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Pode Chorar, Seu Puto! Mas Guenta A Minha Rola!

2114 palavras | 13 |4.60
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A primeira vez a gente nunca esquece. E na minha primeira vez, eu cheguei a desmaiar.

Eu já nem disfarçava mais que era chegado. Desde meus quinze anos, aos pouquinhos eu fui me soltando e deixando as pessoas perceberem que eu está gay. Mas na verdade só tinha vontade. A dificuldade maior foi em casa, com meu pai. Um dia me chamou na conversa e veio aquele sermão, dizendo que botou filho homem no mundo e blá blá blá. Eu ainda era. Mas tudo mundo achava que eu já tinha dado. Eu deixava essa impressão. Minhas colegas até perguntavam como era e eu dizia que era como dançar nas nuvens. Mas a verdade é que meu rabinho só conhecia o frasco de desodorante. E ele adorava aquilo. E foi somente aos dezenove anos que eu tomei a tal coragem. Todas as investidas que recebia até então, eu me fazia de difícil e de exigente. Inclusive teve uma vez, na festa de quinze anos da minha prima, que um coroa até queria me dar dinheiro pra eu deixar ele me comer. Era um coroa casado e até bem apessoado. Mas esnobei ele, apesar de quase ceder e entrar no carro dele. Então, era um Domingo e eu decidi que daquele dia eu não passaria sem dar meu rabinho. Mas não tinha ninguém em mente que me fazia a cabeça. Então decidi ir no shopping e esperar uma oportunidade. E ela nem demorou muito. Pois eu me vesti igual uma fruta, com aquele perfume doce e provocante. Mas eu sempre fui discreto. Era afeminado,mas nada forçado. E me vestir como homem, só que nesse dia estreei uma calça apertada que fazia a minha bunda ficar empinada e bem marcada. Eu estava olhando os filmes em cartaz, quando um cara, magro e alto, com cara de bandido até, começou a me filmar disfarçadamente. Eu olhei pra ele discretamente e o jeito dele fez a minha cabeça. Então comecei a andar esperando ele me seguir. E ele estava me seguindo com certa distância. Entrei numa loja de perfume pra poder ver ele passando e olhar bem para o que eu queria. Só que ao invés dele passar direto, ele também entrou na loja e nem perdeu muito tempo. Fingindo também estar olhando os perfumes, assim que a menina se afastou um pouco, ele colou bem do meu lado e me deu uma encarada, que até senti um certo temor. Então saí da loja e fui até a praça de alimentação. Quando olhei pra trás, ele estava me seguindo, encarando feito um lobo. Eu fiquei meio inseguro e até pensei em desistir do propósito. Mas ele fez sinal com a cabeça, como que me pedindo pra seguir ele. E depois de vencer a insegurança, eu resolvi seguir. Ele foi para o estacionamento e eu o segui até ele entrar no seu carro. Assim que cheguei perto, ele abriu a porta e eu entrei. Aí, meu coração! Como eu tremia. Era incontrolável. Parecia que estava morrendo de frio e não conseguia parar de tremer. Vou pular direto para quando a gente já estava no motel. Eu ainda tremia muito e ele não era de falar. Parecia sério, mas de um jeito atraente. Ele percebeu que era a minha primeira vez e me abraçou, dizendo que ia cuidar direitinho de mim, e que era pra eu não parar de tremer, que isso dava até mais tesão. Foi quando ele sacou aquilo pra fora. Caralho! Aquilo era enorme roçando na minha barriga. Ele foi me fazendo descer, até ficar na direção do meu rosto, e ficou exibindo aquilo pra mim, esfregando na minha cara, no meu pescoço e nos meus lábios. Estava meio mole. Mas era super grande e grosso. Parecia uma linguiça calabresa, só que maior. Ele com aquela cara intimidadora, como se estivesse medindo até aonde seu caralho entraria. Eu segurei e depois fui me soltando