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Seduzindo o Adolescente

1973 palavras | 10 |4.04
Por

Marcos 16 anos, magro, lourinho do olho azul e tem frequentado muito a minha casa, então resolvi investir naquele corpinho.

Marcos sentado no sofá ao meu lado assistindo TV. Pela primeira vez arrisco por meu braço sobre seus ombros. Ele me olhada admirado mas nada diz.
– Você não se importa que eu abrace você? – Indago fitando seus olhos.
– Não, claro que não – diz ele.
– É que gosto de você e quero demonstrar assim com carinho.
– E quando foi que o senhor descobriu que gosta de mim?
– Sempre gostei de vc e do seu jeito, mas…
– Mas o que? – Olhou sorrindo.
– Mas comecei a prestar atenção muito mais em você depois daquela noite que você dormiu aqui em casa…
– Como assim?
– Vi o quanto te acho bonito!
– Ele corou as faces e sorriu timidamente.
– Vi e fiquei observando você enquanto dormia…
– Mas por que fez isso?
– Confesso que tive vontade de deitar com você.
– Mas para quê?
– Sei lá, para admirar você, tocar em sua pele, te fazer carinhos… São tantas coisas…
– E por que não fez?
– Talvez por medo, sei lá.
– Medo que alguém visse?
– Medo do que você poderia pensar, afinal tenho idade para ser seu avô.
– É eu iria achar estranho. Mas o senhor não iria me fazer mal…
– Não, claro que não, seria só carinho.
– Deveria ter feito então pois quem não gosta de receber carinhos?
À esta altura eu já havia abraçado seu corpo e o puxado para junto do meu. Ele estava meio torto já com as costas roçando meu peito.
– Você é um garoto inteligente irá entender…
– Entender o que?
– É que eu vivo sozinho, claro tenho a companhia da Camila sua namorada, mas você sabe como é, dá no mesmo.
– Eu gosto muito da Camila sua filha, mas entendo o que o senhor quer dizer: dorme sempre soziinho né?
– É verdade. Mas adoro estar assim fazendo carícias – enquanto falava ia percorrendo uma mão pelas costas e a outra lentamente em suas coxas.
– É o senhor é muito carinhoso mesmo… – falou olhando para minha mão subindo em suas pernas.
– Você não gosta eu paro…
– Não. Pode continuar, tô gostando.
Então passei o queixo no alto das costas, beijei, mordisquei sua nuca, enquanto minha mão subia já entre suas coxas que lentamente se afastavam.
– O senhor tá me deixando arrepiado…
Deitei-o sobre meu colo. Não teve como ele não perceber minha ereção férrea, seus olhos estavam a não mais de cinco centímetros da protuberância. Ainda pude constatar que ele observava atentamente a cada pulso do meu pau.
Com ele ali deitado desci minha mão até sua bunda. Que bundinha gostosa, carnuda, redonda, durinha! Senti a contração de seus glúteos.
– Vamos ficar mais à vontade preciso soltar essa calça que tá apertando – falei isso e desafivelei o cinto enquanto ele sem desviar o olhar, parecia adivinhar o que viria a seguir.
Deixei-o na curiosidade e voltei a deitá-lo sobre minha cueca.
Seus olhos cada vez mais atentos aos movimentos de meu pênis a saltar diante de seus olhos. Deitei-me no sentido contrário e dei-lhe rápidas mordidas na bunda ainda sob o shorts justo. Passei minha mão por cima e acomodei seu pau já duro entre meus dedos. Senti um profundo suspiro. Ato contínuo abri o shorts e toquei em seu pênis, ele gemeu. A posição estava incômoda, mexi-me e ele praticamente colou a boca em minha cueca, eu podia sentir seu hálito quente sob uma respiração mais acelerada. Libertei seu pênis e comecei a masturbá-lo devagar. Baixei minha cueca deixando meu cacete babando já à mostra. Afaguei suas bolas, baixando shorts e cueca juntos pude ver que maravilha de bunda branquinho e toda arrepiada. Fiz com que se levantasse à minha frente e abocanhei aquele cacete rosado. Passei a língua por toda a cabecinha, desci até o saco, subi, coloquei tudo em minha boca, tirando e botando. Marcos gemia de olhos fechados enquanto eu já massageava seu anelzinho bem de leve.
