Papai e Bianca (NINA) Parte 6

UMA TARDE NA PISCINA

Era sábado, depois de almoçar eu fui buscar Bia em sua casa. Eu buzinava em frente ao portão e ela veio correndo, abriu a porta do carro e entrou.
– Oi papai, tudo bem?
– Sim, e com você princesa?
– Eu estou bem! Nós vamos mesmo lá? – Ela me olhava com uma carinha de quem queria muito algo.
– Claro filha, você pediu tanto e sua mãe deixou!
– Eba!!!!! – Ela comemorava, nós iríamos até as piscinas que ela tinha ido quinze dias atrás, se Bia tinha uma paixão era a água, piscina, praia, rio, cachoeira, ela adorava ficar na água, até mesmo na chuva. Bia já estava pronta com um biquíni infantil, desses de personagem, toda rosa, usava uma sainha por cima da parte de baixo e a parte de cima servia apenas para cobrir os biquinhos de seus seios já que ela ainda não tinha peitinhos, poderia até estar sem e se dependesse dela logo tiraria, ela não era acostumada a usar sutiã, ela cheirava a protetor solar, e usava um óculos de sol. Eu estava de regata, bermuda e uma sandália, por baixo uma sunga azul marinho e óculos para proteção, era um dia quente, perfeito para piscina. Ao sair com o carro escutamos um raio.
– Que medo papai – Ela deu um pulinho no banco.
– Vai chover filha, você quer mesmo ir?
– Quero sim papai, por favor!
– Então vamos! – Alguns minutos depois começou a ventar e a ficar escuro, logo uma chuva forte despencou no céu, eu parei em um posto para abastecer e ficamos lá até a chuva dar uma aliviada depois seguimos viagem, pouco tempo depois chegamos a uma chácara, não muito longe da minha casa uns 4 quilômetros no máximo e eu buzinei, a chuva havia cessado apenas uns pingos caiam e o portão estava fechado. A figura de um homem apareceu, ele era baixinho devia ter 1,60 metros, pouco mais de 50 anos, era meio careca e os poucos cabelos que tinha eram raspados e grisalhos, gordinho, seus peitos peludos ele estava de bermuda sem camiseta.
– Está aberto? – Eu perguntei do carro
– Fechamos por causa da chuva, mas já está parando!
– Podemos entrar?
– Podem sim! – O homem sorria para nós, eu liguei o carro e entrei estacionei perto de um salão, não era muito longe da entrada e eu e Bia saímos do carro.
– Tio Carlos! A Bia saiu correndo e abraçou o homem
– Você está bem filha?
– Tô sim, tio! – Ele a trazia no colo
– Prazer Rodrigo! – Estendi minha mão
– Prazer, eu sou o Carlos Silva, dono deste lugar – ele segurava minha mão e pois Bia no chão. Você deve ser o pai da Bia?
– Sou sim! Está meio vazio aqui! – Eu não via ninguém
– Hoje pela manhã estávamos limpando as piscinas, devido a chuva forte de ontem a noite, e agora a tarde abrimos, mas poucas pessoas vieram, geralmente vem para passar o dia todo e com a chuva foram todos embora, eu já estava fechando o salão quando vocês chegaram.
– Que pena! Parece que vamos ter que ir embora!
– AH NÃO PAI, EU QUERO NADAR!
– Vocês podem ficar! Mas já é tarde, não vem mais ninguém, eu não vou abrir, mesmo que venha e se vocês não se incomodarem, agora estou sozinho aqui! E como conheço a Bia, a parte da família da mãe dela não vou cobrar nada de vocês.
– EBA!! – Bia pulava de alegria, eu queria ir, mas ela iria ficar triste então decidi ficar, ela saiu correndo para a piscina e pulou, enquanto Carlos ria dela.
– Vamos tomar uma cerveja? É por conta da casa!
– Opa! Entramos debaixo de um quiosque do lado das piscinas onde eles vendiam bebidas e petiscos, Carlos abriu uma garrafa de litrão e me servia, sentamos em uma mesa, uma porção enorme de peixe, batata e camarão estava em uma bandeja.
