#

adoro cheirar calcinhas e bucetinhas

545 palavras | 2 |3.92
Por

O conto vai relatar como amanda, bruna, cristiane, daniela entre outras me proporcionaram umas sensações que lembro até hoje.

Eu tenho 41 anos, acima do peso, tenho 1,70 de altura e um pênis de 17cm quando ereto.
Sempre gostei de novinhas, mas o que vou contar aconteceu quando eu tinha 30 anos.
Eu tinha um amigo, que sempre que ia a casa dele saia para ver as meninas de uma escola brincando no pátio.
Na casa do meu amigo vivia ele, sua mãe, seu pai e sua irmã de apenas 8 aninhos, quando eu chegava sua irmã estava no banho então eu esperava, e logo depois entrava no banheiro com a desculpa de fazer xixi, e pegava a calcinha de sua irmã e cheirava me deliciando com aquele aroma de bucetinha suja misturado com um pouco de xixi.
Um dia fui visitar minha prima Amanda e de novo me deu a vontade de cheirar a sua calcinha, então ia a casa dela quando ela estava no banho e depois ei ia lá no banheiro e cheirava sua calcinha e era um cheiro de bucetinha suja com xixi e um amarelo de sebinho.
Lá em casa, minha tia disse que tinha que ir ao médico e não tinha com quem deixar Bruna (minha sobrinha), então eu falo posso cuidar dela, sua mãe fala:
Tia: Obedeça seu tio tá, volto lá pelas 17:00 minha irmã vai comigo?
Bruna: Tá bom mãe.
Eu: Bruna, você quer jogar cartas?
Bruna: Sim.
Eu: Quem perder pagará uma prenda, topa?
Bruna : Sim.
O jogo começa e eu ganho duas partidas seguidas, e deixo ela sem sandália e sem saia.
Ela agora ganha duas seguidas, e eu fico sem chinelo e sem bermuda.
Ganho de novo, e deixo ela sem camiseta só de calcinha.
Ela ganha de novo, e me deixa sem camiseta só de cueca.
Ganho outra, e dai ela fica nua. Ganha outra eu fico nu de pau duro.
Paramos a brincadeira, sentamos no sofá e Bruna pergunta:
Bruna: Tio, porque seu pipi tá duro?
Eu: Por que tá feliz em ver você assim peladinha.
Bruna: Tio, quero fazer xixi mas não parar a nossa conversa, posso fazer aqui no sue sofá?
Eu: Pode sim, mas deixa eu forrar com um plástico para não manchar.
Forrei o sofá com um plástico, e dai começamos a conversar sobre seu dia, escola, namorados se tinha ou não e ela mijava e parava a cada pergunta nova minha.
Depois ela se levantou e vestiu toda sua roupa, menos a calcinha.
Perguntei:
Eu: Bruna, por que está sem calcinha?
Bruna: Tio, sei que gosta do cheiro da minha “amiguinha” vou deixar sempre uma calcinha minha aqui. Daí você lava e me dá de volta?
Assim, foram se passando os dias e sempre que Bruna ia lá em casa jogamos carta, ela mijava no sofá e depois se vestia sempre sem calcinha.
Até que num dia, numa conversa Bruna diz que sua colega/amiga Daniela quer vir um dia depois das aulas, brincar com nós.
Até aceitei e falei para virem com vontade fazer xixi, para fazerem no meu sofá.
Na próxima parte, contarei como comecei a sentir o cheiro das bucetinhas de Cristiane, de Daniela e de mais duas meninas que pegar na saída da escola.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,92 de 12 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder @Radex42 ID:2qln3dk0k

    Muito bom.

  • Responder Sidnei Escobar camargo ID:1ee2llzq8zjk

    São bons