Ele estava cedendo aos poucos. Convidei-o para um banho pois queria lhe fazer mais carinhos. Em silêncio e sem olhar-me diretamente seguiu-me. Comecei a lavar seu pênis e pousei sua mão sobre minha rola, então ordenei:
– Lave-o.
Ele começou a ensaboar minha rola sem desgrudar os olhos dela, estava como que hipnotizado. Eu lavava seu cuzinho com condicionador mas sem penetrá-lo, ali brincando pelas bordas, mas podia sentir que empinava o rabo em busca dos meus dedos.
Ergui seu queixo e beijei-lhe os lábios, ele correspondeu abraçando-me. Encaixei minha rola entre suas coxas e o prendi contra mim beijando-lhe com paixão e tesão. Ele devagar iniciava um movimento de vai e vem com meu cacete entre suas pernas. Marcos tomado de uma fúria erguia uma de suas pernas para que eu tocasse seu cuzinho ora com o dedo, ora com o cacete.
Eu iria comer aquele moleque, já tinha como certo. Ele resmungava, gemia e se requebrava louquinho.
– Fique de joelhos meu amor – ordenei empurrando seus ombros para baixo – agora abra essa boquinha linda.
Ele abriu a boca e eu fui entrando devagar…
– Chupa o paizinho chupa! Mama gostoso! Assim gostoso…
– Ai amor… pára, não empurra tanto… é grande eu me afogo…
Ele mamou de todas as formas, lambeu meu saco, ensinei como chupar as bolas, ele babou muito, engasgou, lacrimejou os olhos…
Puxei-o agora pelos cabelos, enchí-lhe a cara de tapinhas, o beijava e tornava a bater na cara…
– Vadiazinha do papai, apanha pra aprender a ser escravinha, quero te fazer chorar na minha vara…
– Tá louco! Nunca vou deixar o senhor colocar isso em mim, é muito grande e – pegando meu caralho em sua mão – olha a grossura disso…
Virei-o de cara pro azulejo, ajoelhei e meti a cara em sua bunda. Mordi, tapeei, linguei seu cu… abri bem sua bunda e enfiei a língua ao máximo. Marcos agora gemia e se colocava à ponta dos pés rebolando a bunda em minha cara.
Levantei-me, encostei a cabeçorra da rola em seu cuzinho e pressionava devagar e aos poucos…
– Não, por favor não, isso não. Vai doer muito… aí amor pára vai…
Fiquei ali brincando e batendo em sua bunda, insinuando meter a cabecinha…
– Não. Pára. Por favor pára. Eu não posso… Pára amor…
O simples fato de me chamar de amor me enlouquecia, eu queria aquele corpo, entrar, dilacerar, abrir, o viciar na minha rola.
Fomos para o quarto. Empurrei-o sobre a cama de barriga pra cima e mamei em seu cacete até ele enlouquecer. Coloquei seus joelhos junto ao seu rosto e surrei-lhe a bunda, as coxas até envermelhar fazendo-o chorar silenciosamente. Desci do cacete para o saco, chupei suas bolas e aninhei a língua seu cuzinho que se piscava descontroladamente. Virei-o de bruços e lhe dei uma surra de cinta, sem muita violência mas com firmeza.
– Não me bata por favor…aiiiiiiii amorrr… o que te fiz? – Marcos chorava agora copiosamente dizendo:
– O senhor quer me comer… eu não vou dar… eu sou homem, namorado da sua filha…
– Você é a putinha do papai… Sente meu dedo entrando em teu cuzinho…
– Por favor não faz isso, tá doendoooo…
– Agora vou meter dois dedos, senteeee…
– Malvado… tá doendo… não fazzzz…
Meus dedos entrando e saindo do cuzinho rosado enquanto chupo seu cacete quase a explodir. Seu cu morde meus dedos tamanho era o fogo incontrolável do garoto. Agora o golpe de misericórdia, beijei-o inteiro lhe acariciando enquanto o mimava dizendo:
– Papai te ama, vou te dar muito carinho, vou cuidar de vc como ninguém nunca cuidou. Você é minha jóia rara. É a menininha gostosa do papai…
De repente virei-o de bruços e comecei a xingar-lhe e a bater-lhe de cinta.
– Vadia, vagabunda, safada você vai apanhar até se comportar como minha mulher, minha cadelinha. Você tá com medo de gostar, de se apaixonar por esse mastro. Você é muito puta e vai ser minha mulherzinha, entendeu? Entendeu? Responde.
– Não, esquece isso. Não sou mulher…