até ficar a vontade com aquilo na minha mão e bem na minha cara. Então comecei a apreciar e imaginar aquilo tudo na minha boca, rompendo a minha garganta e chegando no meu esôfago. E isso deu muito tesão. Foi quando peguei coragem de começar a dar beijinhos, primeiro em torno do caralho e por fim na cabecinha, quando fui dominado pelo tesão e comecei a chupar. E aquilo foi ficando duro, embora não parecesse mudar o tamanho. Era realmente um monstro. Doía o maxilar de tão grossa que era, mas eu forcei até sentir bater no céu da boca. Só que parecia que ia quebrar a minha boca. Então eu tinha que tirar. Fiquei só chupando a cabecinha e masturbando aquele monstro. Medi com as mãos e dava três punhos. Eu olhava pra ele e ele continuava com aquela cara de nem aí, com as mãos na cintura e as pernas abertas. E isso deu muito tesão. Eu resolvi tentar novamente meter a boca, disposto a fazer chegar na garganta. Como doía o maxilar! Mas eu insisti. Senti bater no céu da boca e fui abocanhando mais. Só que não deu mesmo. Oi eu tirava o os deslocar meu maxilar. Eu tive que me recuperar. Fiquei sem ar. Foi quando ele disse que já tinha dado e me puxou pra cima, me pondo de costas. Ele arriou a minha calça e a minha cueca, mas sem tirar totalmente, e me forçou a colocar as mãos na cama, com a bunda virada pra ele. Então começou a lamber meu cu e até introduzia a língua, lambuzando meu cu com sua saliva. Eu até dava pulinhos. Dava cócegas. Mas também dava muito tesão, saber que tinha um cara totalmente desconhecido atrás de mim, lambendo o meu cu. Eu me ajeitei e fui terminando de tirar a calça e a cueca, ficando apenas com a camiseta. Então me debrucei na cama, com meus joelhos apoiados na beirada do colchão. Ele parecia gostar de fazer aquilo. Estava chupando o meu cu, de me arrancar arrepios. Então, ele veio montando em mim e ajeitando aquilo, aquela cobra, no meu rabinho virgem. Só que meu cu não estava pronto para aquilo. Não tinha como! Mas ele foi forçando e eu fugindo. Eu já estava totalmente deitado de bruços, e ele ainda tentando botar, empurrando com a mão. Eu dizia que estava doendo, que era melhor não. Mas ele dizia pra eu aguentar, que era só o começo. Foi quando se mostrou dominador e implacável. Sério. Sem muito papo. Com cara de mau. Foi empurrando, de me fazer ver estrelas. Eu comecei a me segurar pra não gritar. Só que as lágrimas começaram a escorrer. E inesperadamente eu comecei a chorar. De dor mesmo! Sei lá! Estava mesmo sensibilizado e chorando. Mas ao mesmo tempo que estava sentindo aquela dor descomunal, também sentia uma vontade quase que desesperada de sentir aquilo tudo dentro de mim. E foi quando eu pedi, chorando e segurando o grito, pra ele tirar só um pouco. Mas ele disse exatamente aquilo que coloquei como título. Pra eu chorar a vontade, mas que teria que aguentar a rola dele. Que ia me ensinar a ser puto de verdade. E aquilo me rasgando. Foi quando eu senti uma dor terrível seguida de uma coisa estranha e simplesmente apaguei. Não vi mais nada. Não senti mais nada. De repente, um forte cheiro de cachaça e uma ardência nas fossas nasais. Eu acordei meio atordoado com ele me encarando, mas com um ar de alívio. Estava sentindo meu cu pegando fogo e ardendo muito. Ele riu, balançando a cabeça, dizendo que era uma pena que eu não pude sentir ele me comendo. Eu ainda não estava entendendo direito o que havia acontecido. Mas ele continuou me comendo, mesmo comigo desmaiado. Ele fez questão de contar. Eu fui no banheiro, ainda meio zonzo, e me dei conta de que meu cu estava literalmente arrombado. Mesmo eu contraindo, estava um buraco enorme, além de estar sangrando e aquela vontade enorme de cagar. Eu