#

A Visita de Vitória

3844 palavras | 1 |4.88
Por

Essa história se passa DEPOIS da série de contos As Meninas da Recuperação. Um professor recebe a visita de sua ex-aluna, porém atual namorada.

Já era o fim do bimestre.
Depois daquele curtíssimo período dando aulas de recuperação para três alunas do fundamental, voltei para a escola onde trabalhava anteriormente e estava no pior período.
Semana de provas.
Já estava acostumado, saía da escola de manhã e voltava para casa. A tarde geralmente girava em torno de preparar aulas e continuar meus estudos e eu ainda queria terminar meu mestrado, não era fácil, mas naquele momento eu estava com o tempo um pouco mais vago já que só precisava corrigir provas.
Bem, não que eu tivesse muita coisa para fazer, eu não era necessariamente um cara muito social, tinha meus amigos aqui e ali, mas eles não me convidavam muito pra sair.
Acho que por eu dizer muito não, eles eventualmente só desistiram.
Mas dizer que eu sou completamente sozinho também seria mentira.
Quando eu estava na minha escrivaninha de trabalho, ouvi o interfone tocar.
Levantei para atender e a voz que ouvi do outro lado me encheu de alegria.
Não demorou para que ela subisse o elevador e chegasse no andar que moro, tocando assim a campainha.
Quando abri a porta, lá estava ela.
Vestia seu moletom, que era maior que o corpo, e a calça grudada na pele, ambas do uniforme de sua escola.
A menina, mais baixa que eu, devia ter em torno de um metro e quarenta e cinco, caminhou para dentro do meu apartamento como se também fosse dela.
E ela sinceramente não tinha motivo para se sentir de outra forma, era bem-vinda ali.
“Oi!”
Ela acenou para mim e sorriu, em seguida erguendo seu rosto para um beijo.
Abaixei-me para cumprimentá-la, com um beijo em sua bochecha macia.
Aquela era Vitória, minha ex-aluna das aulas de recuperação.
Foi durante esse tempo que começamos a namorar e não me arrependia nem um pouco daquela decisão.
Apesar de um pouco inocente e às vezes até mesmo meio boba, ela era uma garota esperta. Não, não vou dizer que ela era “madura pra própria idade”, mas ela era uma boa companhia.
Em comparação com as outras, ela era a mais gordinha, ou cheinha, eu diria. Seu cabelo era castanho e ela mantinha um penteado curto, na altura do pescoço, pouco acima dos ombros.
No começo, esse namoro foi um pouco arriscado, já que eu tinha medo do que as pessoas podiam pensar se eu saísse de mãos dadas com ela na rua, mas depois ouvi comentários de pessoas achando que éramos pai e filha.
As pessoas no meu condomínio me conheciam, eu não podia mentir que simplesmente tinha uma filha, então ela passou a ser uma prima, e isso de alguma forma funcionou.
Ela subia no prédio e se encontrava com os vizinhos sem nenhuma preocupação, eu dizia que ela passava o tempo estudando e jogando videogame pra não ficar sozinha em casa, mas…
Bem, não era necessariamente mentira.
“Oi, eu ainda tô corrigindo as provas, se puder me esperar um pouco, eu já chego.”
“Tá bom!”
Ela respondeu faceira.
Seus olhos se voltaram para o videogame na sala, que ela ligeiramente puxou da doca em que estava e pulou no sofá. Era aquele videogame com uma tela menor entre os controles, que você pode jogar tanto no banheiro, se quisesse, quanto na tevê.
Ela adorava aquilo, parecia que vinha mais por ele do que por mim.
É, mas eu meio que entendia. Nós jogávamos juntos às vezes, mas ela geralmente passava mais tempo jogando enquanto me esperava para ver um filme ou uma série, ou só passar o tempo.
Deitada de barriga pra baixo, ela batia os pés no sofá enquanto jogava e eu tentava focar nas provas.
