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Em quarto ou no quarto? A visão feminina

2034 palavras | 1 |4.75
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Esta é a minha visão do conto “Em quarto ou no quarto?” escrito pelo Júnior, neste mesmo site e vivido por nós. Se não o leram sugiro que o façam.

Bem… Sou a Lú que vivenciou o que o Júnior escreveu e achei muito criativo da parte dele o título, pois uniu o que aconteceu em uma competição com o que aconteceu conosco sexualmente.

Como ele escreveu, fiquei viúva cedo, sem emprego, com filhos para criar e todos sabem que é difícil achar algum homem que assuma o pacote todo. Tive que me virar e trabalhar. É lógico que recebi muitos assédios porque sou realmente bonita e tenho um corpo que, até hoje, dá inveja a muita gente. Porém, me orgulho de nunca ter cedido a este tipo de pressão.

É claro que tive namorados, mas a vida foi me ensinando a perder a ingenuidade do modo mais difícil. Me apaixonava, o cara me comia até quando queria e depois arrumava uma desculpa e terminava. Foi por isso que tornei uma pessoa mais defensiva e, assim, represei muito meus desejos sexuais durante um longo tempo. Minha prioridade eram meus filhos e que hoje estão grandes, encaminhados e seguindo suas vidas.

Depois dessa introdução, acho que posso iniciar a minha versão. Eu havia mudado de bairro e passei a frequentar um karaokê que ficava próximo, já que gosto muito de cantar. Ali, chamei a atenção e não só pela voz.

Sozinha, alguns homens tentaram se aproximar, mas eu não dava muita liberdade e preferi fazer amizades com as mulheres que estavam desacompanhadas. Foi assim que passei a descobrir quem era quem por ali, e, principalmente evitar alguns homens.

Então, conheci Douglas, uma cara dez anos mais velho do que eu e que era muito querido ali. Tinha a fama de ser respeitador, educado, de bom papo e cantava razoavelmente bem. Pelo menos era mais ou menos afinado.

Durante um mês, aproximadamente, nos encontramos ali, até que me convidou para irmos conhecer outro karaokê maior. Como Douglas é uma pessoa confiável, o próximo final de semana era um feriado e eu não iria viajar, achei a ideia boa e assim fomos.

Como toda mulher, gosto de me produzir e ser notada. Chegamos e Douglas me acompanhava de perto, sem nos tocarmos, nem mesmo as mãos e escolhemos uma mesa próxima ao palco. Sentados, ele pediu uma bebida, eu um suco e ficamos olhando e apreciando o local.

Reparei num rapaz de porte atlético que ficava olhando para mim e que cantava muito bem. O próprio Douglas elogiou a voz do rapaz. O tempo foi passando, nós fomos cantando e eu não sei por que cargas d’água eu estava me interessando por aquele rapaz. Você que é mulher sabe aquele comichão que dá.

Num determinado momento eu o vi, próximo ao bar, e disse a Douglas que iria pegar um drink, embora eu seja bem fraquinha para bebida. Fui, propositalmente, ao lado dele e fiz meu pedido. Foi aí que trocamos alguns elogios e o convidei para sentar conosco. Sabia que Douglas era educado e não iria se opor, aliás, como já escrevi, tinha gostado da voz do rapaz e também éramos só amigos.

Como era esperado, Douglas o recebeu bem e fizemos amizade, passando a cantar ora em duetos, ora sozinhos. Tudo transcorreu tão satisfatoriamente que marcamos de voltar no dia seguinte. O fato é que passamos a frequentar aquele lugar todos os finais de semana e a confiança e a nossa amizade foi se desenvolvendo.

Só um parêntese aqui: Num destes finais de semana, Douglas me beijou, mas lhe disse que estava indo rápido demais e que a coisa não era bem assim. Sendo bem liberal, eu estava com vontade de dar, mas não era para o Douglas.

