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Jennifer, a motoqueira insaciável

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pensei que a menina estranha era sapata, mas me enganei (ainda nem)

Quando eu tinha 20 anos, morava num bairro de periferia que era proximo de uma faculdade. Tinha um senhor la que tinha um monte de casinha de aluguel que alugava pros estudantes que vinham de fora.
Minha casa ficava no começo do morro e todo dia pra ir trabalhar e pra voltar do almoço subia uma ladeira de mais de 800 metros. Ali no começo do morro é que ficavam as casinhas. Notei algumas vezes uma menina motoqueira que acho que acabou ficando com dó e começou me dar carona pra subir o morro.
Peguei amizade com ela, descobri que seu nome era Jennifer e tinha 22 anos. Morava sozinha e não era estudante. Ela era meio independente, curtia andar de moto.
Numa sexta feira eu fui nos barzinhos da faculdade e encontrei com ela.
Papo vai, papo vem eu sempre achei que ela era sapata… Ela andava com roupas pretas, botas, cheia de corentes… Mas me enganei.
Ela disse que gostava de homem, não homem engomadinho, mas homem que fosse skatista, motoqueiro… E disse que ia ser impossivel ver ela usando vestido, salto alto ou vestindo rosa, mas era muito mulher.
Tomamos um monte de cerveja. Na hora de ir embora, ela me ofereceu carona de moto.
Mal saimos dali caiu o maior pé d’água que nos deixou ensopados.
Acabei indo pra casa dela pois estava mais proxima.
Chegando lá ela me deu uma toalha, mandou eu ir pro banheiro e tirar a roupa, disse que talvez ela tivesse uma calça que servia pra mim e uma camiseta pra emprestar.
Eu estava la no banheiro peladão quando de surpresa ela entrou com as roupas na mão. Ela veio enrolada numa toalha. Fiquei sem ação.
Ela soltou as roupas no chão, abriu a toalha e me agarrou.
Ela começou a me beijar e como eu tava com umas cervejas na cabeça, deixei rolar.
Comecei a aperta la. Ela tinha uns peitinhos deliciosos com piercing nos mamilos, varias tatuagens. Tinha a bunda redondinha e acreditem: ela tinha as axilas peludinhas e a buceta mais peluda que eu ja vi em toda a minha vida. Não sei porque, mas aquilo me deixou com muito tesão. Era diferente de todas as meninas que eu ja tinha comido. Ela tinha corpinho bonitinho.
Ela ligou o chuveiro e me chamou pra tomar um banho quente, pois podia ficar resfriado. Ficamos la nos pegando, nos esfregando. Meu pau tava durissimo e alem de tudo, eu tinha tomado um monte de cerveja e tava com vontade de mijar mas com o pau duro isso ia ser impossivel.
Ela tambem disse que ia mijar: agachou ali, separou os labios e os fartos pelos da buceta e mijou. Nesse momento pude ver que ela também tinha um piercing no grelo. Aquilo aumentou o meu tesão ainda mais.
Ela me puxou pra sala e sentou no sofá, fiquei em pé na sua frente e ela começou a chupar meu pau.
Que delicia. Ela segurava a cabecinha na boca e passava a lingua, enquanto massageava minhas bolas e batia punheta.
Eu nem falei nada, ela falou que eu podia gozar na boca dela. Gozei gostoso e depois disso, eu consegui mijar. Ela fez questão de segurar meu pau.
Fomos pra cama. Ela tinha cama de casal! Comecei a chupar ela inteirinha. Os peitinhos dela eram deliciosos, bicudos e duros. Ela mandava eu torcer os piercings dos mamilos. Ela beijava na boca igual uma tarada: a lingua não parava quieta.
Fui descendo até sua buceta cabeluda.
Separei aquela cabeleira e abri. Ela tinha uma bucetinha pequeninha. Me mandava puxar o piercing com os dentes.
Chupei gostoso e ela logo gozou.
Ela me beijava, dizia que queria gozar mais. Ficava enfiando os dedos na buceta.
Ai eu pedi pra ela fazer uma siririca que eu queria ver.
Ela continuou efiando os dedos e logo começou a gemer mais alto, queria que eu a beijasse de lingua e torcesse os piercings das tetas na hora que estivesse gozando.
Não perdoei: ela gozou e eu subi em cima dela, estava muito tesudo. Não fiquei ali bombando nem dois minutos e gozei de novo.
Depois comi ela de ladinho no sofá onde brincava com suas tetinhas deliciosas. Antes de gozar, coloquei ela de quatro no sofá. Lambi seu cuzinho e dei uma cuspidinha na cabeça do meu pau e comecei penetrar ela no cuzinho.
Acho que ela sabia dar o cu, pois me mandava ficar parado e ela ia de encontro e fazia os movimentos.
Eu estava me deliciando com aquilo.
Eu ali bombando no cu dela e ela esfregando a buceta.
Ela ficou histerica: tava gozando seguidamente, ela tinha orgasmos multiplos. Pediu pra eu bater com força na bunda dela. Pedia pra eu meter com força, enfiar bem fundo e echer o cu dela de leite.
Enfiei até o fundo e gozei. Sentei ali no sofá, desfalecido. Abracei ela e ficamos nos beijando.
Ela ajoelhou e começou a chupar meu pau.
Ela lambeu o dedo médio e começou a fazer movimentos circulares no meu cu.
Ela começou a forçar e entrou uma ponta do dedo. Ela fazia movimentos circulares e não senti dor.
Foi indo e ela conseguiu colocar dois dedos no meu cu, chegando até a prostata. Eu sentia uma vontade de gozar, mas não gozava. Meu pau babava. Conforme ela enfiava os dedos no meu cu ela só segurava meu pau e saia uma melequinha branca, que ela espalhava em todo o meu pau, acho que era porra. Ela largou meu pau e ficou só enfiando os dedos, cada vez mais forte. Ela me fez gozar pelo cu sem encostar no meu pau.
Comi ela mais algumas vezes, depois não rolou mais.

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