Minha aventura no Garden Ponta Negra

Fui lá apenas para comer um viadinho e quando percebi, tinha virado uma suruba

Oi, oq eu vou contar aqui é uma mistura de ficção com algo real que aconteceu comigo a uns 3 dias atrás.

Me chamo Andrey (nome falso), tenho 16 anos, gordndo moreno de 1,71. Cabelos negros com um topete natural e urso. Sou de Manaus

Um pouco antes de chega na Praia Ponta Negra, existe um terreno vazio que servia de trilhas para caminhar, só que agora é abandonado, esse é o Garden P.N. Esse lugar serve de local para sexo entre homens. Como as trilhas são mias afastadas da rua e escondidas pelas árvores, não percebem muito.

Eu já frequento o Garden a chega de dois anos, e sempre rola um sexo rápido e gostoso lá. E um desses dias que estava voltando de uma caminhada decidir passar lá, fazia u tempo já que não comia alguém.

Quando cheguei lá, já devia ser quase seis horas por causa do pôr do sol, tinha bastante homens já, fui andando até mais adentro até esbarrar com um carinha com jeito afeminado.

Era branco, magrelo parecia ter uns 20 e pouco, uns 1,65 de altura, cabelo amarrado num coque com mechas de loiro. Jeito bem delicado.

Trocando um papo, ele falou que era virgem (oq devia ser mentira mas ignorei) e falou que pó isso queria transar com um pau pequeno. Desde que havia chegado meu pinto já dava duro, vendo alguns caras transando, mas quando ele falou aquilo e me olhou com uma cara safada, ele quase furo a minha cueca do pulo que ele deu.

Fiz um sinal para irmos ao local mais afastado, quando vi que não tinha mais ninguém perto puxei ele.pela cintura e beijei ele. Meti minha língua na boca dele e ele gemeu bem fininho, aquilo me deu mais tesão passei meus cabelos pela cintura aproximando encostando o corpo dele no meu tão rápido que fez barulho.

– Calma

– Desculpa – voltei a beijar ele com vontade, que fazia barulho nossas bocas – Vai, me chupa!

Falei já puxando minha bermuda para baixo junto com a cueca, deixei até o meio da cintura. Me apoiei numa árvore com cuidado vendo ele tirar a regata e se ajoelhando. Meu pau não é muito grande, uns 15 cm quando tô com puta tesão, como naquela hora. Ele ficou passando a língua pelo corpo, dandonuns beijinhos, e então colocou na boca, não ia nem até a metade.

Estava bom para caceta, que chega revirava os olhos, mas ele disse que queria pau pequeno pq só aguentava isso, então ele ia até o final sim! Coloquei minha mãe esquerda na cabelo dele, tirei o pompom que prendia o cabelo dele e peguei o cabelo bem firme e fui forçando até o final. Ele não reclamou, eu estava indo bem devagar. Colocava tudo e tirava, colocava tudo e tirava. Vez ou outra ele tossia mas eu não ligava. Fui aumentando a velocidade, já dava com as duas mãos segurando a cabeça dele. Ele começou a dar na talas6na minha coxa pedindo pra ir devagar mas eu não ligava, só puxava mais forte o cabelo dele e forçava ainda mais. Quando estava quase para gozar, meti tudo na boca dele e deixei, ele tentava sair mais eu fazia aia força no braço, até que percebi que ele já está quase para vomitar e soltei.

Ele ficou tossindo um pouco, seus olhos estavam lagrimenjando. Percebi que tinha dois caras sem camisas olhando a gente, mas e ignorei, é normal. Um deles estava batendo punheta enquando o outro só apertava o pau por debaixo da calça.

– Vai com calma amor… – choramingou o cara secando uma lágrima que havia escorrido.

– Desculpa, não vou fazer de novo – Mentira! Eu queria é fuder a boca dele mais forte até ele chorar, mas ele podia não querer mais dar o cu dele, e não falei nada.

Ajudei ele a leventa e beijei a boca dele com tudo, ele gemeu de novo. Mordi o lábio dele e ele reclamou, tentei de novo mais devagar e ele pediu para não fazer. Se eu tivesse sozinho teria dado um tapa e falado para ele aguentar o macho, mas com tinha gente olhando fiquei com medo de avançarem para cima de mim.

– Lambe meu ouvido! – ele obedeceu e acabei gemendo, esse era um dos meus pontos fracos e de mais tesão.

Com um pouco de dificuldade, já que ele estava usando jeans, consegui baixar a bermuda dele e comecei a punhetar ele. Ele passou os braços pelos meus pescoço e ficou gemendo. Fiquei intercalando entre beijar ele e beijar seu pescoço, tentei dá um chupão mas ele negou também.

Ficamos assim por uns dois minutos, até ele se afasta e começa a se ajoelha no chão – Me come – falou com uma voz bem afeminada olhando para me com quem fosse inocente.

Nem respondi, só tirei minha bermuda e cueca toda, deixei ela enrolada na minha blusa presa numa árvore e me coloquei atrás dele. Fiquei pincelando a entrada dele e passando minha mão nas costas dele, até meter um tapão na bunda dele, que gemeu (não sabia se foi de dor ou prazer) e forcei meu pau, que entrou sem problema, virgem? Sei…

Fui metendo bem devagar, e aumentando aos poucos, ele gemia igual uma cadela, e quando mais forte e alto era o barulho da minha pélvis batendo na bunda dele, maior era o gemido. A mão esquerda deixei segurando na cintura dele enquanto com a direita fui até o cabelo dele puxei para trás, que gemeu, dessa vez de dor.

– Calma… – pediu mas dessa vez não, eu qu mandava.

Puxei deixando bem a vista da cara do puto que tava até com a língua para fora. Fui dando esticada cada vez mais forte, que até doíam na minha pélvis com o impacto.

Ele deu uma gemida mais forte e se estremeceu todo, devia ter gozado.

Eu continuei até senti está vindo de novo, dei outro tapa, dessa vez na parte do ombro puxando para mais pertopara um beijo. E gozei enquando minha língua estava dentro da boca dele. Ficarmos naquela posição por um tempo, até meu pau amolecer.

Quando me levantei percebi que já tinha uns 6/7 caras ali, de diferentes corpos, brancos, negros, altos, magros, urso.

Um deles se aproximou, ele já estava sem calça, só de cueca.

– Posso? – perguntou olhando meu pau melado de côco e leite. Deu um sorriso de lado e ele se ajoelhou limpando meu pai com a língua. Outro foi se aproximando para um beijo.

Aí vcs sabem para oinde vai, mas o resto eu conto depois, até a próxima 😈😈

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