obviamente fiquei assustado. O tesão virou pavor. Ele entrou no banheiro e disse pra eu não me preocupar, que em dias estaria prontinho pra outra pirocada. Eu pedi pra ele sair e tranquei a porta. Sentei no vaso e aquela vontade que estava sentindo era aquilo que todo viado sabe. Mas eu não sabia. Essa é a parte que dá vergonha. Muito ar. E como é barulhento. Como ardia! E de repente senti o que achei que fosse merda mole. Mas quando levantei pra ver, era porra misturada com sangue. Era muita porra. Foi quando senti uma mistura de tesão com preocupação e nojo. Tomei banho, meio atordoado e já voltei pro quarto me vestindo. Ele disse o que fez comigo enquanto eu dormia feito anjinho. Mostrou o caralho dele, medindo na própria perna, e disse que botou tudo dentro de mim. Tudinho. E que gozou muito lá no fundo, com seu saco coladinho no meu rego. Eu estava assustado e até puto com ele. Mas quando ouvi e imaginei a cena, inesperadamente meu pau endureceu e eu senti tesão. Ver aquele monstro atingindo menos de um palmo do joelho dele, e imaginar que aquilo tudo entrou em mim, me deu uma vontade muito grande de ver aquele monstro desaparecendo no meu cu. O tesão voltou e como eu já tinha sido empalado mesmo, então pensei que talvez não desmaiasse novamente. Foi quando me abaixei e fui chupar novamente aquilo. Só que dessa vez eu fiquei fora de controle. Estava igual um esfomeado querendo sentir o caralho dele na minha garganta. E como estava mais maleável, eu não pedi tempo e fui abocanhando. E chegou na minha garganta, entupindo a minha boca. Tentei fazer entrar mais, só que tive que parar, ou vomitaria. Tirei e recuperei o fôlego. E voltei a tentar. Ele até estava meio sorrindo, como quem sabia que eu estava desesperado na rola dele. Algumas tentativas depois, eu já conseguia tragar o caralho até atravessar a garganta. E eu adorei fazer aquilo. E quando o tesão e a satisfação de conseguir fazer garganta profunda naquilo chegou a ponto de quase me fazer gozar eu me ajeitei na cama, de quatro, mas numa posição que dava pra ver a gente e a penetração pelo espelho. Ele nem perdeu tempo e veio com ímpeto. O caralho estava lambuzado de escorrer. Não seria difícil dessa vez. Meu cu ainda ardia uma barbaridade. Mas o desenho de ter meu cu esfolado e destruído falou mais alto. E eu senti entrando, me rasgando. Estava ficando duro novamente. E cheguei a pensar em fugir. Mas ao invés disso, até forcei. Mesmo doendo muito. Mas estava gostoso, pelo menos. E o fato de eu ver aquilo penetrando a minha bunda pelo espelho, com ele montado em mim, amenizava a dor. Então ele começou a estocar, penetrando casa vez mais. Não demorou muito pra eu começar a sentir prazer. Estava sendo estourado. Mas estava até gemendo de prazer. Até que enquanto ele me estocava, eu comecei a gozar, indo ao delírio. E quando acabei de gozar, comecei a me sentir saciado e só queria que ele também gozasse. Chamei ele pra gozar no fundo, como da outra vez. Dizia pra ele gozar, meio que chorando, dessa vez fazendo charme, pra atiçar ele. E então ele empurrou tudo. Eu sentia aquilo empurrando meu intestino. Dava uns pressão insana lá embaixo. Então ele começou a urrar e dizer “toma porra, cu”. A pulsação do caralho dele no meu cu, me fez sentir algo tão agradável, que até me deu vontade de rir. Então eu senti a pressão da gozada dele. Meu pau voltou a ficar duro à medida em que meu cu recebia porra. Isso é tão bom! Só que conhece que sabe. E assim foi a minha primeira vez. E até hoje não faço ideia do nome daquele cara. Hoje, meu cu parece uma boca de lábios carnudos. Meus machos chamam de cuceta. E até DP eu já experimentei. E recomendo.
Beijinhos.
Fui!