Entre um exercício e outro, meus olhos se voltavam de canto para ela. Estava quietinha, às vezes se revirando no sofá para trocar de posição enquanto jogava.
De onde eu estava, eu via suas pernas, com pés descalços, só de meia rosa, e suas coxas eventualmente desaparecendo na sombra de seu moletom.
Vestida com seu uniforme, parecia até que ela havia saído do colégio e vindo direto até meu apartamento, sem nem almoçar, mas isso estava longe de ser verdade. Eram três da tarde, ela não devia mais estar usando seu uniforme, ou pelo menos era o que eu esperava dos meus alunos no geral.
Pelo cheiro que senti quando a beijei, ela, com certeza, havia inclusive tomado banho antes de colocar de volta seu uniforme, então aquilo era de propósito.
E não é à toa, já que eu mesmo a contei.
Uniforme escolar era o que eu chamaria de um fetiche meu.
Por mais que eu estivesse namorando aquela menina no sofá, eu não era capaz de evitar os meus olhos quando via minhas alunas correndo de um lado para o outro usando a calça do uniforme.
A maneira como o tecido apertava suas coxas, suas bundas, e como deixava o monte pubiano em relevo quando elas abriam suas pernas, tudo isso sem ter necessariamente o mesmo aspecto da calça legging, me deixava louco.
Quem leu meus relatos sobre As Meninas Da Recuperação sabe o quanto aproveitei muito bem do contato que tive com aquelas alunas, mas após o namoro decidi me manter fiel.
Aquela menina seria minha única fonte de desejo.
Ou, minha única vítima, acho que seria justo dizer.
E já estava ficando difícil suportar.
Meus olhos voltavam cada vez mais para ela, distraída no sofá do meu apartamento.
Terminei as correções com mais pressa, sem nem olhar direito. Com certeza errei alguma coisa ou outra, mas eu não tinha mais tempo pra prestar atenção naquilo.
Meu pensamento já estava vidrado em outra direção.
Em outra atividade.
Tal qual uma fera que avança sobre sua presa, me aproximei do sofá entre os pés de Vitória, abaixando minha cabeça sobre a superfície do sofá.
Ela ainda estava distraída, de bruços no sofá, nem olhava para mim.
O moletom cobria sua bunda, me proibindo de uma visão perfeita.
“Já terminei…”
Sussurrei enquanto rastejava pelo sofá, me aproximando cada vez mais de seus quadris.
“Ah é?”
Ela respondeu ainda com os olhos presos na tela.
Segurei suas coxas com as mãos abertas e fui deslizando para cima.
“É…”
Meus dedos arrastavam o tecido de sua calça sem movê-lo demais. A sensação era maravilhosa. Macia. Fofa.
Eventualmente atingi a montanha que minha pele ansiosamente esperava. Movendo minhas mãos para frente, empurrei a borda de seu moletom para cima, descobrindo sua bunda, ainda coberta pela calça, obviamente.
Que visão magnífica. Com certeza repetirei essa frase um milhão de vezes ao longo deste relato.
Sua bunda era grande, mas ainda pequena, considerando o tamanho da menina e sua altura.
Meus dedos finalmente a cobriram e se fecharam, apreciando a suavidade e a maciez.
“Você fez o que eu falei?”
Perguntei, sentindo até mesmo borboletas no estômago, com ânsia pela resposta.
“Fiz…”
Ela não parecia tão feliz em responder.
“Foi meio nojento, mas tá limpinho agora.”
Continuou, enquanto sentia minhas mãos apalpá-la em sua bunda.
Estava distraída pelo jogo, mas parecia prestar bastante atenção no que eu dizia, e principalmente no que eu fazia.
Suas perninhas se abriam de propósito, dando ainda mais abertura pra mim.
E eu, logicamente, aproveitei.
Direcionei meu rosto contra o meio de suas pernas sem nem ao menos pensar, esmagando minhas bochechas contra a sua virilha e meu nariz acertou entre o exato meio de sua bunda.
