Carolzinha na pediatria

Uma garota de 11 anos, bucetinha de mulher e rostinho de criança …. me fez ficar obcecado.

Não tenho orgulho de contar que esse fato teve início dentro de um hospital, mas como se trata de um acontecimento verdadeiro, não tenho como fugir disso.
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As coisas começaram quando acabei de fazer meu curso de técnico de enfermagem e de cara recebi uma oportunidade em um hospital.
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“ Temos vaga para o cti adulto e cti pediátrico….”- me explicou a entrevistadora.
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“ Eu prefiro trabalhar no adulto, mas estou a disposição para qualquer vaga”- era meu primeiro emprego na área e não tinha como ficar escolhendo.
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Acabou que me colocaram no pediátrico. De início fiquei um pouco cismado, pois no curso tudo que a gente aprende é focado no adulto, mas com um tempo vi que ali era o melhor lugar para mim, pois o trabalho era muito mais leve do que no adulto ( coisa que pude comprovar por conta dos remanejamentos).
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Era uma equipe de 4 técnicos, apenas eu de homem. Era rotina a gente dar banho nos pacientes. A gente entrava de dupla. E eu sempre dava banho apenas nos meninos, por questão de respeito mesmo com as meninas.
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O meu problema começou depois de uns 5 meses que estava no setor. Chegou uma menina de 11 anos chamada Carol, ela internou para fazer uma cirurgia no joelho, uma cirurgia simples, mas que precisaria de ficar no cti inicialmente para controle analgésico. Enquanto tinha pacientes gravíssimos internados ali, intubados, com várias drogas infundindo…. Carol estava bem tranquila, era bem ativa, conversava com todo mundo, era brincalhona….
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Nesse período uma das técnicas faltou. Ficamos só de três funcionários, sendo que uma delas estava dando suporte para o material. Consequentemente eu teria que entrar nos banhos das meninas ( no caso somente Carol, pois a outra menina que tinha no setor estava muito grave e se dessaturava com qualquer movimento). O restante era menino…. foi a primeira vez que fui colocado nessa situação….
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Fui separando os paninhos e enxoval enquanto a norma (tecn) foi buscar água para o banho. Colocamos o biombo para tampar o leito….
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Norma: carolzinha a gente vai te dar um banhozinho de gato tá bom?.
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“ta bom tia”- falou a garota sem se importar com minha presença ali. Era uma menina morena de cabelos anelados e um rosto que transmitia inocência.
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Começamos a tirar os cobertores de cima dela… Depois começamos a tirar a camisola…. Ali eu já vi que aquilo não ia prestar…. A garota não tinha peitões, mas tinha seios pequenos, bicudinhos e durinhos que me causou uma certa reação….
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Quando tiramos a calcinha dela foi que veio o meu choque…. não tinha ideia que uma menina de 11 anos pudesse ser tão desenvolvida…. Mas para minha surpresa carol tinha uma bucetinha gostosa pra caralho…. Carnudinha…. Já tinha pelinhos…. Era tipo uma buceta de mulher em uma criança….
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Ainda bem que eu estava de capote, pois, como se tivesse vida própria, senti meu endurecer como pedra….
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Apesar de eu ter entrado no banho, quem ensaboou e tirou o sabão foi a norma. Eu só ajudei na hora de passar os lençóis. Foi um banho rápido, que eu tive que me esforçar muito pra não ficar olhando demais a buceta daquela menina.
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Uns 30 minutos depois eu estava no banheiro descascando a banana pensando em carol. Depois daquela punheta, veio um sentimento de culpa: primeiro pelo fato de ela só ter 11 anos e depois pelo fato dela estar na condição de cti.
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As crianças sempre ficavam com acompanhante, mas carol só teve a companhia da avó nos primeiros dois dias de internação, o que deixou muitos funcionários indignados.
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“ Como a pessoa deixa a menina assim sozinha?”- questionavam.
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A avó de Carol só voltou depois que ela havia feito a cirurgia, mas do mesmo jeito reclamando, falando que não poderia ficar muito tempo.
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Após a cirurgia carol voltou com um dreno de portovac. Queixava de muita dor, coisa que foi controlado com analgésicos.
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Ela foi recuperando bem, logo foi retirado o dreno de portovac e a dor foi diminuindo. A vó mais atrapalhava na recuperação da garota do que ajudava.
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“ cadê a mãe? Cadê o pai? Eu não tenho obrigação com nada não….” ela falava isso com a menina, como se ela tivesse culpa.
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Desde o dia que vi carol pelada ela não saiu da minha cabeça. Sabe quando você fica obcecado com uma coisa…. A imagem daquela buceta não saia da minha cabeça…. Nunca fiquei tão obcecado com uma buceta desse jeito…. Apesar de ser iniciativa minha não entrar nos banhos de meninas, agora eu estava louco com a oportunidade de ver ela nua novamente, nem que fosse de relance… Mas não vi e o fim daquilo foi quando ela recebeu alta para unidade de internação.