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13 Comentários

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  • Responder Paulo ID:1e71dbau4g3p

    Já passei por isso..os machos adoram quando a gente o passivo chora no pau deles ficam mais excitados

  • Responder Yuri ID:1dbfi46wwkx9

    Uma garganta pprofunda é algo divino. Eu já engoli uma pica de 28 cms, só que não era muito grossa não.Sem brincadeira senti a cabeça da pica cá embaixo dentro do peito. Faltou até ar mais eu aguentei. Depois tambem aguentei aquela pica toda enterrada no meu cuzinho. genial A pica toda dentro e eu rebolando procurando mais e ele me chaamando de puta, de piranha de viado safado e eu gozei engatado nele como uma cadela em seu cachorro. Ele socava que chegava a empurrrar o intestino para cima. Meu cú piscava como luzes de Natal. Eu adoro engolir paus grandes na garganta profunda e tambem pelo rabo, é muito bom.!!

    • Toni ID:5pbaren720j

      Minha primeira vez foi aos 13 anos, com um coroa de 55 e 19 centímetros de pika, doeu mas eu não pedi pra parar e ele não teve pena do meu rabinho

  • Responder Gay23 ID:bt1he20b

    Nunca de esquece mesmo. Eu tinha 12 e ele 52, mas foi tudo tão bom…viciei

    • Luciano ID:1es8jja2wm63

      Eu tinha 11 e o cara que me iniciou, 23. A gente “namorava”, mas só rolava punhetas e boquetes. Um belo dia ele me botou no colo, abaixou meu short, passou um troço no meu reguinho, e ficou brincando com os dedos no meu anelzinho. Senti uma pontada de dor qdo ele enfiou o dedo, e ele não tirou, continuou brincando assim. Ele mandou levantar, me levou pro quarto, e mandou eu tirar a roupa. Passou mais creme, e continuou o que estava fazendo no sofá, ao mesmo tempo que me masturbava. Então ele tirou a roupa, meloi meu reguinho com creme, mandou eu ficar de quatro, e empinar a bundinha. Olhei pra trás ele estava nu tbm, e começou pincelar a rola no meu cusinho. Na hora foi gostoso. Então ele mandou eu relaxar e forçar pra abrir o cusinho. Fiz isso…e fui até o inferno e voltei em segundos. A cabeça da rola entrou de uma vez, e ele ainda empurrou mais um pouco. Gritei tão alto que acho que ouviram da rua. Ele segurou na minha cintura, disse pra gritar mesmo que ajudava esquecer a dor. Na medida que enfiava a rola, eu chorava de dor, e sentia a rola dele invadir meu cusinho. Qdo os pentelhos colaram na minha bunda, ele falou que tinha “entrado tudo”. Começou se movimentar devagar e aumentou o ritmo conforme metia. Eu pedia pra ele tirar, e ele dizia pra aguentar mais um pouco que estava quase gozando. Qdo finalmente gozou, e tirou a rola do meu cusinho, foi um alívio, mas continuei chorando de dor. Ele me levou pro banheiro, me deu aquele banho, e voltamos pro quarto. Ele mandou abrir a bundinha que ia passar uma pomada pra aliviar a dor. E aliviou mesmo. Cochilei e só acordei com ele me beijando. Rolou um 69, e depois fui embora. Fiquei dias sem ir na casa dele, e qdo voltei…ele me comeu de novo. Aí fudeu né. Até meus 16a, só ele me comeu, e eu comia ele tbm. Então botei em prática o que aprendi com ele, e comecei pegar a garotada mais nova tbm. Até hj é assim, e já tirei as preguinhas de vários. E trepar com menino novo é bom demais…

  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Ainda bem que vc pegou um macho de verdade que nao deu importanciaa a sua frescura de fingir desmaiar num cacete, viados foram feitos para acomodar qualquer pica no cu, nunca vi um viado pedir para o macho parar , diz que ta doendo mais rebola na pica, se doe tanto por que corremos tanto atras de uma pica? vc deveria ter transando com o coroa que queria vc minha primeira vez foi com um vizinho caminhoneiro 19 centimetro eu tinha 11 anos fiquei viciado nele

    • Zumin ID:1edvznv4a3b4

      Conta ai como foi

    • Dr.Suares vs Entiado de13 ID:5r0q21q

      Verdade luis meu entiado de 13 anos Gui no começo da foda tava chorando nos meus 17 cm depois de meia hora ja tava kikando na minha rola igual uma putA

