A crente que casou virgem – A surpresa

Uma sequência da minha vida naqueles tempos

Eu e Sarah continuamos nossos encontros, que atrapalhavam minha vida amorosa, não conseguia namorar ninguém já que as tardes eram dela, não todas, mas tinha medo de ser pego por uma namorada nessas escapadas. Ai aconteceu a Sandrinha, ia ao banco pagar o boleto da faculdade, as contas da casa, esperava pra cair no meu caixa, eram sorrisos e assuntos, morena e inteligente, cabelos cacheados e o frescor dos 17 anos, linda. Foi me ganhando devagar, de leve, de forma marcante, foi ousada me chamou pra sair – Uma pizza, disse, com essa cara de italiano tenho certeza que gosta e foi com gosto de muçarela o primeiro beijo, num sábado na cidade vizinha, na volta quis mais ela, menina, tinha hora prá chegar, mais uns beijos e tchau, fiquei literalmente na mão. Domingo de manhã tava passando um café e toca a campainha, abro o portão e vejo de shortinhos, sorridente –Posso entrar? Já entrando. Mal fecho o portão e sou atacado de beijos, pula na minha cintura enroscando as pernas, vamos pra dentro e ela quer um café, toma dizendo – Agora não tenho horário pra chegar, ri debochada. Beijos e roupa caindo pelo chão, fica só de calcinha rosa, nem grande nem pequena, de algodão com cara de ninfeta. Enlouqueço. Vamos aos agarros pra cama, deitada irradia desejo e beijo a boca, pescoço, ombro e os peitos, durinhos, bicudos, fruta madura, mordo, solta um ai longo de dor e prazer, chupo bastante e muitas lambidas seguro os dois e vou deslizando até o umbigo, até o limite da calcinha e por cima dela, molho todo o tecido, vou tirando e lambendo encontro pelos aparados em triangulo indicando a entrada e entrei de boca e língua, desço toda a calcinha, gemendo pediu – Chupa.. Eu – O quê? Minha buceta, palavra mágica, adoro mulher falando BUCETA. Fiquei com mais tesão, sede e vontade, acertei o grelinho, descia a língua e me afogava no suco, no visgo do amor, pediu pra enfiar o pau, encapei ainda lambendo, enfiei e gozou na entrada, parei dentro pra sentir o pulsar, a mordida e ouvir os gemidos, tirei o pau e ela se contorceu igual uma cobra, se aninhou e começou a me beijar, me chamando de gostoso foi subindo e encaixando a xoxota na rola, sem por a mão entrou todo, rebolou e dizia – Tô te comendo. Rebolava forte e diminuía o ritmo, acelerava e quicava, sabia fuder, sabia o que queria. Ia me fazer gozar, gozou primeiro e saiu, tirou o papel da bala e engoliu inteiro, não aguentei esporrando tudo na garganta, no fundo. Amoleci, ela também, nos abraçamos e um cochilo rápido. Despertou antes e me chamou pro chuveiro. Água correndo, beijos rolando, mãos se aproveitando e tudo subindo, começa a bater uma punheta e sabe fazer, fala putaria e usa a mão, rápida, vou gozar ela abaixa e engole de novo, ri e diz – Tinha tomado café, faltava o leite. Acabamos o banho e fomos pra cozinha, elogiei o desempenho e principalmente a punheta, sentando nua e molhada no meu colo falou que não precisava se explicar, mais queria me contar e disse que namorava desde os 15, foram tomando intimidade, aprendeu a tocar uma pra não perder a virgindade, foi evoluindo e fazia ele gozar fácil na mão, chupar foi natural, curtiu engolir, ficaram nisso um tempão, ele forçando a transa e ela fugindo, uma tarde os dois sozinhos aconteceu, nem sangrou muito, misturou com a porra e os líquidos dela, ele disse que ela não era virgem, que tava enganando, chorou e foi pra casa. Voltou a noite pra conversar e ouviu ele falando pros amigos que tinha comido, que ela não era cabaço, que era só mais uma putinha. Entrou na sala e chamou de filho da puta e nunca mais nem olhou pra ele. Depois um cara na faculdade, sem medo de ser feliz e sem obrigação do namoro, muita conversa e cumplicidade, descobriu o prazer e a liberdade de ser mulher. Ele foi embora no fim do semestre, era de outro Estado e ela resolveu investir em mim. Dai perguntei – Porque eu? Rindo respondeu – Por que pega minha prima Sarah e não conta pra ninguém e quero experimentar no cu também…

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