Subi na cama e meti o caralho em sua boca enquanto batia na cara dele.
– Chupa vadia, mama vagabunda no cacete do teu macho, apanha com a rola na cara… Viu como você não vale nada? Você é uma puta…
– Tá bom. Tá bom. Não me judia mais. Faça o que o senhor quiser de mim, mas não me bata, só me trata com carinho. Me ama paizinhooooo. Me ama meu amorrrr… – Marcos estava se rendendo entre chôro e convulsões por todo o corpo.
Meu garoto já se portava feito uma mulherzinha olhando nos meus olhos com seus olhos azuis brilhantes, enquanto abraçava meu pescoço puxando-me para si.
– Vem me pega, me fode, me rasga, me faz tua mulher, mas me ama vaiiiii…
Ergui suas pernas, beijei seus lábios carnudos e enquanto esfregava a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho eu dizia:
– Me diz: O que você é minha?
– Sou sua putinha!
– E o que mais?
– Sou sua menininha, mulherzinha!
– Vai fazer tudo o que eu disser?
– Tudo,tudo. Vou cuidar do senhor, vou dormir com o senhor, vou dar muitoooo… Vem me faz mulher, mas não me castiga mais.
Então comecei a empurrar, ele chorava e apertava os olhos implorando:
– Por favor paizinho vai devagarzinho, eu não tô aguentando é muito grande, é enorme, aiiiiiiiiii…
Eu forçando devagar sentindo estourar suas preguinhas. O anelzinho se dilacerava estrangulando meu cacete.
– Entrou toda a cabecinha já…
– Só a cabecinha ainda?! Ai meu deus… aiiii tá entrando, tá entrando mais, entrando maisssss… devagar… Não maltrata tua mulherzinha… Vem, vem… Me como todinha, me alarga, quero te dar prazer paizinho… quero que desmaies de tesão dentro de mim…
Fui metendo, metendo devagar… Tirava tudo e botava de novo enquanto beijava seus mamilos.
– Ai meu amor me bate vai, me surra, eu sou uma menina muito má, me castiga…
Batí-lhe na cara, na bunda, nas coxas enquanto empurrava todo o cacete até o fundo. Marcos deu um berro, caiu em prantos declarando todo seu amor por mim.
– Eu te amo! Você é meu homem, meu macho. Vem ser meu marido vem, goza em mim, faz um filho na tua mulherzinha…
Agora eu já tirava o cacete inteiro e arremetia novamente e, à medida em que acelerava as estocadas Marcos urrava, gemia, chorava e pedia mais. Ele se colocou de quatro à minha frente pedindo:
– Ai paizinho me come mais… Ai como eu sou puta aqui dando o cu pro meu sogro… Vem gostoso me fode… Nossa que caralhão gostosooooo…
Segurei-o pelos cabelos e soquei forte entrando e saindo rápida e profundamente. Ele colocava a boca contra o lençol para abafar seu grito enquanto esporrava toda a cama, gozou em jatos que lhe atingiam seu peito, seu rosto. O garoto esmoreceu e esticou o corpo sobre a cama enquanto eu socava minha vara inteirinha e enchia seu cuzinho de leitinho quente.
A partir deste dia ele se transformou em minha mulherzinha, fazia tudo para agradar-me e nos dias de namoro, fazia que ia embora e voltava pela janela pra dar pra seu macho.
(Continua…)
E se algum garoto ou garota estiver afim… mande e-mail.

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10 Comentários

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  • Responder Aleatório ID:830zn1eqrd

    Interessante

  • Responder :) ID:1dak5167v0

    Tenho 14 anos quase 15 sempre quiz dar queria um sogro assim

    • Marquez ID:gp1f27340

      Podemos conversar

    • [email protected] ID:gp1f273d0

      Que tal eu te ensinar umas coisinhas…

    • [email protected] ID:gp1f27340

      Eu sou coroa e como vc legal

  • Responder Hernando ID:g3jwba942

    16 anos é a idade ideal onde os mlk ficam mais tesudos

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    que conto bom!! queria ter um sogro assim

    • Luis14y ID:w71gj0qm

      Queria ser tratado assim

    • M ID:w735kud4

      Ser vc fosse meu vizinho eu ia tratá vc deste gentinho

  • Responder Gozei lendo ID:gsudrahr9

    Muito bom!