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O ano é novo mas minhas mulheres são as mesmas

1365 palavras | 1 |4.20
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história sobre relação consensual entre casal, irmã e mãe

01/01 e 02/01/2022
Acordamos bem depois do meio dia, meio fora do ar. Tomamos banho e a Soraia tomou leitinho matinal no banheiro, como sempre. Ao chegarmos na sala a Sônia diz que avisou a mãe que iremos almoçar na casa deles amanhã. Beijei-a em agradecimento e deitei em seu colo. A Soraia chega na sala vê eu deitado no colo da irmã, me chama de dorminhoco, folgado. A Sônia retruca diz não sou isso não, mas que preciso descansar. Eu ainda não dei o meu presente de ano novo para ela. Percebo que a Soraia sempre que possível, me encara olho no olho. Depois de jantarmos, na sala, ela senta no meu colo e me encara olho no olho e pergunta o que eu estou escondendo, falo que não estou escondendo nada, entre risadas. Ela não acredita, diz que sente que tem alguma que eu não quero falar. Parece que lemos a mente um do outro. A Sônia chega, pede para eu pôr a filha dela para dormir, enquanto ela põe o filho. A Soraia sai de cima e vou contar estorinha para a filha da Sônia dormir. Feito isso fui para o nosso quarto, a Soraia já estava lá dando de mamar para o riquinho, fico ao lado, vendo meu filho mamando que seios gostosos. Logo depois a Sônia chega, beijo a Soraia e o riquinho e deito na nossa cama com a Sônia, e começamos a namorar. Ficamos no rala e rola, foi papai mamãe, de lado, de quatro, ela por cima quicando. Esse foi o da virada de ano atrasado, menos tempo que fiquei com a Soraia, minha puta amada, mãe do meu filho. Mas fiz trabalho completo. Até dormi abraçado de conchinha com ela, enquanto a Soraia dormiu na cama perto do riquinho.
De manhã somos acordados pela filha da Sônia pulando sobre nós, querendo mama. A Sônia foi para a cozinha preparar o café as manhã dos filhos e eu fui com a Soraia, dar o leitinho matinal dela e tomar banho. Que a Sônia voltou a tempo de participar. Saímos do quarto, os três, felizes. Após nosso café da manhã, fomos almoçar na casa dos sogros. Meu sogro está vez mais me aceitando na família. Almoçamos alegremente, com as crianças ganhando atenção de todos os adultos. Depois do almoço meu sogro vai dar o cochilo no quarto. A Soraia e a Sônia levam as crianças para brincar na rua, e liberam a Marli, a mãe delas, para dar pra mim. Vamos ao fundo da casa, na área de serviço, e lá deixo-a nua e ela me despe também, e começa a mamar meu cacete, até ficar como ela gosta. Ela fica de quatro e começo a meter no sua xoxota molhada. Quanto mais meto , mais ela quer, depois dela gozar saio dela, que vira-se e deita de frente para mim. Ela apoia as pernas em meus ombros e passo a melar meu cacete na xoxota gozada, depois coloco na entrada do cu, e deixo ela com vontade, sem entrar. Ela começa a se contorcer, procurando meu cacete, fica impaciente, eu não meto nela, fico só encostando. Seu olhar pede para fodê-la. Ela me quer dentro dela. Então entro com vontade, a cabeça passa e continua indo para dentro, ela só um grito, mistura de dor com prazer. Quando paro ela começa a puxar meu cacete, contraindo e soltando o reto. Até as bolas baterem nela. Passo ao vai e vem, tentando chegar o mais fundo que conseguir. que é quando ela abre totalmente as pernas, deixando eu cair sobre ela. beijando sua boca e segurar seu grito ao gozamos juntos. Seu corpo está acelerado, queimando, Após o grito ela amolece e não se mexe por vários minutos, que fico deitado sobre e dentro dela. De repente ouvimos a voz do Victor, ele levantou mais cedo, ou nós que demoramos mais tempo, não sei. Nos vestimos rapidamente a tempo, quando ele apareceu na porta da cozinha a Marli estava me mostrando como ficou bom o seviço que o Johnny fez. Parece que, novamente não desconfiou de nada, pois aproximou-se e concordou que o serviço ficou bom, que o Johnny trabalha bem, que a Marli concordou plenamente (o Johnny ficou três dias trabalho na casa deles e comeu minha sogra os três dias, sem o marido desconfiar).
