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Na guilhotina

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Mais uma, das sessões com meu dono. Dom Víctor.

Dom Victor e eu já temos uma relação de dominação x submissão desde 2018.
O fato de confiar tanto nele, só aumenta minha entrega, cada vez mais.
Na primeira sessão, onde eu tinha medo, tesão e muitos tabus, lembro de ele ter falado: ” Você vai viciar e sempre vai voltar porque eu sou seu dono!”
Óbvio que eu achei que era só uma frase de impacto. Mas era a mais pura realidade. Não consigo não procurar ele, Não me entregar. Virou um vício e delicioso.
Nesse dia que contarei a seguir, ele combinou de me buscar.
Passaríamos a noite juntos.
Fui de jeans escuro, rasgado. Calcinha de renda rosa, que combinava com minha blusa cheia de corações.
Eu era uma menina perto da dominação dele.
Alguns minutos, avisto meu dono, vindo em minha direção, no abraço eu já podia sentir o quão entregue sou com ele.
Seguimos no carro, enquanto eu estava mais tensa que tudo, segundo ele, seria algo diferente.
Chegando num motel e quando vi a suíte quase congelei.
Tinha uma guilhotina, iluminação com toque rústico, a cama com madeiras pesadas. Tudo ali lembrava realmente dominação.
Ele me conhecendo bem, me beijou até amenizar meu susto.
Eu estava nua, de joelhos após baixar a calça dele e tentava chupar seu pau, que como já disse não cabe na minha boca.
O desejo já tomava conta do ambiente.
Fui levada de quatro à guilhotina
Meu pescoço e braços presos, uma daquelas bolas na boca( nunca lembro o nome) e uma pequena caixinha na minha mão.
As ordens foram claras: ” se quiser parar, solte a caixinha).
Uma vela acesa ia pingando a cera quente nas minhas costas, a sensação era diferente, mas boa
Eu não pretendia soltar a caixinha.
Após um tempo, um chicote e ali de joelhos sem ter como me mover
Sentia cada chicotada, na bunda, nas costas.
Ele parava, me beijava no pescoço, me chamando de “minha cadelinha”. Ele sentia minha excitação.
Depois de uma longa e deliciosa Tortura me perguntou por que não joguei a caixinha.
A resposta era simples, ele já conhece meus limites, eu confio.
Me levou pro banho. Tirou a cera, ficamos na hidro, E meu corpo já implorava por ele e ele com toda calma do mundo, sabia ler sua sub.
Na cama, meus pés foram amarrados um em cada extremidade e eu já podia sentir a boca dele me arrancando orgasmos. Ele se posicionou e seu pau invadia finalmente minha buceta.
Tudo nele tem firmeza, as estocadas, as palavras, o olhar dele enquanto me devorava.
Me soltou e outras posições até chegarmos no anal. Onde eu sofro no início mas depois o prazer toma conta.
Não sei quanto tempo exatamente ficamos ali, eu já não tinha forças. Ainda deitada seu pau invadia minha boca, dessa vez sem me deixar controlar.
Eu podia sentir na garganta. E um sorriso de satisfação no rosto dele.
Até gozar na minha boca.
Outro banho e a noite foi longa.
Amarrada de novo, pelas pernas extremamente abertas, ele espalhava gel sobre a mão e me masturbava, os dedos iam invadindo e eu sabia o que viria.
A mão dele seria colocada dentro de mim até onde ele desejasse.
Eu dividia a atenção entre a dor e o prazer.
Depois de muito tentar, sentia sua mão dentro da minha buceta e meus olhos cerrados, tentava não gritar, os gemidos já eram altos e meu corpo já tentava acostumar, hora expulsar a mão dele.
” abre os olhos, vê como tá minha mão, toda dentro de vc, cadela gostosa ”
Realmente olhar trazia um êxtase.
Eu senti tanto tesão dor, que a boca já tinha secado.
Ele me levou pro banho… podia sentir seu toque, ainda firme mas agora gentil.
E eu me perdendo enquanto ele me beijava, as mãos me seguravam firme, deislizavam o meu corpo e a boca dele alternava entre a minha boca e meus seios….
Quando finalmente estava na cama, as poucas forças que ainda tinha, eram usadas para acariciar meu dono.
Não vivo sem seu toque. Sem o olhar q me domina sem esforço algum… Eu viciei. E amo.

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