Então surgiu uma competição de duplas em outro karaokê e conversei com os dois a respeito, afinal eram meus amigos. Claro que eu teria mais chance com Júnior do que com Douglas e este, como cavalheiro que é, entendeu e até incentivou. Fizemos a inscrição e tínhamos cerca de dois meses para o início do concurso. Como tenho karaokê em casa, convidei ambos para virem durante os dias da semana.

No início Douglas nos acompanhava, mas sua mãe ficou doente e ele passou a vir somente aos finais de semana. Confesso que por um lado gostei do afastamento do Douglas e embora quisesse que o Júnior me agarrasse, pois estava doidinha para dar, não queria me oferecer e me fiz de difícil.

Gente, antes que me julguem, sou uma mulher como outra qualquer, portanto não sou uma vagabunda. Como já escrevi, reprimi muitos os meus desejos sexuais durante a vida e eles estavam se manifestando cada vez mais, porém, não sabia se Júnior seria a pessoa correta para satisfazê-los. Até então, Douglas era o principal candidato.

O tempo foi passando, meu desejo aumentando e continuava a judiar do Júnior, vestindo roupas confortáveis, às vezes sem sutiã, mas quando ele falava algo com duplo sentido, eu desconversava. Acho delicioso provocar os homens.

Até que tomei uma decisão, afinal a data de estreia do concurso estava chegando. Numa noite, coloquei um vestido bem curtinho, deixando minhas pernas bronzeadas à mostra. Havia algum tempo que estava tomando sol no quintal de casa. Por baixo do vestido, uma calcinha branca bem sexy. Naquele momento eu já estava toda molhadinha.

Júnior chegou e é uma pena que não tenha filmado a sua cara. Só faltou babar. Lembro que ele comentou algo do meu vestido e respondi que era para usar na estreia. Foi o que me ocorreu, mas na realidade minha intenção era outra.

Sei que me sentia uma adolescente, excitada e principalmente, me sentindo maravilhosa, desejada, enfim…

Para disfarçar fomos ao quarto onde estava o aparelho e ensaiamos como fazíamos sempre. Num determinado momento, disse que estava com sede e ele propôs um brinde. Meus hormônios estavam agitados e eu queria me liberar, mas havia algo me segurando. Achei que um pouco de álcool iria ajudar.

Lembro que continuamos a cantar e logo o efeito começou a acontecer. Estava leve e meio mole. Achei melhor tomar um gole de água e fui até a cozinha.

Enquanto bebia, vi o reflexo do Júnior na janela, mas fiz que não tinha ninguém ali. Quando senti seu abraço e seu pinto encostar na minha bunda, uma verdadeira tempestade de tesão me invadiu. Foram segundos e estava toda arrepiada. Era o momento ou eu liberava ou recuava.

Lembro de ter feito um charminho, pedindo para ele parar, mas quando sua boa tocou meu pescoço sabia que não ia ter mais volta. Eu ia dar.

Sentir um pinto duro na bunda e mãos ávidas tocando nos meus seios e alisando minha xoxotinha por cima da calcinha fizeram todos os meus bloqueios desmoronarem. Quando me virou e me beijou, estava entregue e mesmo louca para dar ainda fiz um charminho novamente.

Percebi que ele estava meio alterado e até fiquei com medo de alguma violência, então parei com a minha frescura e o acompanhei até o quarto, onde nos beijamos novamente e ele começou a chupar meu pescoço, meu ponto fraco. Eu devo ter alguma veia direta do pescoço até a xoxota, pois é só tocar que tenho vontade de abrir as pernas.

Júnior foi rápido, pois nem percebi e estava sem vestido. Sentia meus pequenos mamilos sendo sugados gostosamente. Me sentia quente e a temperatura subiu mais quando senti seu dedo, por dentro da calcinha, tocar a minha xoxota. Eu queria pinto e imediatamente tratei de tirar a bermuda dele.

Quando liberei da cueca, vi aquilo saltar para fora. Fazia tempo que eu não via algo semelhante. É lógico que eu queria manipular aquele órgão, e o fiz. Meninas, não é gostoso sentir um pinto na mão pulsando, babando? Para mim é muito gostoso, porque é duro e macio.