– Pode comer! – Essa porção eu levaria para casa, ele apontou para uma casa grande em cima de um morro, mas já que vocês chegaram vamos comer, ele pegou um pedaço de tilápia e comia, eu também comi, e começamos a conversar, e como ele era simpático, falamos sobre várias coisas, com um pouco de tempo parecia que nos conheciamos e éramos amigos de longa data. Estávamos falando sobre mulheres, quando Bia apareceu em nossa frente.
– Posso tirar papai? – Ela apontava para a parte de cima do biquíni com uma cara de brava, eu sabia que a incomodava, olhei para o Carlos que bebia cerveja e falei que podia, ela sem cerimônia arrancou a parte de cima do biquíni e jogou no chão, e voltou correndo pra água, eu não pude deixar de notar que Carlos a olhava com desejo, ele não tirava os olhos de seus biquinhos e de sua bucetinha que marcava o biquíni.
– Essas crianças! – Ele ria, sua mão parecia ajeitar a rola, mas não pude ver, ele me despertou curiosidade e eu ri o acompanhando, logo voltamos ao ritmo de nossa conversa e eu estava falando pra ele que estava solteiro, eu me disse que havia ficado viúvo a um ano, e que às vezes fazia umas festinhas a noite, que conhecia umas meninas.
– Você não quer vir um dia participar?
– Claro, um final de semana, ou sexta que fico só posso vir! – Já falávamos de putaria e ambos estávamos com tesão, era óbvio!
– Vem papai! Vem nadar! Vem também tio Carlos!
– Você quer entrar na água?
– Fique a vontade, vocês são convidados – Carlos me encarava
– Vamos ainda podemos falar algumas coisas! – Me levantei e fui em direção a piscina, tirei a bermuda e deixei em cima de uma cadeira ali perto. Carlos fez o mesmo e entramos na água. Agora estávamos os três na água, Bia só com a parte de baixo do biquíni, eu e Carlos de sunga, a dele era preta e os pentelhos castanhos, alguns já grisalhos, escapavam da sunga, ele era mais pentelhudo que eu e era possível ver o formato de seu pau no tecido.
– Vamos nadar? – Bia se aproximava de Carlos e ele a ergueu.
– Igual aquele dia?
– Sim! – Ela batia as mãos e os pés na água e eu percebia ele pegar na bundinha dela e até bolinar sua bucetinha, ela era sutil com os toques, mas eu percebia tudo. Sua ousadia me deixava excitado, ele acariciando a minha filha na minha frente.
– Onde fica o banheiro? – Queria sair da água antes que ele percebesse meu tesão.
– Logo ali – Ele apontava com o dedo para uma casinha onde ficava uns chuveiros do lado de fora e duas portas, sai da piscina e fui até o banheiro, mijei, ajeitei a rola e quando sai Carlos estava fora da água e Bia não estava lá.
– Ela foi no banheiro também – Ele vinha em minha direção e percebi que também estava excitado com tudo aquilo, o volume em sua sunga o denunciava.
– Eu também vou! – Ele anunciou entrando no banheiro, já estava tarde e logo estaria escuro, nós tínhamos que ir embora, fui até o banheiro e Bia estava lavando as mãos.
– Foi esse o tio que te ensinava a nadar no outro dia – Eu sussurrei em seu ouvido
– Sim papai! – Ela também sussurrava, e pude ver que seu biquinhos estavam duros como pedra, seu grelinho já saltava do biquíni, os três estavam excitados com tudo aquilo. Dei um selinho na Bia e apontei para meu pau ela viu meu tesão.
– Você quer brincar com o tio Carlos?
– Sim, papai ele faz carinho bom – Nós sussurravamos e meu pau pulsava na sunga de tesão, a peguei pela mão e levei para fora. Carlos também estava saindo do banheiro.
– Vamos ter que ir embora tá ficando tarde!
