela eufórica disse que sim, eu sou fumante, resolvi fumar, acendi meu cigarro, Claudinha logo perguntou se ela também poderia fumar, falei que ela era criança e se a tia dela soubesse que eu dei cigarro para você, meu casamento acabaria com certeza, mas seria nosso segredo, mas você e uma criança, respondi, e para irrita lá, falei que para provocar que ela nem pentelho tinha e fiquei rindo, a resposta dela me surpreendeu.
Bom tio, nisso o senhor acertou, realmente eu não tenho pentelho, mas e por que eu me depilo toda, sendo assim não tenho os pentelhos que o senhor tanto fala e fechou a cara. Depois da resposta Claudinha ficou quieta, resolvi ceder, bem já que e assim, agora caso você ainda queira fumar você pode pegar um cigarro, mas nada de abrir o bico para sua tia. As conversas iam seguindo, eu sempre provocando Claudinha, foi quando parei num sinal de transito, uma mulher usando uma calça tipo leg. realçava uma linda bunda, fiquei acompanhando o rebolar, foi quando Claudinha falou que homem é tudo igual, não pode ver uma bunda, respondi que era muito bonita, Claudinha com cara de riso, falou que eu tinha uma bela bunda em casa e não precisa ficar procurando nas ruas, a minha resposta mudaria totalmente nossas vidas, o que adianta ter em casa e não poder usar, sua tia não curte e eu tenho que respeitar e caso surja alguma eu ataco, eu gosto muito, minha piroca chegava a doer de tão dura.
Mostrando uma certa malicia, Claudinha falou que tem que respeitar, mas também colocou que a forma de se manter virgem é a de abrir a garagem e riu com carinha de safadinha, e para terminar jogou em minha cara que já não e mais uma garotinha inocente, ficamos em silencio, ate que eu comentei que minha mulher nunca poderia sonhar que contei uma particularidade dela, Claudinha falou que ninguém poderia saber dela já praticar sexo, apertamos a mão concordando, somos cúmplices.
Bom, agora que sei que você já não e uma criança inocente, gostaria de saber se gostou da experiencia sexual e se o parceiro atendeu as expectativas nas preliminares, mas se não quiser responder eu entenderia, uns segundos e Claudinha colocou que confia e pode falar, falou que estava com muita vontade, mas o parceiro era inexperiente e não soube proporcionar prazer, mas como estava com muita vontade chegou a ter um orgasmo, comentando que não sabe responder sobre as preliminares, pois aconteceram beijos e as tentativas de penetração não foram atingidas na plenitude e me perguntou como são essas preliminares.
Olhei no relógio, tínhamos duas horas ainda, afinal era para Claudinha estar no colégio, falei que contaria tudo, mas seria um assunto que nunca poderia ser comentado com outra pessoa, as juras de sempre, procurei um lugar discreto onde não teríamos pessoas nos vendo, carro desligado e comecei a falar, que para que o sexo fosse prazeroso seria necessário o consentimento de ambos, uma entrega total sem tabus onde o prazer reinaria.
Perguntei se ela já havia feiro sexo oral, a resposta foi não pois tem nojo, falei que ela teria que superar esse nojo e se ela já imaginou os prazeres alcançados com o sexo oral, tendo um parceiro seguro e de suma importância, engolir o esperma faz parte do sexo, assim como o homem preparar a mulher para que ela seja penetrada via anal. Morder a bunda e por fim lamber toda a área anal, ela surpresa me encarava, falei que infelizmente sua tia não curte, hoje vivo procurando uma pessoa que me passe confiança para que eu caia de língua, a saliva vai sendo usada como lubrificante natural, dedos vão sendo penetrados visando acostumar a ser penetrado e por fim de calma e sem violência ir metendo lentamente, ate que depois de tudo dentro, ai sim de forma firme as metidas vão acontecendo e a intensidade vai aumentando ate que ambos gozem, quando virei para Claudinha vi ela de olhos fechados enquanto tinha a mão dentro da calcinha e em minutos estava gozando. quando ela abriu os olhos ficou com vergonha, eu pedi para chupar sua bocetinha, mas você e meu tio, insisti fui arriando o banco as pernas de Claudinha foram se afastando. afastei sua calcinha e passei a chupar e morder seu grelo durinho, não demorou e Claudinha gozou de novo, seguro minha cabeça de encontro a sua bocetinha raspadinha e gemeu gostou a cada lambida. Claudinha já recuperada, mostrei minha situação, falando que não poderia chegar em casa desse jeito, o grande volume, ela aceitou deixei ela sentada no banco dianteiro, ao ver minha piroca dura Claudinha comentou que era grande, a mãozinha delicada passou a me masturbar lentamente, a vontade de ganhar uma mamada me consumia, mas nada falava, apenas elogiava, fui surpreendido por Claudinha que abocanhou minha piroca e ficou mamando, algumas orientações com referencia aos dentes e logo mamava com desenvoltura, quando senti que iria gozar, tirei da boca dela e despejei toda a minha porra no chão, ao terminar ela tinha a mão suja e outra surpresa provou o gosto de meu esperma, passando a lamber os dedos sujos e ainda pegou uns resíduos na piroca.
Estava na hora de irmos, fomos conversando, Claudinha falando que havia gostado muito eu claro falei que foi a melhor mamada e que eu chupava melhor que a tia dela, chegamos em casa, a vida segui seus rumos, as minhas saídas com Claudinho evoluíram, mais isso fica para o próximo conto.

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