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Alguns dias depois ligaram da ala pedindo remanejamento. Como o cti estava vazio, me remanejaram. Fui para ala de pediatra, onde ficavam as crianças que estavam mais tranquilas.
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A ala era completamente diferente. Enquanto no cti ficava médico, fisio, enfermeiro e tec, na ala só ficava o enfermeiro e os técnicos. No cti os leitos ficavam sob a vista de todos, enquanto na ala eram quartos que ficavam afastados do postinho de enfermagem.
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Só tinha uma funcionária e eu ia dividir a escala com ela…. De sorte a carol caiu na minha escala….
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“ A avó dessa daí saiu pra comprar um café e já tem três dias que não volta. E aqui, ela disse que não está aguentando ir no banheiro… Então vai ficar sem banho… Porque aqui a gente não tem tempo de ficar dando banho no leito não….”- a técnica de lá era bem daquele tipo chatinha…
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Adiantei um pouco de medicação e logo fui cuidar da carol. Ela estava em um quarto sozinha.
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“ eae princesa, vamos tomar um banhozinho?”
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“ uai tio, vamos”.
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Peguei a água e os lençóis… Normalmente a gente dava banho de luva e usávamos paninhos como bucha…. Mas não pretendia usar esses acessórios para o banho… Apenas minhas mãos….
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Fechei a porta do quarto e comecei a tirar os cobertores de carol…. Tirei a roupa…. E logo ela estava peladinha ali na minha frente…. Só eu e ela dentro do quarto….
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Mais uma vez senti o impacto de ver aquele corpo… Logo comecei a limpar aquele rosto angelical…. Rosto inocente…. Rosto de criança….. Depois fui para os braços….
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“ Essa bonequinha vai ficar cheirosa hehe”- eu ia interagindo com ela durante o banho.
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… Depois os peitinhos…. Passava a mão delicadamente sentindo aqueles biquinhos…. De leve apertei sentindo aquele balãozinho duro….
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… Desci para a barriga…. Depois as pernas…. Enfim pude sentir aquela pequena bucetinha quentinha e carnudinha…. Puta que pariu…. Que tesão….
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“ Lavar a pererequinha kkkk”- eu falava em tom infantil enquanto ela ria inocentemente.
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Depois de enxaguar e secar ela, era hora de passar hipoglós. Na verdade ela nem fazia o uso de hipoglós, mas nem preciso falar o porquê eu quis passar.
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Apliquei um pouco da pomada na ponta do meu dedo e passei nas dobras das cochas… Depois fui direto no grelinho dela…..entre os grandes lábios… Entre os pequenos lábios… Fui empolgando e enfiando meu dedo… Até chegar naquela barreira.
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“ vai até lá no fundo tio?”- perguntou um pouco desconfiada.
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Nesse momento eu estava tão louco de tesão que perdi a razão e falei merda.
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“Meu dedo não vai até lá no fundo, teria que passar de outro jeito…”
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“ como tio?”
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“Seu eu passar na cabeça do meu pau consigo levar bem lá no fundinho.” Me arrependi assim que as palavras saíram da minha boca.
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Ela colocou a mão na boca abafando uma risadinha, ao mesmo tempo que eu tentei consertar a situação.
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Após o banho obviamente fui bater uma bronha. Ali era um hospital bem desorganizado, se fosse a noite eu não sei o que faria…. seria muito fácil conseguir um sedativo e divertir um mucado…. Mas não era o meu caso, eu trabalhava no período diurno.
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No período da tarde a vó de carol retornou. Ela conversou bastante comigo. Acho que eu era o que ela mais conversava, as outras técnicas ficaram com ranço pelo descuido dela com a neta, mas eu nunca julguei ela.
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A conversa que ela teve comigo foi bem pesada. Ela me perguntou o que acontecia caso um parente abandonasse o paciente. Aos poucos fui percebendo que essa era uma intenção real dela… E meio que compreendi quando ela foi contando sua história.
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Ela contou que os pais abandonaram carol, que ela vem cuidando da neta e de outros na cidade onde mora. Falou da dificuldade financeira e até dos períodos de fome que enfrentavam. Contou das netas que deu para trabalhar em casa de família…. E que antes mesmo da cirurgia já estava pensando sobre o futuro de carol.
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Ela desabafou comigo, eu apenas concordava sem saber o que falar…. Deixei ela ali e ultimamente tenho refletido muito sobre o caso….
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Eu pago aluguel, moro sozinho e estou pensando seriamente em oferecer para a avó um abrigo para a neta….. Mas fico com medo de não estar pensando com a cabeça de cima….

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