Em seguida entramos na casa, a Soraia e a Sônia, voltaram da rua sentamos na sala e começamos a conversar. Foi quando disse para a Soraia que tinha algo para perguntar aos meus sogros. Ela já olhou para mim dizendo:
– Eu tinha certeza que você escondo algo. Você não consegue esconder nada mim, amor. Fala logo o que é, que estou morrendo de curiosidade.
Perguntei se gostariam de morar perto das filhas e netos, lógico que gostariam. Falei para eles que seriamos vizinhos, então. Meu vizinho me contou, durante a última semana, que estava de mudança, e está vendendo a casa. Durante essa semana, conservarei com ele, entrando num acordo em trinta dias eles poderão ser nossos vizinhos. As três mulheres avançam sobre mim, felizes, me abraçando e beijando, inclusive a Marli, com meu sogro do lado. Elas ficaram o resto da tarde só sonhando o que variam quando estivessem juntas, e essas três juntas falam! Jantamos lá, e minha sogra é foda. Foram as três pra cozinha eu ajudei a levar parte da louça para lavar e o Victor foi para a sala. Na cozinha a Marli me puxa pra fora e deixa as duas filhas lavando as louças. Me encosta na parede e me beija, se esfregando em mim. Viro-a encostando-a na parede. Abro seu short e enfio a mão dentro, não contente, abaixo, desço seu short e passo a mamar sua xoxota. Ela fica forçando minha cabeça contra seu sexo. Passados alguns minutos, ela está ofegante e eu continuo mamando. Até ela goza na minha língua, suas pernas se abrem e ouvi um grito abafado. Olho para cima e vejo a Soraia tampando a boca da mãe. Limpo o gozo do prazer da minha sogra. Ela se controla, ajudo a subir seu short. Nos beijamos e entramos na cozinha, a louça estava quase toda lavada. Ela me abraça por trás e fica beijando meu pescoço e rosto. Com a cozinha em ordem, fomos embora.
Chegamos em casa com as duas crianças dormindo, foi só colocá-las nas camas. E fomos para o quarto, onde o riquinho ainda mamava. Deitei com a Sônia e ficamos nos pegando, esperando a Soraia deitar conosco. Quando a Soraia chega encosta na Sônia, que estava quicando no meu cacete, aperta seus seios e beija seu pescoço. Ela se estica, segurando os cabelos com os braços levantados, prendendo a cabeça sa Soraia beijando seu pescoço, eu começo a tocar seu grelo. Em minutos ela deita sobre mim, gozando no meu cacete. Com o braço dobrado ela envolve minha cabeça e nos beijamos ardentemente por não sei quanto tempo. A Soraia tira meu cacete, limpa-o e a xoxota gozada da irmã também, só então deita a nosso lado. Saio de cima e deito ao lado da Soraia, meu amor, e começamos a namorar, sem muitas preliminares porque amanhã é segunda-feria. Eu já estava pré aquecido, foi mais rápido. Logo estava no papai mamãe e ele gozou, depois gozamos. Em seguida fica de quatro, abrindo as polpas para saborear seu gozo e preparar o cu. Ele, o cu, pisca pra mim eu monto minha puta amada e passavamos a trocar nossos tesões. Outra noite fenomenal, rapidinha, mas gozamos juntos duas vezes. Dormimos em seguida, abraçando a Soraia e abraçado pela Sônia.

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1 comentário

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  • Responder Claudio ID:g3j706zrk

    Li todos os seus relatos, parece roteiro de filme porno, muito excitante, comer mãe e filhas é tudo de bom!!!!!