– Não pai!
– Que pena, mas é verdade, venham outro dia com mais tempo
– Só preciso de um favor amigo!
– Pode pedir!
– Se a Bia pode tomar um banho aqui!
– Mas é claro! – Carlos sorria com meu pedido
– Vou buscar a toalha no carro e a Bia pode ir tomando o banho, e é pra tomar direito, viu?
– Os chuveiros de dentro são quentes! – Carlos apontava para uns chuveiros dentro do banheiro, Bia logo entrou.
– Liga pra ela eu já volto – Dei de costas e fui até o carro, eu queria lhe dar um último presente ver minha filha peladinha, queria ver como ele iria reagir, fui até o carro peguei as toalhas em uma sacola e fui até a cadeira peguei a minha bermuda e a bermuda de Carlos, dei a volta na área dos banheiros e escutei o chuveiro ligado.
– Tira o biquíni pro tio! – Carlos estava agachado de costas pra mim e Bia de lado nenhum deles podia me ver. Bia tirou sem vergonha, eu sabia que ela estava com tesão, Carlos pegou um sabonete e lavava as costinhas de Bia, depois sua barriguinha e a mão bolinava sua bundinha e também a bucetinha, eu não acreditava que aquele filho da puta tambem curtia uma criança ele acariciava sua rola por cima da sunga. Eu já estava louco de tesão com a cena, Carlos sabia que eu queria aquilo ao deixá-los sozinhos.
Resolvi entrar no banheiro, dei a volta e entrei, pendurei as toalhas e roupas em ganchos de ferro, fui até um chuveiro liguei e comecei a me lavar. Eu encarava Carlos que agora tentava disfarçar seu tesão e dar um banho normal em minha filha.
– Eu só estava ajudando ela, tirei o biquini pra ela tomar um bom banho não quero que você pense que sou um tarado, pervertido – Carlos estava sem graça
– Não tem problema! Já que você tá dando banho nela eu vou tomar o meu – Eu mexia no pau e ajeitava na sunga ele percebeu meu tesão e voltou a passar o sabonete nela já nem disfarçava e bolinava sua bucetinha, não aguentava mais segurar o tesão com aquela cena e tirei a sunga meu pau saltou a cabeça inchada e todo babado.
– Posso tomar banho com ela? – Via Carlos se acariciando, já não aguentava assim como eu.
– Claro – Ele ficou de pé e abaixou a sunga, sua rola saltou para fora, era um pouco menor que a minha devia ter uns 14 centímetros, era cabeçuda e estava toda babada, a cabeça roxa e com pele, mesmo molhados seus pentelhos faziam volume, ele era mais peludo do que eu e tinha um saco grande, suas bolas balançavam, ele estava agora de frente pra Bia e sua rola quase roçava na cara dela.
– Lava o tio – Ele mal falou e ela pegou seu pau e iniciou uma punheta.
– Nossa, que gostoso! seu pau melava ao receber o carinho, eu estava com tanto tesão que fiquei paralizado, apenas batia punheta.
– Que delícia! Adoro assim criancinha e safadinha – Carlos já não disfarçava o tesão que sentia por Bia, só curtia o momento.
– Ela mama? – Carlos realmente era um pervertido, ele mal havia terminado a pergunta e Bia engolia seu cacete, a cabeça toda na boca uma mão segurava seu pau e outra em suas bolas, eu sabia que ele gozaria, ela já era uma mestra no oral.
– AIIII UIIII, QUE DELICIA ESSA BOQUINHA INFANTIL, MAMA, MAMA GOSTOSO VAI CRIANÇA, CHUPA O PAU DO TIO
– Tá gostando né safado? – Eu tinha vontade de xingá-lo e intensifiquei a punheta
– MUITO, AHHHAHAH UIII! – Ele gemia e ofegava
– Gostando da minha filha né seu filho da puta – Ele só gemia encostado na parede a Bia não parava de mamar e via sua boquinha infantil fazer um vai e vem no pau do Carlos. Eu estava prestes a gozar, mas tinha que falar algo antes.