Ali eu sentia o cheiro que tanto buscava.
Por mais que tivesse tomado banho, aquele era o uniforme que ela havia usado durante todas as manhãs daquela semana. Tinha o cheiro íntimo do seu suor e uma mistura de inúmeras fragrâncias que só quem já sentiu sabe.
Eu estava ficando louco.
Inspirava o mais fundo que podia, queria cheirar tudo, não deixar passar nada enquanto sentia o calor dominar meu rosto.
Enquanto isso, meus dedos deslizavam para os lados de seu quadril, alcançando aos poucos as bordas de sua calça. Agarrei o elástico e puxei, revelando sua bunda, ainda coberta com sua calcinha branca.
Depois de puxá-la até tirar, voltei meu olhar para sua bunda.
Era uma calcinha comum, não era nada adulto nem sexy, afinal, ela não era esse tipo de menina.
Vitória, apesar da experiência que teve comigo, ainda agia com seu jeitinho infantil e imaturo, então até mesmo a estampa de ursinho combinava com ela. Além disso, aquela peça também ocupava uma área maior, escondendo mais de sua pele na polpa de sua bunda.
Pensando melhor, retiro o que eu disse. Pode não ser adulto, mas era incrivelmente sexy.
Aparentemente, meu rosto afundado em sua virilha havia besuntado o tecido de sua peça íntima por entre os lábios vaginais da menina, o que foi o suficiente para deixar uma marca úmida.
Que visão magnífica.
Agarrei-a novamente pelas coxas e me aproximei de sua calcinha.
Estava ainda mais quente.
Tinha o cheiro de calcinha limpa, que ela havia acabado de colocar, mas já estava morna e levemente úmida, o que já me entregava uma fragrância perfeita.
Se eu pudesse, passaria a eternidade ali, mas aquele culto ao corpo da menina estava longe de acabar.
Segurei com firmeza a borda de sua calcinha e a puxei lentamente, descobrindo aos poucos aquela bunda branca, delicada e arrepiada.
Ela ainda me ‘ignorava’, presa à tela do videogame. Eu queria ver até quando aquilo ia durar.
Vitória ergueu levemente seu quadril, me ajudando a despir sua calcinha, que se desprendia de seus lábios e deixava um rastro de líquido transparente e viscoso guiando até o tecido branco.
Assim que a retirei, levei-a até o meu nariz com a parte interna contra meu rosto e senti seu cheiro.
E então, finalmente voltei meus olhos para aquela bundinha branca, completamente despida.
Me senti incapaz de continuar longe dela, então voltei correndo para o abraço, dessa vez, sem nada nos separando.
Vitória havia crescido desde a última vez que relatei. Ela já havia passado por seu décimo terceiro aniversário, então estava mais crescida.
Um claro sinal disso era o meio de suas pernas, levemente coberto de pelos escuros, ligeiramente castanhos.
Os lábios de sua bucetinha mal apareciam, escondidos pela moitinha existente ali.
Não somente isso, mas ao afastar suas nádegas geladas, consegui ver algo que eu esperava muito ver naquele dia, segundo nosso combinado.
Ali, um pequeno buraquinho, ainda tímido, se mostrava, e estava rodeado por finos cabelinhos pretos.
Eram quase invisíveis, mas eu podia vê-los.
Eu queria vê-los.
Queria senti-los.
E dessa forma, aproximei meu rosto apaixonadamente mais uma vez.
Beijei os lábios de sua buceta como se fossem os lábios do rosto.
Primeiro preenchia-os com estalos aqui e ali, para que sentisse o carinho que eu tinha.
“Aiii, para, faz cócegas!”
Ela debatia seus pés enquanto eu a segurava pelas coxas.
Depois, aproximei o meu rosto o máximo possível, atravessando a pequena mata castanha, desbravando-a e finalmente sentindo o primeiro vestígio da umidade que antes molhava sua calcinha.
