A noite inesquecível que não lembro…

Lembro de acordar muito zonza, na minha cama, nua, de barriga pra baixo e aquela voz no meu ouvido, “Quietinha vagabunda, já estou terminando”

Quando entrei pra faculdade, pra diminuir os custos, dívidia o aluguel de um AP com outra menina, ela namorava um carinha e me chamou pra ir numa festa na casa dele. Não sou muito de sair, mas estava precisando tirar o estresse da faculdade, por isso topei ir.

A festa foi muito boa, a noite passou rápido, conheci muita gente legal e me diverti muito, por volta da meia noite, minha amiga subiu pro quarto com o namorado, eu fiquei com uns amigos dele, bebendo e dançando. um deles, tinha uma pegada gostosa que deixou minha calcinha encharcada mas teve que ir embora cedo então não rolou nada demais com ele nesse dia.

A última coisa que me lembro é que me sentei porque estava muito bêbada e pensei, vou pra casa, depois disso, só lembro de acordar muito zonza, na minha cama, nua, deitada de barriga pra baixo e ouvir aquela voz máscula, falando no meu ouvido, “Quietinha vagabunda, já tô quase terminando” eu estava muito bêbada, podia sentir a barba roçando na minha nuca, as mãos me segurando e a rola que me penetrava com força, ele metia muito gostoso, quem me conhece sabe o quanto gosto de ser dominada desse jeito na cama, mas eu nem conseguia pensar direito, acabei apagando de novo.

Acordei pela manhã quando ouvi minha amiga chegando, o quarto cheirava a sexo, aquele cheiro de suor com porra, eu estava deitada de barriga pra cima, completamente nua com porra seca na minha barriga, nos meus peitos, no rosto e até no cabelo.

Sentei na cama e pude ver que as minhas roupas estavam jogadas no chão (minha calcinha daquela noite, nunca mais encontrei). Ao lado da cama tinha um bilhete escrito, “adorei a noite caloura” e até hoje não sei com quem transei naquela noite.

Perguntei ao pessoal que estava na festa, disseram que eu peguei um táxi e voltei sozinha pra casa, eu não lembro se fiquei com o taxista, nem lembro de ter pegado um táxi, não sei se convidei ele pra entrar, ou se ele se aproveitou se min, minha única lembrança é daquela voz máscula e a barba no meu pescoço enquanto me pegava de jeito.

Até hoje me dá tesão pensar naquela noite, fico imaginando se ele ainda guarda a minha calcinha de lembrança.

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