– GOSTA DE CRIANÇA NÉ SEU VELHO PERVERTIDO! SEU PEDOFILO! – AHHAHAHA UUIIAIAIIA – Eu urrava e gozava os jatos iam longue
– ADORO SIM! SOU UM VELHO PERVERTIDO!!! AHHH UIII URRARARAR… E PEDOFILO – Sua pica pulsava ao dizer as palavras e eu podia ver suas pernas tremerem o saco se contrair e ele gozar, jorrou quatro jatos na boca da Bia e mais uns quatro enquanto deslizava e caia sentado, sua porra melou os peitos, a barriga e a xotinha dela o ultimo jato ele ja estava sentado e foi em seu proprio peito.
– Como você é gostosa, filha – A água caia sobre Carlos e ele se limpava sentado mesmo, eu fui até Bia e a levei para outro chuveiro, peguei um pouco de sabonete líquido e comecei a limpá-la, depois me limpei, nos secamos, nos vestimos e saímos do banheiro, já estava ficando escuro e algumas luzes automáticas se acenderam iluminando o lugar. Fomos até o carro, Carlos levava Bia no colo e eu carregava uma sacola com as tolhas molhadas, abri o porta malas e coloquei a sacola lá, quando fechei o porta malas via Bia sentada no capô e Carlos de pé em sua frente, eles estavam abaixados e se beijando como um casal de namorados, a mão de Carlos bolinava a bucetinha de Bia sem pudor nenhum.
– Pede pro papai te trazer mais vezes aqui, pra você brincar com o tio, o tio quer chupar sua bucetinha! – Carlos a olhava nos olhos.
– Sim, titio – Ela balançava a cabeça
– Obrigado – Carlos estendeu a mão e me comprimentou
– Eu que agradeço, qual seu número? – Peguei o celular e salvei o número de Carlos, ele deu um último selinho em Bia, nos despedimos e seguimos para casa, no caminho Bia não tirava a mão da minha coxa. Chegamos em casa e comemos um sanduíche, depois fomos para meu quarto e víamos TV na cama.
– Papai, porque você nunca me beijou?
– Eu te beijei sim!
– Não igual o tio Carlos, igual namorados!
– Você gostou de beijar assim?
– Muito papai!
– Quer que o papai te beije assim, também?
– Quero, sim! – Eu a coloquei em meu colo e comecei a beija-la, primeiro selinhos e fui avançando, nossos labios se encontravam e era tão gostoso beija-la, logo nossos linguas se entrelaçavam e minhas mãos a envolviam, eu tirei sua camiseta, e depois seu shorts, sua calcinha de pano estava atolada na xota e me dei conta de que ela não havia gozado, devia estar com todo o tesão acumulado, ela estava de pé em minha frente, eu a puxei delicadamente para mim e minha lingua percorria sua bucetinha, ela gemia de tesão, era incrivel como ela estava se acostumando a fazer sexo, nossos gestos eram cada vez mais naturais nós buscavamos o prazer um do outro, eu lambia sua xotinha, lembrando de como o porra de Carlos jorrava e escorria sobre ela, aos poucos fui me deitando e Bia estava em cima de mim, era sua posição favorita, ela adorava esfregar a xotinha na minha cara eu tirei o pau pra fora e ela batia uma punheta. Ela esfregava com vontade, eu sabia que ela logo gozaria e também não podia conter o tesão, ao sentir seu bucetinha contraindo-se eu também gozei, ela gemia e gritava de tesão eu também gemia, mas sua bucetinha abafava meus gemidos, depois de gozarmos Bia se deitou ao meu lado, nos abraçamos e nos beijamos.
– Eu te amo princesa!
– Eu também te amo, papai! – Já era tarde e dormimos cansados depois de um dia de muita putaria. Ao acordar peguei o celular e vi uma mensagem de Carlos:
“Quando vocês voltam?”
“Logo, amigo” – Eu respondi

CONTINUA…

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