Me sentia como um verdadeiro explorador que havia encontrado uma fonte.
A fonte da juventude.
Dali, eu segui com meus beijos, porém mais intensos, deixando minha língua escapar.
Se o que eu dava antes eram beijos de carinho, ali eu dava beijos de amante.
Beijos de língua que lambuzavam ainda mais aquele lugar precioso.
Ela realmente estava limpinha, eu sentia somente um leve gostinho amargo de buceta, aquele natural, mas eu não me importaria se não estivesse mais suja ou suada, para falar bem a verdade.
Vitória já estava acostumada com isso. Naquele momento, creio eu que ela não estava mais concentrada no videogame.
Seu quadril rebolava contra o meu rosto, como se pedisse mais e mais.
Sua boca fechada gemia de leve. Ela sabia que não podia exagerar, os vizinhos poderiam ouvi-la.
Já era rotina eu passar a tarde a chupando quando ela vinha me visitar. Fazíamos isso mais do que qualquer coisa.
Porém, naquele dia, meu objetivo era outro.
Enquanto eu chupava aquela menina como ela realmente merecia, por conta de sua posição, barriga para baixo, o que o meu nariz cutucava era o exato meio de sua bunda.
Aquela era a minha verdadeira vítima daquela tarde.
Então, fui movendo meu rosto em zigue-zague, de maneira a chegar lentamente para cima enquanto minha língua passeava pelo canto mais íntimo de sua pele.
É, aquele era o mais íntimo. Ninguém mais além de mim havia visto aquilo, pelo menos daquela maneira, naquele contexto.
Pelo menos era o que eu pensava. Eu tinha certeza. Vitória era fiel a mim, igual eu era a ela.
Minha mente divagava enquanto minha língua encostava no buraquinho que existia entre sua bunda. Podia sentir seus frágeis pelinhos me cutucarem ali. Não eram ásperos, mas sim delicados e macios.
Naquele momento, quando sentiu meu rosto finalmente ali, Vitória contraiu o corpo. Suas nádegas apertaram minha boca e meu nariz, e a reação, que talvez fosse com a intenção de me afastar, me trouxe ainda mais perto daquele buraquinho.
Na verdade, Vitória sempre foi contra que eu a chupasse ou ao menos encostasse muito naquele lugar.
No início, ela não parecia ligar muito, mas aos poucos ela foi ficando cada vez mais envergonhada.
Quando perguntei o motivo, ela me falou que era sujo.
Bom, isso era óbvio, mas não significava de deveríamos parar, porém ela insistiu.
O problema era que eu também era insistente, mas como realmente sentia carinho por ela e não queria estragar tudo, dei uma ideia.
Contei a ela como lavar de uma forma que realmente deixaria aquele lugar completamente limpo.
Se ela tivesse uma mangueirinha em casa, poderia se lavar durante o banho perfeitamente, por fora e por dentro, o mais importante.
Vitória respondeu que iria pensar.
Parece que a convenci, mas ela ainda não estava acostumada.
Preso entre sua bunda, minha única reação foi esticar minha língua na direção do pequeno buraco.
Ela balançou o corpo e relaxou, soltando meu rosto.
A menina suspirava, mas eu não a deixaria em paz.
Continuei lambendo as bordinhas, sentindo cada preguinha de seu buraquinho e lambuzando ele completamente com a minha saliva.
Enquanto fazia isso, movi meu dedo indicador para baixo e o pressionei contra a entradinha de sua buceta.
Ela estava encharcada, era uma delícia.
Meu dedo praticamente deslizou ali dentro e eu o movi sem a intenção de dar prazer a ela, mas sim querendo recolher mais de sua lubrificação natural.
Quando tirei meu dedo completamente molhado, já sabia o que fazer.
Introduzi de leve contra o buraquinho logo acima.
“Ei…”
Vitória quis reclamar, mas a interrompi.
