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Infância 2

447 palavras | 2 |4.21
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Conhecendo seu Luiz, meu primeiro adulto, vendedor de doces.

Com 11 aninhos, já era boqueteiro, não conhecido, não experiente, mas boqueteiro.
Seu Luiz tinha uma carrocinha de doces, balas, chicletes etc …
Eu sempre queria mais que o dinheiro conseguia comprar … seu Luiz foi me dando crédito, me dando moral, deixando faltar dinheiro, me mimando.
Certo dia, final de tarde chuvosa, seu Luiz se apressava em guardar a carrocinha, pequeno depósito improvisado, nos fundos do condomínio.
Ajudei, empurrei a carrocinha junto, ao chegar, cansado, sentei na roda enquanto seu Luiz terminava a tarefa.
Certo momento, foi mijar … como bom viado, estiquei o olhar querendo ver … seu Luiz percebeu, riu com desprezo, adoro, virou e balançou pra cair as últimas gotas …
Fixei o olhar, seu Luiz confirmou … é viado …
Ficou olhando em volta, desconfiado e foi chegando perto com a pica pra foda da calça ainda.
Ah sim, seu Luiz tinha uns 45a acho, branco, normal, nordestino.
Quando se certificou que estávamos sós, olhou pra baixo com desprezo e perguntou … gostou?
Balancei a cabeça que sim.
Então veio a frase.
Segura ae então viado.
Obediente segurei.
Nova ordem, põe na boca ae viado!
Aceitando e reconhecendo minha condição, abocanhei e comecei a mamar …
Isso, mama ae viado, engole a rola do teu macho!
Os pentelhos, espessos, grossos, tocavam no meu nariz, aquele cheiro enebriava, estava feliz, meu primeiro adulto.
Seu Luiz ao mesmo tempo que tomava conta do entorno, ordenava … lambe e chupa devagar o meu saco viado!
Obedeci, já adorava obedecer macho, adulto então, era tudo.
Mamei por uns 40 minutos pelo menos, já estava com aquela murrinha de piru na cara toda … piru normal, uns18cm, pra mim enorme.
Mamada foi acelerando, mão na nuca forçava legal, minha boca era uma buceta.
Baba escorria, me sentia útil, agradando, gostava de ser tratado daquele jeito.
Mais uma frase … gruda no saco, o leite tá ae … vou jogar na sua cara viado, ou quer na boca?
Não respondi, continuei ali, boca grudada no saco e ele na punheta …
Eu olhava pra cima, garotinho, fazia questão, vivenciar o que eu proporcionava, entender minha função.
“Bota a cara viadinho”.
Pronto, leite pra caralho, espesso, grudento, cheiro forte, abundante … identifiquei logo a iguaria que iria apreciar mais tarde … dessa vez não, mas depois, passei a e engolir, identificar aquilo, sabores, textura etc …
Seu Luiz olhou pra mim … desprezando claro, me deu um guardanapo de pegar doces e falou … limpa ae e vai embora viado.
Limpei a cara e a rola, dei um beijinho.
Primeiro adulto, adorei, maxilar dolorido, mamei muito, cara toda grudenta, cheiro forte e uma certeza.
Nasci pra aquilo … agradar macho.

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2 Comentários

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  • Responder Jose ID:469cy0kw49j

    Pedofilia é crime

  • Responder Bob ID:gsudr8b0i

    No próximo conto quero ver o macho te estuprar até vc engravidar viadinho boqueteiro.