Pequena Nadine

Nadine era uma linda menina dos seus 7 aninhos. Foi quando cheguei no hotel onde sua mãe trabalhava na limpeza. Recém chegado de uma longa viagem, numa cidade ainda desconhecida, achei aquele hotel. Apostei tanto que me daria além de barato, simpels e limpo, também me daria prazeres inesquecíveis. Ao chegar logo percebi que era o suficiente para me acomodar e passar ali, quatro ou cinco dias que precisava para fechar uns negócios.
Depois da ficha preenchida na entrada, subo pela escada ao primeiro andar. Na medida que subia, ouvia voz de criança. Ao chegar vejo no fundo do corredor uma pequena criança brincado com uma boneca, panelas caminhas, e pequenos armários de brinquedo, Fui andando lentamente, não acreditando na cena que via. Dias fora de casa contendo meus instintos sexuais por pequenas delícias, mal podia imaginar que naquela cidade ali estava uma possibilidade e das grandes de brincar um pouco de casinha.
Na medida que vou me aproximando, percebo que a menina tinha todos os seus brinquedos no vão de suas perninhas abertas, mexendo em tudo, inventando diálogos ou monólogos com sua boneca que andava de um lado para outro, dando ordens, as vezes aumentado o tom de voz, outras falando delicadamente. Chego perto e ela levanta a cabeça pra ver quem era se aproximando. Largo a minha mala no chã me agacho e cumprimento a menina perguntado seu nome. Vejo seus brinquedos arrisco uma visão geral suas perninhas. Subindo o olho percebo a calcinha enfiada na bucetinha rechonchuda, com se fosse engolir todo o tecido. Meu pau logo ganha volume e decido ficar mais uns instantes puxando conversa e tentando ganhar alguma confiança. Nadine é receptiva. Aliso carinhosamente suas perninhas, subo um pouco mais. Ela deixa. Não insisto para não chamar atenção. NA conversa descubro que sua mãe era quem cuidava da limpeza do Hotel. Estava na cozinha e ficaria até o final da tarde. Olhei no relógio e vi que ainda não era três horas. Olho para as portas,, do andar procurando pela numeração dos apartamentos e o número 13 estava logo ali, atrás de Nadini. Abro a porta, com o Nadine acompanhando todo o meu movimento. Entro, coloco a mala pra dentro, ainda coma porta aberta. Pergunto se ela quer entrar. Responde que não. Sua mão não deixa entrar nos quartos. Eu disse que ela não saberia. Minha boca começa a salivar e, meu pau cada vez maior, meu coração bate mais forte diante daquela possibilidade. Em cima do frigobar vejo doces, alguns tipos de balas e uns três de chocolates. Pergunto se ela gosta de doces. Nadine balança a cabeça afirmativamente. Pronto, estava tudo se encaminhando para nossa brincadeira.

Chamo Nadine até a porta. Digo para olhar em cima do frigobar e escolher o que ela queria. A menina vidrou. Entro sem pestanejar e fico olhando para tudo aquilo. Fecho a porta, chaveio e me sento na cama.

Nadine tinha um ar inocente. Reparo que de costas a menina parecia ter uma bundinha arrebitada, embora fosse um pouco rechonchudinha. Das gostosinhas, com muita carne para pegar e isso justificava aquela bucetinha saindo pela calcinha.

Assim que Nadine escolhe seu chocolate. Puxo a menina pelo braço e ponho em meu colo.

– Coma o chocolate sentadinha no colo do tio. Pode comer sem pressa. Sua mãe não vai saber. Ela concorda mais uma vez balançando a cabeça afirmativamente e começa a tirar o papel. Com aquela bundinha a um palmo da pica, abro as pernas e as poucos vou acertando o rabinho da menina pra se acomodar em cima do pau que já explodia dentro da calça. Finalmente consigo e começo a gemer bem baixinho de tanto tesão que aquilo estava me dando. Seguro Nadine pela cintura e com leves movimentos de vai e vem, vou brincando com ela. A menina as vezes se mexia tentando fugir da pica que de tão dura , devia incomodar a menina. Com eu trazia ela de volta pra acomodar o pau no vão do rabinho, ela foi relaxando e deixando. Sem que ela perceba, consigo colocar o pau pra fora. Faço ela se sentar de novo, levanto sua sainha e coloco a menina de no colo sentadinha. Mais uns movimentos quase gozo. Me seguro , tiro ela de cima , ponho de frente. Ela olha por pau, mas sem reação de espanto. Coloco Nadine sentadinha na cama, abro as perninhas e acaricio sua bucetinha, enquanto ela como o chocolate. Deito a menina na cama e começo a chupar aquela delícia. Ela parece uma estátua, com um toquinho de chocolate na mão. Nadine aceita tudo sem reclamar, sem dar uma palavra.

Quando quase gozo de novo, ouço passos pelo corredor. Uma voz feminina chama Nadine. Digo para ela não responder. Ficamos os dois quietos. Ela fica nervosa. Quando percebo que a pessoas vai embora, digo pra Nadine sair e se a mãe dela perguntar onde ela estava, deveria responder que estava no banheiro.

Nadine sai, antes lavo suas mãos para não deixar vestígio de chocolate.
Fiquei nervoso com as consequências. Mais ou menos uma hora depois, ouço barulho no corredor e abro a porta. Era Nadine sozinha, juntando seus brinquedos. Perguntei se estava tudo bem. Ela diz que sim. Eu ainda com todo aquele tesão, convido a menina para mais um chocolate. Pra minha surpresa ela aceitou, entrando imediatamente, já se dirigindo ao frigobar.
Eu sabia que tinha pouco tempo e precisava gozar. Deixei a menina escolher o chocolate a deitei na cama, baixei sua calcinha e já de pau pra fora, comecei a sarrar aquele rabinho. Não demorou e gozei muita porra na bundinha de Nadine. Ainda lhe dei uns beijinhos na orelha, no pescoço e vi que ela gostou . disse que podia terminar de comer o chocolate , mas tinha que ir embora antes que sua mãe voltasse.

Adiante conto como foram meus outros dias com Nadine.

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