Meu Pai Militar, fêmea dele e da família toda. Ele quis assim – Parte 10

Ao anoitecer, a Família começou a ir embora, meu Pai foi beijar a mão de seu Avô e se despedir, ele mandou o Capitão retirar os dois lençóis da janela, levar pruma cigana tb já conhecida deles, recortar a parte com sangue, plastificar e emoldurar, ia por na saleta dos troféus.
No caminho pra casa meu Pai me disse olhando-me pelo retrovisor, parabéns filho, honraste meu Avô com louvor e dedicação, ele já te considera um troféu, amanhã quando eu te entregar à Ele depois das aulas, honre-o melhor ainda, sou o neto preferido dele, quando ele não puder mais comandar as gerações, quero ser o Chefe de todo o Clã, é muito dinheiro e muito poder envolvido, por isso aprovei a sentença dada por ele, vc vai ser a ponte prá mim passar por cima da Segunda Geração e ter o Poder nas minhas mãos, sim Sr respondi.
Chegamos em casa, Júnior veio quieto o trajeto todo, conhecia meu irmão, nem de Sr o chamava como seria minha obrigação perante o mais velho, ele não tinha gostado nada daquele dia, entramos, minha Mamãe como sempre com o jantar pronto, meu pai deu um beijo rápido nela dizendo, eu comi demais na Chácara, veja se os meninos querem, eu só quero suco, faça uma jarra do de melancia prá mim, poxa meu Esposo, fiz o jantar com tanto gosto disse Ela, sem lenga lenga mulher falou Ele, não tenho apetite e ponto final.
Eu e Junior fomos por outra roupa, do quarto ouviamos ele comunicar à Ela da sentença aplicada, ela se rebelou dizendo que não ia deixar isso ser feito não, agora eu já sabia o que era, meu Pai no caminho tinha me explicado, ele levantou a voz, eu e Junior no quarto ouvindo, essa sentença é culpa sua mulher, falhaste na educação, não soubeste o criar como devia ter criado um homem, vc não tem que aceitar nada, é uma mulher apenas, as Leis são aplicadas e executadas por nós Homens, ela continuou batendo o pé, ele a arrastou pro quarto, nós saímos do quarto, da sala só ouviamos o som da TV ligada em baixo volume, ela como Júnior estava recebendo seu castigo pela falta de respeito quietinha como cabia a uma boa esposa cigana, nas nádegas, era ali que o cinto do Esposo trabalhava em mulheres, dificilmente a veríamos hj, depois do corretivo certamente ia tomar seu remedinho e dormir, já conformada com a decisão do Bisa, o cinturão não tinha poder nenhum mas as palavras e ensinamentos faladas na aplicação dele sempre faziam efeito, na manhã seguinte tudo estaria normal naquele Lar, a esposa dedicada estaria com a farda do Esposo muito bem passada, o belo café da manhã nosso servido com um sorriso no rosto, uma casa cigana é assim, não há mágoas, todos sabem seu papel na Hierarquia e têm que respeitar a autoridade máxima que ali era meu Pai.
Ele saiu do quarto deles com o cinturão na mão ainda, veio até nós se dirigindo à Júnior, peça perdão por discordar da decisão de seu Bisavô hj, não discordei de nada disse Júnior, só dei meu voto, ah meu Mano como era teimoso, eu já sabia o que ia acontecer, vá pro seu quarto ordenou meu Pai à mim, me espere lá, tou muito estressado, vou descarregar esse estresse em ti depois, obedeci lógico, único som que se ouvia era o do cinturão batendo na carne, devia tar sendo nas nádegas com certeza, as costas do Mano já estava toda marcada pelo corretivo anterior mas ele apanhava como bom cigano, sabia que merecia o que estava recebendo, o Capitão sempre explicava tudo antes de começar seu trabalho de Pai e Comandante do Lar.
Depois ele entrou direto no meu quarto, eu estava só de schort, jogou o cinturão na poltrona junto com suas roupas, o belo Teiuzão duro parecia arder em brasa, ele mesmo tirou meu schort, mandou eu ficar de quatro na beira da cama, foi entrando com o Teiuzão grande e grosso lentamente, sabia como eu estava por dentro, ia se livrar do estresse sem pressa, seu menino estava ali prá isso, eu que não seria besta de soltar um ai de reclamação, o Poder estava entrando em mim e estava sobre a poltrona também, comecei a rebolar bem devagar prá facilitar a entrada do Capitão, ele entrava aos poucos, urrando de prazer, sua ciganinha estava ficando muito melhor do que ele esperava, não reclamava de nada, sabia lhe dar o carinho e respeito que merecia, além disso através dela ele ia saber de tudo o que os outros membros do Clã faziam ou pensavam, na intimidade com um menino de 12 anos eles não teriam receio de falar nada, iam cair na teia do meu Belo Capitão à quem eu tb não podia nada ocultar.