Deitamos e ele veio chupar a minha xoxotinha. Como ele descreveu, ela é pequena, fechadinha e parece de uma criança. Aliado a isso, não gosto de pentelhos e sempre a deixo lisa. Se o homem sabe chupar, é muito difícil se controlar. O tesão chega a mil e tive que fazê-lo parar porque eu queria pinto.

Como já escrevi, gosto de provocar e fui para a vingança. Comecei a chupar o pinto dele. Tudo bem que fazia tempo que eu não fazia, mas nos últimos dias, eu tinha assistido vários filmes de sacanagem e procurei colocar em prática tudo o que tinha visto.

Adoro ser submissa e ali, ele acendeu mais um estopim. Me chamando de putinha, de gostosa, de boca de veludo e me mandando chupar a minha excitação foi aumentando ainda mais. Ele fazia movimentos para foder a minha boca. Depois parava e forçava, com as mãos, minha cabeça para que eu engolisse tudo. Era difícil e eu me engasgava, mas ele não parava.

Passei a lamber a glande dele e a sugá-la fazendo até muito barulho. Isso o acalmou um pouco e senti que logo ele iria gozar, porque estava suspirando muito e seu pau começou a latejar um pouco.

Lembro dele parar e me colocar de quatro e acho que ele deve ter gostado das marquinhas do biquini. Senti seu pau entrar sem muita dificuldade, porque além de eu querer dar, estava molhada, ou melhor, ensopada. Enquanto ele me comia falando um monte de bobagens eu só me concentrava naquele pau gostoso entrando e saindo da minha xoxota.

Eu delirava pedindo rola enquanto ele, além de bater com força na minha bunda me comia furiosamente. Sendo dominada pelo macho, gozei gostoso. Minhas últimas gozadas eram com siiricas e muito diferentes. Fiquei mole, vi estrelas, não conseguia mais ficar de quatro e cai deitada sem forças. Júnior continuava a me comer com bastante força.

Agora, de bruços e com pinto na xoxota, sentia minha bunda sendo comprimida pelos movimentos que Júnior fazia. Estava gostoso demais. Ainda saboreava aquele prazer quando, subitamente, minha vagina começou a se contrair sozinha, sem controle. Comecei a gemer como louca e gozei como nunca havia feito.

Eu perdi a noção do tempo, espaço. Era uma onda de prazer com alguns segundos de duração e que pareceram aumentar quando senti o pinto dele parecer inchar dentro de mim e um líquido quente me preencher. Contraí meus músculos, não queria que aquele intruso saísse de dentro de mim.

Sinceramente, eu desmaiei e só acordei no dia seguinte e não sei por que, realmente me sentia culpada em relação ao Douglas. É algo engraçado, não temos nenhum relacionamento a não ser um beijo, mas era como se eu estivesse o traindo.

Lembro de Júnior querer me comer mais, porém eu estava muito satisfeita e não tinha vontade. Fomos para o chuveiro e lá fiz uma chupetinha e deixei-o gozar na minha boca. Fazia muito tempo que eu não sentia o gosto do sêmen de um homem e aproveitei cada gota. Adoro isso.

Bem, resumo da ópera: aos poucos fui me desligando de Douglas que, por causa de seus pais acabou mudando de São Paulo, o que para mim acabou sendo bom. Quanto ao Júnior, como ele escreveu, temos um relacionamento de seis anos, porém é só sexo e a cada três ou quatro meses. Júnior torce para que eu não me relacione ou me envolva com mais ninguém porque já disse a ele que se isso acontecer ele perde a boquinha. Continuo procurando um homem, mas está difícil.

Essa foi a minha versão e mais uma vez sugiro que leia “Em quarto ou no quarto” escrito pelo Júnior porque ele descreve muito melhor do que eu as cenas de sexo. Acho que sou melhor fazendo do que descrevendo….

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1 comentário

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  • Responder Libertino ID:1cqnq8vadhov

    Nosssssssaaaaa, gozei só de pensar em vc delícia. Parabéns pelo conto