“Shh… Vai ficar tudo bem. Foi assim antes, não foi? Aqui.”
Dei um leve tapinha sobre sua buceta, o que a fez tremer.
Ela somente gemeu em resposta, completamente desconexa do videogame.
Sem deixá-la descansar, continuei movendo meu dedo indicador para dentro e para fora, cada vez atingindo mais fundo.
Com o dedo indicador e anelar, adentrei sua bucetinha novamente, movendo-os no mesmo ritmo, para frente e para trás, bem devagar.
Foi mágico quando ela ergueu seu quadril e apoiou suas pernas de joelhos no sofá, ficando basicamente de quatro para mim.
Que visão magnífica.
Ela estava completamente exposta, entregue à minha vontade, e eu, apesar de tudo, estava disposto a somente dar prazer a ela antes de qualquer outra coisa.
Seus gemidos ficaram mais altos, ainda contidos para que não ultrapassassem as paredes do apartamento.
Aos poucos fui aumentando a velocidade, meus dedos deslizavam tão fácil, era delirante.
Pensei em perguntar, com a intenção de provocá-la, se estava gostando, mas não. Eu tinha um jeito melhor de testar isso.
Sem falar nada, repentinamente retirei meus dedos e evitei tocar nela por alguns segundos.
Não demorou para que ela virasse o rosto para mim.
“Ei… Por que parou?”
Segurei meus lábios para não rir, nem mesmo sorrir.
“Ué, pensei que você não gostava quando eu tocava nesse lugar.”
Senti meu coração doer quando a vi morder os lábios.
Era como se eu estivesse negando doce a uma criança.
Como eu poderia fazer aquilo com uma menina tão inocente?
Torturar e negar prazer a uma pessoa tão pequena e perfeita.
“Faz de novo…”
Ela implorou entre gemidos.
“E isso é jeito de pedir?”
Mas eu não aguentava.
Queria provocá-la.
“Urgh… Por favor…”
Após um resmungo, ela largou o videogame e levou suas mãos até a própria bunda, abrindo-a para mim.
E eu tinha como negar um pedido desses?
É claro que não.
Mas eu não faria do jeito que ela estava pedindo.
Abaixei o elástico da calça em um movimento rápido e apontei meu pênis ereto na direção de sua bundinha.
“Seu desejo é uma ordem.”
Respondi.
Meu pau já estava molhado de tanto tesão. Tinha certeza de que entraria sem problemas dentro de seu buraquinho, mas eu preferi não assustá-la.
Em vez de fazer o que tinha em mente, encaixei-o na entrada de sua bucetinha.
Com a outra mão, movi meu dedo indicador e o do meio juntos em seu buraquinho.
Dessa forma, comecei a fodê-la enquanto alargava seu pequeno buraco para uso futuro.
Podia sentir as paredes quentes e molhadas de sua buceta me apertarem enquanto metia os dedos por cima.
Ela voltou a gemer.
Por mais que eu estivesse mesmo fazendo algo que me dava prazer, eu sentia como se fosse apenas um objeto.
Diferente de nossa primeira vez, que relatei em uma oportunidade passada, ela não olhava para mim.
Não havia o mesmo carinho nem a mesma ternura daquela vez, apesar de tudo que eu sentia ainda fosse aquilo tudo.
Naquele momento, meu corpo, contando somente como minhas mãos e o meu pau, eram feitos somente para o prazer daquela menina, que parecia se saciar com tudo que eu tinha para dar.
E sinceramente? Eu estava amando tudo aquilo.
Aproveitei que meu dedo anelar estava molhado também e o meti ali dentro junto.
Três dedos.
Ela estava alargando mais rápido do que eu pensava.
O som úmido de meu pau afundando em sua buceta molhada se misturava com o das batidas de nossas coxas de um jeito extremamente erótico.
Junto com aquela sensação apertada e quentinha dentro de sua bucetinha, eu me sentia cada vez mais perto de gozar.
Mas eu não podia.