Depois que entrou todo sempre revirando seus quadris prá penetrar sem me machucar muito, ele continuou seu rebolado fazendo o Teiuzão girar dentro de mim e gemendo muito, ai Papai que delícia eu disse, gosta né safado falou ele, eu sei sem vergonha, por isso não te deixo um dia sem ele, os outros vão te usar mas só eu que te possuo, sou Pai e teu primeiro Macho, me deve toda a obediência perante à mim e a Tribo toda.
Lá no fundo era onde doía mais, o Capitão queria um pouco da minha dor acho mais na área dolorida ele mesmo com seus grossos 23 cm não conseguia chegar, parecia que meu fundo seria território exclusivo do Sr Lorenzo pra sempre, seria de uso exclusivo da Primeira Geração, da Segunda ninguém comentava nada, meu Tio Avô era um Homem Alto, forte e esguio, se via um grande volume entre suas pernas mas não tanto como o de seu Pai.
Papai começou a estocar mais forte, agora empinando seu Teiuzão prá cima, já que não conseguia avançar mais, ia cutucar minhas profundezas em cima, entendi, uns gritos eu teria que oferecer como prêmio à Ele, meu Macho queria provar à mim que o Maioral era Ele, a dor ia aumentando mas era bom demais pertencer aquele Homem, sentia seu Teiuzão grosso quente lá dentro, os músculos de sua pélvis me tocando, as bolas como que surrando meu rabinho, eu gemia alto, quanto mais ele cutucava seu membro pra cima, meus gemidos aumentavam junto com a dor, num golpe preciso e rápido, ele alcançou o que queria, gritei prá Ele, mostrei-lhe sua força e poder sobre mim, ganhei um bom tapa na cara e ele ejaculou seu Sêmen Sagrado dentro de mim, o estresse que minha Mamãe e Júnior tinham lhe causado, agora estava dentro de Silvia Aurélia, sua ciganinha preferida agora.
Ele saiu da cama, sabia que queria mais e o prazer dele seria em minha boca agora, tomou uma ducha rápida, veio de volta pro quarto, seu Teiuzão mole ainda, tirou o cinturão da poltrona e se jogou nela de pernas abertas, o cinturão seguro nas mãos do Capitão, olhava prá Ele, era todo autoridade meu Pai, o olhar sério, aquele tamanho todo que me fazia sumir quando embaixo dele, não precisou falar nada, eu sabia meu dever de honrar aquele belo Macho, honrar sempre.
Me ajoelhei no chão e comecei a lamber seus bolões lindos e seus pelos, como um Macho Soto Aguilar, o Teiuzão subiu no ato, meu véio como o chamava Júnior, estava pronto prá descarregar conhecimento e sêmen dentro do seu menino.
Caprichei como era meu dever, as mãos fortes acariciando minha cabeça enquanto eu lhe agradecia com os olhos a honra que ele estava me dando, uma hora laçou meu pescoço com o cinturão me puxando prá Ele ao mesmo tempo que empurrava minha cabeça prá baixo, depois deixou só o cabeção do Teiú na ponta da minha boca e despejou seu leite em cima da minha língua, olhava prá mim extasiado enquanto eu degustava e engolia aquele sêmen forte e delicioso do meu Pai e Macho.
Bom trabalho meu garoto disse Ele enquanto se vestia, eu ajoelhadinho no chão ainda, não tinha recebido ordem para levantar, aquele cinturão grosso do Capitão impunha respeito e medo também, levantar dali só quando ele desse a autorização.
Amanhã vc almoça com meu Avô, na saída da escola te pego e entrego à Ele, almoçará com ele, não sei o que irá querer fazer depois, mas seja o que for, obedeça-o em tudo, o convença que vc é todo dele, tem que confiar em ti prá começar a falar as coisas, coisas que ninguém do Clã sabe e eu quero ser o primeiro a saber. Entendido?
Sim Senhor respondi, pode levantar agora, eu em pé de frente à Ele era um anãozinho, sumia, me beijou a testa desejando um bom sono depois e foi pro seu Office, eu fui tomar meu banho, queria dormir depois se o Sr Júnior deixasse lógico.
Saí do banho, coloquei uma bermuda sem cueca, ia dormir assim, de Júnior nem sinal. Deitei, o gosto bom daquele Sêmen em minha boca, dormi rapidinho e acordei rápido tb com meu Mano arrancando minha bermuda e me cobrindo com seu belo corpo de Sr jovem, minha Silvia Aurélia achou que ia dormir sem minha porra dentro hj é, tou morto não rapazinho, tb quero meus direitos, o gosto do esperma do Papai em minha boca deve ter passado pra boca dele TB com o beijo doce e longo que ele me deu, parou de me beijar, aqueles olhos doces e cor de mel me diziam que Ele era tão Macho meu quanto nosso Pai e Bisavô eram, era bom ser deles, mas ser do meu Mano mais velho era bom demais também.
Ele se fartou em minha boca e bumbum, fui bonzinho o tempo todo com Ele, meu Mano e Macho merecia, depois de me esquentar por dentro com seu gostoso sêmen ele me deu a honra que meu Pai não teve vontade, a de beber seu mijo quentinho e doce, dormimos agarradinhos, o mais velho protegendo o mais novo, como era seu dever.

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