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Início de uma história fantástica com Sílvia e sua filhinha Ilma

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Publiquei aqui vários contos meus e também as peripécias sexuais me contadas por uma garotinha de 11 anos, a Lili. Infelizmente, há mais de três meses

Publiquei aqui vários contos meus e também as peripécias sexuais me contadas por uma garotinha de 11 anos, a Lili. Infelizmente, há mais de três meses não reponde meus chamados. Assim, como surgiu, desapareceu. Agora voltarei e publicar minhas próprias peripécias.
Esse é outro conto real, o início de uma história que espero durar muito tempo, pois as surpresas, as loucuras que estamos vivendo são, sem dúvidas, fantasticamente deliciosas.

Semanas atrás, conheci Sílvia em uma festa na casa de um amigo. Morena clara, cabelos negros na altura dos ombros, falsa magra, com seios médios, mas volumosos, coxas bem torneadas e bunda arrebitada, sem ser exagerada. Olhos grandes e boca carnuda.
Fomos apresentados e, de cara, senti que “o santo bateu”. Engatamos um bom papo, saboreando um bom churrasco embalados pelas cervejas bem geladas. Já no início da conversa chegou-se a nós uma menininha, de uns 10 anos. Era sua filha, que a toda hora largava a brincadeira com outras crianças para lambiscar um pedaço de carne e refrigerantes. Seu nome é Ilma. Brinquei com ela, perguntando se sabia o que significava a palavra Ilma. Me disse que não e expliquei: Ilma é o abreviativo de Ilustríssima… As duas abriram sorrisos e a menina disse: – Que legal, e saiu sorridente.
Meu papo com Silvia rumou para nossas vidas e me disse que era mãe solteira, que engravidou aos 14 anos e viveu com o pai da filha sete anos e que se separaram há quase um ano e que não tinha arranjado mais ninguém, só uns namoricos passageiros.
Também lhe falei da minha vida e senti que a moça se interessou. Partimos então, para conversas mais íntimas, até chegarmos ao inevitável: sexo. A essa altura já conversávamos nos tocando nas mãos, braços… e as cervejas destravando as inibições e sua filha Ilustríssima sempre por, perto, me olhava e sorria.
Já acariciava sua cintura, seu rosto e a noite passou depressa. “Já preciso ir”, me disse. “Amanhã entro cedo no trabalho e Ilma na escola”.
Me ofereci para levá-la até sua casa, o que prontamente aceitou. No trajeto, dirigindo, segurei sua mão acariciando, no que fui correspondido. Ao chegar à porta de sua casa me despedi com um beijo no rosto e Ilma, que estava no banco de trás, se debruçou, me abraçou e beijou meu rosto. A mãe, então entregou-lhe a chave e a mandou abrir a porta e entrar. A menina obedeceu e, a sós no carro nos beijamos com paixão. Agarrados um ao outro nos beijávamos, minhas mãos passaram a percorrer seu corpo. Seios, coxas, até subir saia adentro alcançando a calcinha já encharcada.
Pelos lados alcancei a bucetinha, totalmente ensopada. Ao escutar um suspiro, seguido de um gemido atolei o dedo, sentindo o calor daquela buceta. Enfiei dois dedos e passei a entrar e sair. Sílvia, já apertando meu pau por cima da calça gemia e se abria. Não pode chupar seus seios, pois percebi que não usava calcinha e sim um corpete. Me concentrei, então, em socar os dedos na buceta que vazava seu líquido de excitação.
“Vou gozar”, balbuciou num gemido. Seu corpo se retesou, estremeceu e a mulher amoleceu em meus braços. Percebi que uma poça de formou na calcinha, vazando para a saia e umedecendo o banco do carro.
Retirei meus dedos e os levei à boa. Chupei um a um. Tirei o pau para fora da roupa, ela olhou e segurou. “Chupa”, pedi. Ela olhou ao redor, para se certificar que ninguém nos espiava. Abaixou-se e lambeu a cabeça, já melada. Beijou, abriu a boca e engoliu o que pode. Chupava com força, feito uma bezerrinha e passou a subir e descer a cabeça, fazendo sumir a rola em sua boca macia e quente.
Pelo tesão que sentia não pude me segurar muito e avisei: “Não dá mais… vou gozar…”.
Silvia tirou a boca e punhetou. Um jato de porra atingiu seu rosto, os outros caíram sobre minhas calças e sua mão.
Disse-lhe que havia papel no porta-luvas. Ela pegou, limpou sua mão e rosto e depois meu pau. Sorriu e me disse: “Que doideira. Nunca fiz isso aqui… Não sou esse tipo de mulher. Acho que você me enfeitiçou” e sorriu maliciosa.
Antes de descer do carro, trocamos telefone. “Se quiser, me ligue. Podemos tomar um lanche ou uma cerveja juntos”, me disse. Respondi que, com certeza ligaria, pois havia gostado muito dela. “Só que preciso levar minha filha, pois não tenho com quem deixa-la à noite”, avisou. Respondi que não tinha problema.
Nos despedimos com beijos quentes e molhados. “Já fora do carro, virou-se e disse: “Adorei te conhecer e, pelo jeito, a Ilma também.” Virou-se e entrou na casa.
Na quarta-feira, busquei-a em seu trabalho e a menina em casa e fomos ao shopping. Tomamos choppes e Ilma comeu um MacLanche. Levei-as pra casa, mas apenas nos beijamos, Ilma me abraçou forte, me beijou estralado no rosto e disse: “Te adoro, tio”. Elas entraram, pois Sílvia disse ter coisas pra arrumar em casa e que não poderia demorar.
Marcamos, porém, de nos encontrarmos no domingo, quando teríamos mais tempo para “conversarmos”. Daí, sim, no domingo a coisa esquentou muito mais do que eu poderia imaginar, mas isso fica para outro conto, pois esse aqui já está virando capítulo de livro…
Se alguém, mãe ou menina quiser trocar ideias, conversar, acesse meu Telegram: @seuconfessor

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5 Comentários

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  • Responder pedro terra ID:1eemcwq6dfy0

    gostei

    • seuconfessor ID:1crhr3j9a3f7

      Valeu Pedro. infelizmente, a mãe não quer que eu escreva mais.

  • Responder Duck2000 ID:1dawlybm9i

    Top
    Telegram Duck2000

  • Responder Grisalho 59 ID:1d07swnd3c9f

    Muito bom, aguardando continuação.

    • seuconfessor ID:1dbf996ms3hd

      Vou tentar postar hoje