  • Responder Zé Antônio ID:1dmmzoxla45u

    Eu falei isso pro meu primo, porém não com essas palavras. Eu sabia que ele gostava da fruta, pq peguei uma situação dele com um ex-morador do bairro. Fiquei na minha, pq morava na casa da minha tia, não queria ter problemas com ela, que pudesse fazer com que me pedisse pra sair da casa dela. Tudo começou qdo ele chegou da escola um dia e minha namorada estava de saída. Depois que ela se foi, ele veio com um papo que se minha tia tivesse visto, não ia gostar nem um pouco. Não dei atenção, e ele continuou me azucrinando. Disse ter notado que estávamos de cabelos molhados, o que significava que tomamos banho, e pelo jeito, foi juntos. Olhei bem pra ele e falei que sim, que tomamos banho juntos sim, antes…e depois. Ele não se deu por vencido, quis me provocar, e disse que ia contar pra mãe. Virei e falei pra contar mesmo, mas tinha um problema. Eu tomei banho com a minha namorada…enquanto que ele tomou banho com o Jean. Ele empalideceu, ri e perguntei se ele “lembrava do Jean”. Ele começou gaguejar, aproveitei e joguei na cara dele, que ninguém me contou, eu vi tudo que rolou. Vi ambos nus no sofá, e ele chupando a rola do Jean enquanto tinha a bundinha acariciada. Vi qdo Jean mandou ele se ajeitar, pincelou a rola no cusinho dele, e mandou “pra dentro”. Ouvi ele pedir pro Jean tirar, pq não aguentava mais segurar e precisava ir no banheiro. Mas o Jean só tirou depois de gozar, e ele correu pro banheiro. E depois qdo ligou o chuveiro pra tomar banho, o Jean entrou e tomaram banho juntos. Ele ficou sem chão, sem saber o que dizer. Falei que nunca disse nada, pq não é problema meu. E pra terminar, falei que no fundo ele estava com inveja da Sô, pq queria estar no lugar dela. Ele quis falar, não deixei, e disse tbm que cansei de ver ele pagando de “zóio” pra mim, isto é, manjando rola mesmo. Enfim, fiz o moleque chorar pra valer. Falei que ele gostava de rola, e que ia aguentar sim, pq queria sentir uma rola de verdade no cusinho…e sentiu mesmo.

    • luiz ID:3v6otnnr6ic

      vc devia contar os detalhes de como foi comendo o cu do seu primo

  • Responder gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

    Belo conto, votado! A primeira vez ninguém esquece, no meu caso é isso mesmo. Eu tinha 9 anos e foi um rapaz de 18 anos que arrombou meu cuzinho. Muita dor e o rabinho a sangrar, mas ao mesmo tempo vontade de ser mais preenchido. Nunca mais parei de dar é um tesão enorme ser arrombado.

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Dp deve ser ótimo né

    • Gerson ID:gxu82z2ndei

      É ótimo sim. Mas não é tão fácil na prática. É difícil acomodar dois caralhos no cu. E não é qualquer posição que dá certo. A melhor, é um macho deitado de barriga pra cima e você senta de frente pra ele e engole o caralho dele com o cuzinho. Em seguida, você deita de joelhos com a bundinha empinada, para o outro macho, fazendo sair a metade do caralho no cu. O outro cara passa lubrificante no caralho do outro cara e monta na tua bunda, empurrando a cabecinha, deslizando no caralho do outro. Então o cara embaixo de você fica parado enquanto o outro empurra o caralho dele pra dentro o máximo que der. Só um deles vai socar no teu cu. Mas podem revezar ou até, como já fizemos uma vez, eles sincronizam os movimentos. E isso é indescritível de gostoso. Sentir esse movimento igual um pistão no teu cu, de um caralho deslizando no outro, indo e vindo dentro de você. E se você curtir, beijar o cara que está de frente, enquanto você está sendo fudido, potencializa o tesão. Eu gozei muito rápido quando fizemos isso.