Menage com o negão na praia

Na praia de nudismo, a esposa realiza sua fantasia de ficar pelada o dia inteiro e trepar com um negão.

Minha esposa tem 32 anos, corpo escultural. Somos um casal culto e gostamos de praia, sol, entre outras coisas. No último verão, resolvemos conhecer uma praia bem afastada, de nudismo. Minha esposa já é linda normalmente; totalmente bronzeada, sem marcas, então, é um perigo. Onde quer que vamos, os homens ficam querendo comê-la com os olhos. Em relação ao sexo, somos bastante ativos, e ela não tem problemas com orgasmo. Até recentemente, não havíamos cogitado em deixar mais alguém participar de nossas brincadeiras. Já na tal praia, resolvemos ficar em uma pousada. Uma delícia; podíamos ficar nus o dia inteiro, sem nos preocupar com escolha de roupas ou biquini. Do café da manhã até a hora de dormir, todo mundo pelado. No primeiro dia, fizemos longas caminhadas, para conhecer o lugar; inclusive encontramos uns recantos mais afastados, onde podíamos namorar sem pessoas por perto. Numa dessas caminhadas, cruzamos com um negão, alto e forte, com uma ferramenta avantajada já em repouso…Imagine aquilo duro. Minha mulher olhou meio assustada, desviou os olhos, mas percebi um certo interesse. Perguntei por brincadeira o que ela acharia de sentar naquele cacete, ela fez de conta que ficou brava, mas deu para notar que ela ficou com vontade. Mais tarde, já no quarto, transamos loucamente. A visão de tantos corpos nus certamente aumenta a carga erótica de qualquer relação. Conversamos sobre a possibilidade de um ménage, e ela, meio relutante, disse que era algo para se pensar. Na manhã seguinte, voltamos a passar pelo mesmo local. Mais à frente, havia um arvoredo, com uma clareira no meio, onde podíamos ficar na sombra um pouco. Aproveitamos para transar novamente. Notamos que havia um outro casal meio escondido atrás de outra árvore, também transando. Minha esposa se abaixou e passou a chupar meu cacete, já duro há um bom tempo. Era muito excitante perceber que havia outras pessoas por perto, que poderiam estar olhando. Nem notamos que havia alguém chegando de mansinho. Era o negão, que já estava bem perto de nós. Minha esposa, assustada, levantou-se, mas o homem disse: Tudo bem, podem continuar, eu só vou ficar olhando…Meio sem jeito, ela se agachou e voltou a me chupar, o negão admirando a bunda dela. Fiz com que ela se levantasse, encostei-a na árvore e passei a penetrar sua xoxotinha por trás, enquanto acariciava seus seios. O cacete do negão foi crescendo, ficando enorme e duro como uma rocha. À medida que nossa excitação aumentava, ela gemia e suspirava, olhando meio de lado para o cacetão do homem. Percebendo isso, ele foi se aproximando cada vez mais, quase chegando a encostar o membro na bunda de minha esposa. Sem notar resistência de nossa parte, ele começou a roçar as costas da mão nela, enquanto com a outra se masturbava. Minha mulher, ao sentir o contato de uma pessoa estranha em seu corpo, quase estremecia de tesão. Ele ficou mais ousado, e passou a acariciar seus cabelos, a nuca , as costas , as nádegas…Sua mão percorria os seios, a barriga lisinha dela ,as coxas…então ele deu um urro, e seu esperma saiu em um forte jato , que atingiu a coxa de minha esposa, que gozou em seguida. O homem ficou meio constrangido e foi saindo de fininho, como se tivesse ultrapassado algum limite. Continuamos transando, pois Claudia continuava muito excitada, e passei a comer sua bundinha, com o outro casal assistindo de longe. Quando voltamos ao quarto, minha esposinha estava muito alegre com a aventura, e disposta a repetir nossa transa ao ar livre. Perguntei se ele toparia ir adiante, talvez deixar o negão penetrá-la, e ela visivelmente excitada sorriu consentindo. No dia seguinte, passeamos normalmente, já bem à vontade no ambiente; notamos que diversos casais gostavam também de transar ao ar livre, mais em contato com a natureza, porém sempre em algum local mais ermo, discreto. O dia transcorreu tranqüilo, ficamos aproveitando o sol, frutos do mar, bebidas refrescantes… bem no final da tarde, quando já estava escurecendo, mas ainda muito calor, resolvemos namorar mais um pouco, e fomos a um daqueles locais meio escondidos. O vento trazia de longe uma música insinuante, e começamos a dançar abraçadinhos, de olhos fechados. De repente, sentimos outra presença, e não era outro senão o nosso amigo que retornava, já acariciando as costas e a bunda de minha esposa, que após o susto inicial, já não esboçava reação contrária. Enquanto os dedos de uma mão passeavam pelas costas de Claudia, os da outra já iam acariciando seu cuzinho. Minha esposa suspirava e gemia baixinho. Ele passou a beijar e mordiscar as nádegas dela, enquanto eu beijava seus seios . Levei meu membro ereto à boca de minha mulher, que começou a chupar avidamente. Pelo jeito, o negão já havia premeditado algo, pois rapidamente colocou uma camisinha e foi passando um gel lubrificante em seu cacetão. Minha esposa soltou um gritinho quando sentiu o membro duro do negão encostar em seu ânus. Devagarinho, ele foi introduzindo aquele mastro no rabinho de Claudia, que delirava de prazer. Erguendo o corpo dela, o negão abraçou -a por trás, com as mãos em seus seios, com o cacetão já todo enterrado em sua bunda. Aproveitei e coloquei meu cacete em sua xoxota, fazendo a dupla penetração. Ela teve um orgasmo tão forte que quase desmaiou, ficou toda mole. Deitei-a sobre uma toalha de praia, para que descansasse um pouco. O negão, ainda animado, ergueu as pernas de minha esposa e começou a chupar seus pezinhos. Ela começou a gemer novamente, tremendo de tesão. Ele então trocou de camisinha e se posicionou sobre ela, enterrando o membro em sua xoxota . Ele se movimentava violentamente, e ela gemia, suspirava, gritava embaixo dele. Afinal, ele gozou com outro urro, seguido por ela, que também endureceu todo seu corpo e estremeceu quando gozou novamente. Ele se levantou, deixando-a prostrada, toda molhada de suor, mas completamente satisfeita por ter realizado aquela fantasia.

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