Tinha algo que eu precisava fazer ainda.
Deslizei meu pau para fora e num movimento rápido, tirei meus dedos de dentro da bundinha dela para rapidamente introduzi-la novamente.
Só que dessa vez não era com meus dedos.
O que ela sentia entrar em seu pequeno canal, até aquele dia não utilizado por ninguém, era o meu pau.
Da mesma forma que meus dedos, ele estava completamente lubrificado pelo mel de sua vagina e entrou sem dificuldade alguma, para a minha surpresa.
Seu cuzinho era ainda mais apertado que sua buceta, ainda mais considerando o susto que ela levou ao sentir aquilo.
Parecia quase forte o suficiente para decepá-lo do meu corpo, era uma pressão enorme e calorosa.
Ela suspirou alto, com um longo “ahhhhh…”, mas não reclamou.
Somente ergueu o queixo, ainda gemendo.
Eu só não tinha certeza se era dor ou prazer.
Sentindo um último fragmento de dó daquela menina, decidi perguntar.
“Posso continuar?”
Com os olhos fechados e o rosto voltado para mim, pelo menos o máximo que podia, já que estava de costas, Vitória somente acenou com a cabeça.
Agindo com o seu consentimento, movi meu quadril para trás com cuidado e novamente para frente.
Progredi naquele movimento, sentindo a grande pressão de seu cuzinho envolver completamente o meu pau.
O interior da menina abraçava meu membro ereto como se inúmeras mãos úmidas o masturbassem por todos os lados.
Aquilo era gostoso demais, não tanto quanto sua bucetinha, eu admito, mas era.
Esfregando seu rosto no sofá, ela gemeu mais um pouco enquanto eu me entregava àquele prazer completamente.
Meu gozo enfim jorrou dentro do interior de Vitória e eu sentia que estava derretendo.
Quando finalmente retirei meu pau dali, reparei no que estávamos fazendo.
E também no lugar em que estávamos.
Por mais que ela estivesse com a bunda para cima, a força da gravidade era inútil naquele momento.
Seu cuzinho não demorou para expelir meu esperma, que deslizava por sua virilha até chegar em sua buceta.
Porém, se continuasse assim, ele eventualmente cairia sobre o meu sofá.
“Não! Vem cá, se mexe com cuidado, pelo amor de deus!”
Em desespero, tampei sua bunda, segurando meu líquido ali.
“O que foi?!”
Assustada, ela era carregada por cima do meu ombro, na mesma posição que estava, enquanto eu ainda tampava sua bunda.
“Quase sujou o meu sofá!”
Gritei em desespero.
A depositei com cuidado sobre o vaso sanitário, deixando-a de cócoras sobre a abertura.
Ali, ela derramava aos poucos o meu esperma para dentro da água, mas ao mesmo tempo, eu tinha uma visão magnífica de sua buceta, cercada por seus pelinhos escuros.
Estávamos ambos de moletom e sem calça no banheiro.
Seus olhinhos foram do meu rosto até o meu pau, já enrijecido novamente.
“Sério…? Você ficou duro de novo?”
Ela riu de mim, mas eu não sentia vergonha.
“Não é minha culpa.”
Limpei minha testa suada, ainda observando enquanto ela se deitava sobre a abertura do vaso, com sua bunda e pernas erguidas.
“Sabe que… até que não foi tão ruim…”
Com uma mão para cada, ela usou os indicadores e os dedos do meio para abrir tanto sua bucetinha, quanto seu cuzinho, por cima e por baixo.
“Quer fazer de novo?”
Vitória abriu um sorrisinho safado, ainda agindo com aquela inocência boba.
Aquela menina ia me enlouquecer.
Naquele dia, passamos o resto da tarde transando tanto que eu até me esqueci de revisar a correção das provas.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,88 de 8 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder RB ID:g3j5186i9

    Que bom que você voltou a escrever sobre a Vitória!! Que delícia de conto!!!